Total de visualizações de página

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Casar ou escolher um socio? - Economia

Escolher um sócio para empreender pode ser um desafio, mas algumas dicas podem auxiliar nesse processo. Segundo Anna Maria Guimarães, coordenadora dos programas de pós-MBA do B.I. International, a “principal delas é a complementaridade”. Ou seja, é preciso que o sócio atenda a alguma necessidade. “Essa necessidade pode ser financeira ou estratégica, no caso de precisar alguém com mais conhecimento técnico ou do mercado”, explica.
Em segundo lugar, para escolher o sócio, é preciso que haja alinhamento de valores, conta Anna. “Essa é uma receita simples e eficaz”, diz. Ela ressalta que, ainda mais importante, é necessário ter, além de um contrato social, um acordo formal entre os sócios. “Para deixar claro desde o início o quanto cada um vai investir e quanto cada um vai receber.”
Quem concorda com ela é Linduarte Vieira, professor de administração do Instituto Mauá de Tecnologia. “No acordo de sócios ficam registradas as regras e as expectativas relacionadas a cada sócio”, diz. Para o sucesso de uma sociedade, o especialista destaca também a necessidade de separar amizade e vivência familiar dos negócios. “No ambiente da empresa não cabe relacionamento pessoal”, afirma. “Tem que ser profissional.”
Tanto Anna quanto Vieira concordam ainda que a palavra-chave em uma situação de escolha de sócio é confiança. Junta-se a eles Paulo Melchor, consultor de políticas públicas do Sebrae. “É preciso ter confiança no escolhido, e que este tenha comprometimento”, diz. “As pessoas abrem empresas para ganhar dinheiro, e essa relação é complexa, estamos falando de um ‘casamento’.”
No grupo i9, de empresas de tecnologia, pode-se dizer que mais do que um casamento, vem acontecendo a formação de uma família. A empresa foi fundada há seis anos por cinco sócios. Hoje são 24 sócios. Doze deles eram funcionários que se tornaram sócios a convite da empresa. Os outros sete o grupo buscou no mercado. “Primeiro, identificamos se o profissional pode agregar em termos de negócios e depois analisamos se ele tem alinhamento com os valores da empresa”, diz Leonardo Orsi, um dos fundadores. O grupo faturou R$ 24 milhões no ano passado e espera terminar 2013 com faturamento de R$ 35 milhões.
Formar sociedade realmente é algo complexo, e cheio de armadilhas. Conhecer o negócio e alinhar muito bem os papeis, é uma das formas onde se evita problemas além da operação em si. Orientação é muito mais que apenas uma reunião de amigos com objetivo comum. Nem todos tem a mesma velocidade...
Leonardo Orsi tem 23 sócios

terça-feira, 29 de abril de 2014

02 - Estudante e suas 190 picadas - Ciência/Curiosidade

Apesar de ter se sujeitado a picadas até mesmo em suas partes íntimas, ele afirmou que a área mais sensível de todas foi a narina, em particular a parte interna do nariz. Em segundo, ele listou o lábio superior e, em terceiro, o corpo do pênis.

A pesquisa exigiu não apenas empenho, mas também muita coragem. "Eu pegava a abelha pelas asas e a colocava no local que precisava ser picado. E em segundos, você sentia a picada. Não é necessário aplicar ciência complexa para que uma abelha pique você, elas o fazem quando provocadas."
De acordo com a pesquisa, as partes menos dolorosas foram o crânio, a ponta do dedão do pé e a parte superior do braço. A dor sentida foi classificada segundo uma escala que ia de 1 a 10. Na eventualidade de algum amador excêntrico querer repetir o experimento de Smith, ele adverte: "Quando você é picado na narina, todo o seu corpo reage...Eu não recomendaria."
Tudo em prol da ciência, até parecer um idiota, tentando classificar em níveis, a dor. Apenas não fica claro se ele tomos as picadas de uma vez ou se houve espaçamento entre uma e outra. Se forem consecutivas, ou seja, em intervalo muito pequeno, não haverá possibilidade de classificar corretamente. Sugiro que se repita o experimento... (cada uma que me deparo, as vezes questiono a sanidade das pessoas, e a busca incessante de notoriedade...)

segunda-feira, 28 de abril de 2014

01 - Estudante e suas 190 picadas - Ciência/Curiosidade


Estudante se deixou picar 190 vezes para determinar onde a picada dói mais ou menos. Um estudante de PhD britânico se deixou picar por abelhas 190 vezes, como parte de um experimento para determinar em que parte do corpo a dor é mais forte.
Smith vinha estudando abelhas na universidade quando uma entrou por sua roupa de baixo e o picou em uma parte delicada do corpo. O aluno de PhD resolveu transformar a dor em algo mais produtivo e fez de si mesmo uma espécie de rato de laboratório para o seu experimento.
A intenção, conta Michael L. Smith, da conceituada Cornell University, do Estado americano de Nova York, "era fazer uma pergunta bem básica, a parte do seu corpo em que você é picado influi o quanto de dor você vai sentir? A resposta é definitivamente sim". Ele escolheu  25 partes de seu corpo e deixou que as abelhas o picassem nestas partes.

domingo, 27 de abril de 2014

02 - Clubes da maconha ainda - Sociedade

A Secretaria de Interior se posiciona contra a regulação das associações porque "se a esse tipo de clube se concede uma normativa legal, por mais restritiva que seja, acabará amparando o cultivo, o transporte e o tráfico de maconha".  A secretaria assegura que não elaborará "nenhum documento que ampare o consumo dessa substância, exceto para uso terapêutico".
Já a secretaria de Saúde adverte que a falta de regulação pode provocar não só o boom de clubes e sócios, como também "a progressão do modelo de clubes comerciais".  Por isso, informa que está trabalhando em diferentes frentes para propor uma regulação de boas práticas desses clubes e que criou um diálogo organizado com o setor.
No Senzi, os sócios pagam uma assinatura anual de dez euros (cerca de 32 reais), e o que consomem no clube é "cobrado" à parte – maconha, utensílios para fumantes, bebidas ou lanche. O presidente do clube explica que os sócios fazem uma "doação" pela maconha que pedem. Cada sócio assina um contrato de normas de conduta e estabelece uma quantidade mensal que quer adquirir, com um limite de 120 gramas por mês. A entidade Senzi está inscrita no Registro Nacional de Associações do Ministério de Interior.
Na falta de uma legislação específica sobre o funcionamento desses clubes, eles estão registrados como clubes sociais, tal como uma entidade esportiva ou de fumantes de tabaco. Como qualquer clube, tem as próprias normas ou estatutos. Para se associar, é preciso ser maior de 21 anos, apresentar a identidade e ter o aval de algum sócio, se for o caso de consumo lúdico. Outra possibilidade é apresentar os comprovantes médicos que indiquem que o uso da maconha tem fins terapêuticos, o que pode ser o caso de doentes de câncer ou fibromialgia.
O presidente da entidade lembra que já recusou a entrada de pessoas visualmente embriagadas ou sob o efeito de drogas pesadas. O clube não permite a venda ou a entrada de bebida alcoólica. "A mistura de álcool e maconha não combina. Outros clubes tiveram problemas, por isso adotamos a cultura do consumo responsável", explica González.  "Nossa intenção é orientar os consumidores de cânhamo em um entorno em que podem obter e consumir maconha de modo seguro. Assim, reduzimos e prevenimos os riscos derivados do mau uso da erva e do mercado ilegal", afirma. O porte de maconha em via pública é ilegal no país.
González conta que a Senzi já recebeu inspetores, que fiscalizaram o funcionamento do local e elementos de segurança, como saída de emergências e de fumaça. "Eles verificaram que estava tudo em ordem, segundo o projeto que apresentamos para conseguir o alvará". No entanto, em certa ocasião, a polícia já entrou no terreno de propriedade privada da entidade, em uma zona rural da Catalunha, e apreendeu a plantação. O processo judicial continua, mas, segundo González, está parado diante do vazio legal sobre a matéria. 
Ele e outros representantes de entidades batalham agora pela regulação dos clubes. A Federação de Associações Canábicas Autorreguladas da Catalunha (Fedcac), à qual a Senzi pertence, encaminhou à prefeitura de Barcelona um projeto modelo que pode ser tornar uma normativa para os clubes.
Diante da falta de uma regulação nacional, também não há uma uniformidade na maneira como os governos das comunidades autônomas da Espanha tratam a questão dos clubes de fumantes de maconha. Alguns clubes enfrentam longas batalhas judiciais para seguir funcionando. Em Bilbao, no País Basco, há dois anos a Justiça ordenou o fechamento da associação canábica Pannagh, inclusive de suas páginas na internet. O clube funcionava havia oito anos com normalidade. 
O presidente, Martín Barriuso, lembra que quatro pessoas foram presas e a colheita, apreendida. Segundo ele, o processo foi arquivado, a polícia devolveu a maconha, mas o clube ainda não tem autorização para reabrir. "Há centenas de associações funcionando, mas dezenas interditadas". Para ele que também representa a Federação de Associações Canábicas (FAC), o problema da falta de regulação é que alguns representantes dos clubes enfrentam prisões, processos, apreensão da colheita e "perseguições". "Há clubes que enfrentam até oito intervenções por ano, isso é um total absurdo".
Vejo uma hipocrisia no formato como a sociedade esta se tornando liberal ao consumo de substâncias entorpecentes. Primeiro se discutia as propriedades terapêuticas da maconha. Nesse ponto acho sensato, mas se descamba pelo oportunismo o chamado consumo recreativo. Oras, alguém fornece a droga, ou o cultivo passará a ser controlado por órgãos governamentais? Melhor pensar direito no que queremos, e que futuro esperamos ter...

sábado, 26 de abril de 2014

01 - Clubes da maconha ainda - Sociedade


Em uma esquina movimentada do centro de Barcelona, na Gran Via com a rua Bruc, há um clube de fachada discreta. Ao ouvir a campainha, a recepcionista vem à porta e pede a identificação. A entrada só é permitida a sócios, que devem apresentar documento de identidade e carteira de associado. A Associação Senzi – Clube de Fumantes de Maconha - é uma entre as mais de 300 que surgiram na Catalunha nos últimos anos. E a rápida proliferação preocupa autoridades espanholas.
Inaugurado há um ano e meio, a Senzi recebe entre 700 e 800 visitantes por dia e já tem 7 mil sócios. Há vários ambientes, onde se veem pessoas lendo jornais, algumas jogando bilhar ou dardos, outras reunidas com amigos ou vendo jogos de futebol pela TV. "É um clube social de amigos, e colocamos as instalações à disposição de todos os sócios", diz o presidente Michel González.
A diferença de um bar ou uma discoteca, ali se pode consumir maconha, adquirida no próprio local. Mas os termos "venda" ou "compra" não são usuais ali. O consumo da erva é feito, oficialmente, mediante "doações". O cuidado com as palavras tenta afastar qualquer ideia que remeta a negócio. Isso porque consumir e cultivar maconha para o próprio consumo não são considerados crime na Espanha, desde que praticados em um ambiente privado, mas o comércio de drogas é proibido pela legislação espanhola.
Outra preocupação das autoridades é evitar que a capital catalã acabe se tornando um “destino turístico de maconha”. Vários sites, como o Greenline e We Be High, promovem Barcelona como a “nova Amsterdã” por ser um lugar “permissivo com o consumo”. Eles divulgam que os turistas têm facilidades para conseguir a erva – apesar das normas restritivas de acesso aos clubes. Baseados em um vácuo legal e em decisões prévias de tribunais, clubes desse tipo proliferam na região. 
A Catalunha é comunidade autônoma onde mais se abrem clubes de maconha e em ritmo mais acelerado. "Porque é onde há grande demanda e maior tolerância social, policial e judicial", analisa Martín Barriuso, ativista da Federação de Associações Canábicas (FAC). Os governos locais pedem mais regulação. No último dia 13 de fevereiro o Parlamento de Catalunha aprovou um projeto que dá quatro meses para que a Comissão de Saúde chegue aos acordos necessários para que o governo regule tais associações "desde a perspectiva da saúde pública, no âmbito das políticas de redução de danos".
Mas o governo da Catalunha está dividido. Por um lado, a secretaria de Interior se opõe à regulação dessas associações. Por outro lado, a secretaria de Saúde defende uma normativa que reduza os riscos do uso da substância.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

02 - Implante de Vagina - Saúde

A região pélvica das jovens foi escaneada e as imagens foram usadas para criar um molde em 3D para cada paciente. Uma pequena amostra de tecido retirada da vulva de cada uma, que não tinha se desenvolvido normalmente, foi então cultivada para a criação de novas células em laboratório.
Células musculares foram implantadas do lado de fora do molde e células da parte interna da vagina na parte de dentro. Os moldes com as células foram mantidos em um reator biológico para alcançar o tamanho desejado e, depois, implantados cirurgicamente em cada uma das pacientes. Uma das pacientes, que deu entrevista sem revelar o nome, afirmou que se sente "muito feliz, pois agora tenho uma vida normal, completamente normal".
"Realmente, pela primeira vez criamos um órgão inteiro que nunca esteve lá, foi um desafio", disse Anthony Atala, diretor do Instituto de Medicina Regenerativa do Wake Forest. Ele afirmou que ter uma vagina normal era "algo muito importante" para as vidas das pacientes e testemunhar a diferença que o tratamento fez "foi muito gratificante".
Enquanto os médicos americanos relatavam o sucesso do implante de vaginas criadas em laboratórios, pesquisadores da Universidade de Basel, na Suíça, usaram uma técnica parecida para reconstruir o nariz em vários pacientes que sofriam de câncer de pele. O implante poderá substituir as cartilagens retiradas das costelas ou das orelhas para reconstruir o dano causado ao tecido depois da retirada de um câncer.
Dar condição de vida digna é um papel importante da ciência...

quinta-feira, 24 de abril de 2014

01 - Implante de Vagina - Saúde

Um grupo de médicos americanos conseguiu implantar vaginas criadas em laboratório em quatro mulheres. Os médicos do Centro Médico do Hospital Wake Forest, no Estado americano da Carolina do Norte, usaram uma tecnologia pioneira retirando amostras de tecido das mulheres e construindo em laboratório a parte implantada a partir de um molde biodegradável.
Depois do implante, as pacientes relataram níveis normais de "desejo, excitação, lubrificação, orgasmo e satisfação", além de não terem relatado dor durante a relação. Os especialistas afirmam que o estudo, publicado na revista especializada Lancet, é a última amostra dos avanços em medicina regenerativa.
O tecido artificial foi implantando em pacientes que sofriam de má formação dos órgãos genitais. A formação incompleta se dá, geralmente, ainda durante a gestação, o que pode acarretar outros problemas na vida adulta dessas mulheres, como anormalidades em órgãos reprodutivos. Duas das pacientes, por exemplo, tinham as vaginas conectadas ao útero. Agora, depois do implante, elas relatam vida sexual normal. Ainda não ocorreram casos de gravidez, mas em teoria isto é possível.
Os tratamentos usados atualmente para este tipo de problemas podem envolver cirurgias complicadas para a criação de uma cavidade que é revestida com partes do intestino ou enxertos de pele. O novo tratamento foi iniciado pelos médicos do Hospital Wake Forest quando as pacientes ainda estavam na adolescência. O primeiro implante ocorreu há oito anos.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Fotos Constrangedoras Expostas ... - Sociedade

O museu Califórnia Heritage, em Los Angeles, exibe até o dia 27 de julho a exposição "The Awkward Family Photos" (As Fotografias de Família Constrangedoras, em inglês), organizada pelos criadores do site de mesmo nome.



 
O site nasceu por iniciativa dos amigos Mike Bender e Doug Chernack, que começaram um blog em 2009 depois que um deles viu uma foto de família constrangedora pendurada na parede da casa de seus pais. Eles começaram colocando fotos da própria família e das de amigos. Em pouco tempo, o site virou um sucesso e recebe milhões de visitas, além de contribuições de todo o mundo. A exposição foi feita para celebrar "a experiência de ser parte de uma família" e para mostrar "que todos nós somos estranhos"
 



 
Todos possuímos alguns momentos que estamos torcendo para que ninguém tenha observado, e muito mais, registrado a cena em especial. Espero que não tenha foto alguma minha la, caso contrario sou obrigado a cobrar pelo uso indevido da imagem. Mas depois que verem o estrago já foi feito...

terça-feira, 22 de abril de 2014

02 - Maconha Mecidinal na Espanha - Saúde

Os pacientes não adquirem maconha sozinhos, mas sim através da associação, que faz a compra para os cerca de 400 sócios. Diferente de Catalunha, na comunidade de Madri as penas por cultivo são mais rígidas. 'Madri é mais conservadora', comenta, sugerindo que a compra coletiva é feita no mercado negro. Carolina classifica como 'urgente e humanitária' a regulação dos clubes canábicos. 'Se já estão comprovados os benefícios, como doente que sou, não entendo porque não se regulou ainda.'

Ao todo, 250 mil usuários de maconha estão registrados na federação. Desses, 10% consomem a erva com fins terapêuticos. O uso medicinal é o que recebe maior apoio social até mesmo dos que se mostram contra os clubes da maconha (como a Secretaria de Interior da Catalunha, que afirmou à BBC Brasil que não elaborará nenhuma norma que facilite o consumo da substância, 'exceto para uso terapêutico').
Ao mesmo tempo, representantes das entidades de autoconsumo de maconha há anos se mobilizam pela regulação dos clubes. Em março passado, o tema foi amplamente discutido durante a 11ª Spannabis, a maior feira do cânhamo e de tecnologias alternativas do mundo, que este ano reuniu 33 mil pessoas em Cornellà, na província de Barcelona.
Com caráter lúdico e informativo, o espaço foi palco de debates internacionais, sob as perspectivas jurídica e social. O destaque foi para a recente legalização no Uruguai e no Colorado, Estados Unidos, e o referendo na Flórida. Além disso, a feira teve 1,8 mil profissionais de 500 empresas do setor, que apresentaram as múltiplas utilidades do cânhamo, por exemplo, na construção civil, na culinária e como terapia para doentes crônicos.
Que a maconha possui propriedades químicas, e seus compostos podem ajudar em alguns casos não há dúvida. O problema é quando se cria clubes, e mecanismos, fora do olhar do Estado (apesar de não funcionar bem), onde pode acabar havendo o consumo recreativo, gerando os transtornos do vício de uma substância entorpecente...

segunda-feira, 21 de abril de 2014

01 - Maconha Mecidinal na Espanha - Saúde

Usuários de maconha medicinal tentam driblar lei na Espanha. Grupos fazem compras coletivas no mercado negro e lutam para regulação da venda de maconha para fins terapêuticos.
Carolina Pérez, 35 anos, convive com fibromialgia e uma dor crônica do tipo neuropático desde os 11, quando sofreu um acidente de esqui em que fraturou o cóccix. Já enfrentou dez cirurgias e tem dois dispositivos neuroestimuladores implantados nas costas. Usava medicação à base de morfina, teve depressão e temia se tornar dependente da substância, que lhe provocava fortes efeitos colaterais.
Paciente da unidade de dor no hospital La Paz, em Madri (Espanha), Carolina conta que começou a fazer uso terapêutico de maconha há cinco anos. Ela compra a erva em um dos clubes da maconha que se proliferam pelo país.
'Eu nunca havia sido consumidora prévia, maconha não chamava a minha atenção. Mas queria deixar de tomar morfina, porque me fazia muito mal. A maconha me ajuda fisicamente a descansar, a ter um bom sono e mais apetite, e desde o ponto de vista emocional, reduz minha ansiedade.' Ao usar maconha medicinal, ela diz que sente menos dor por alguns dias, mas a erva não faz com que a dor desapareça. Por isso, avalia que é importante trabalhar a mente e o corpo, ter hábitos mais saudáveis.
Hoje ela é coordenadora do gabinete terapêutico da Federação Madrilena de Associações Canábicas (Madfac, na sigla em espanhol) e é ativista pela regulamentação dos clubes da maconha, que atualmente funcionam em vácuos jurídicos na Espanha.
O gabinete terapêutico foi criado para facilitar o acesso à maconha medicinal. 'Não significa que vamos procurando casos, pelo contrário. Muitos doentes crônicos fazem uso do cânhamo para se sentir melhor', conta. É proibido fumar nesse espaço, no qual os pacientes somente se informam sobre uso terapêutico, recebem assessoria de equipe médica e psicológica e podem fazer massagem ou musicoterapia. Para ter acesso, é preciso indicação médica.
Em apenas dois meses de funcionamento, o gabinete atende cerca de 250 pacientes. 'Estamos funcionando por desobediência civil, pois o assunto não está regulado, e cada vez mais pessoas nos buscam pedindo ajuda e informação', explica Carolina.

domingo, 20 de abril de 2014

Novo Nokia para até 36 dias... - Tecnologia

Considerando os smartphones disponíveis, uma bateria que tenha duração acima de 30 horas é um luxo e tende a ser algo com limitações, sem quaisquer aplicativos que tanto viciam, e acabam com as reservas energéticas. Mas, a  bateria do novo celular da Nokia dura até 36 dias em modo standby. 
Pelo menos é o que a empresa promete para os usuários de telefonia móvel cansados das baterias 'fracas' de seus smartphones. O Nokia 225 também tem uma versão com dois chips com bateria que dura até 27 dias. A empresa quer atingir mercados emergentes, com celulares baratos e com alguns recursos que se destacam, e o novo aparelho pode ajudá-la nisso. 
O modelo é o celular com internet mais fino da empresa, com 10,4 mm de espessura, e deve custar cerca de 39 euros (R$ 119). Ele tem uma tela de 2.8 polegadas, câmera de 2 MP, rádio FM e tocador de MP3, conexão Bluetooth e suporte a cartão de memória com até 32 GB de espaço. Já vem com Facebook e Twitter, acessados pelo navegador Nokia Xpress Browser.
O Nokia 225 também virá com cinco jogos pré-instalados: Block Breaker 3, Asphalt 6, Assassins Creed 3, The Avengers e Real Football 2012. O aparelho chega às lojas ainda neste segundo trimestre em cinco cores diferentes; vermelho, amarelo, verde, branco e preto.

sábado, 19 de abril de 2014

13 - As Redes Socias e seu Emprego - Trabalho/Sociedade

Facebook: festa do Dia das Bruxas (2007). Kevin Colvin, um estagiário do banco Anglo Irish, pediu para faltar ao trabalho por causa de uma ''emergência familiar''. Mas seu chefe foi alertado logo depois que Colvin postou uma foto no Facebook durante o período em que esteve ausente, vestido de fada. Segundo o ''Gawker'', ele foi demitido.

Guardei essa perola para o final, visto que pelas bandas desta terra tropical, temos o carnaval que atrai olhares e atenção de varias partes do mundo, evocando um turismo (sexual inclusive), onde muitos profissionais dedicados se transformam.
Não sou contra redes sociais, mas acredito que o correto uso evita dores de cabeça. Todos os casos ocorreram, não estão sendo forjados, e podem se repetir e devem estar sendo neste momento, onde o privado se torna publico. Assim se desmascaram muitas pessoas, alguns políticos corruptos, e outros falsos moralistas...

sexta-feira, 18 de abril de 2014

12 - As Redes Socias e seu Emprego - Trabalho/Sociedade


Facebook: planking (2011). A rede de lojas australiana Woolworths demitiu oito funcionários, de três Estados diferentes, pela prática de planking - quando uma pessoa tira uma foto deitada, tentando se equilibrar em algum tipo de objeto ou lugar perigoso. Geralmente, após tirar a foto, as pessoas postam as imagens no Facebook. Segundo a companhia, os funcionários foram demitidos por estarem colocando a vida deles em risco.

Facebook: crítica ao salário do chefe (2011). A britânica Stephanie Bon, na época com 37 anos, trabalhava no banco Lloydse em Colchester quando usou a rede social para criticar o salário de 4.000 libras por hora do diretor-executivo da empresa, António Horta-Osório. Stephanie foi então demitida. Ela argumentou, sem sucesso, que não tinha revelado nenhuma informação confidencial -- o salário dele havia sido divulgado pela imprensa na semana anterior ao post dela.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

11 - As Redes Socias e seu Emprego - Trabalho/Sociedade


Facebook: foto sem roupa (2012). Técnico de futebol do colégio Oxford Hills (South Paris, Maine, EUA), Paul Withee perdeu seu emprego após publicar no Facebook uma foto em que ele aparecia nu. Segundo a AP, o técnico pretendia enviar a imagem para uma pessoa específica da rede social, mas acabou divulgando a imagem publicamente por acidente. Segundo Withee, a imagem ficou no ar por apenas dez minutos: tempo suficiente para um pai de aluno ver a imagem e alertar a escola. Ao ''The Sun'', o técnico disse estar ''humilhado e envergonhado''. Ele mesmo pediu demissão após o incidente.

Facebook: usuária assídua (2011). A freira María Jesús Galán ou ''irmã da internet'', como ficou conhecida, foi expulsa da sua congregação porque era uma usuária assídua do Facebook. A freira, na época com 54 anos, fazia parte do convento de Santo Domingo El Real, em Toledo, na Espanha. No Facebook, ela afirmava gostar de leitura, músicas, arte e fazer amigos. Apenas justificável se havia voto de clausura...

quarta-feira, 16 de abril de 2014

10 - As Redes Socias e seu Emprego - Trabalho/Sociedade


Facebook: pedido de amizade à detenta (2012). Autoridades no Estado da Georgia, nos Estados Unidos, demitiram um carcereiro depois de descobrirem que ele enviou um pedido de amizade no Facebook a uma prisioneira sob seus cuidados. Um segundo oficial, que também a havia adicionado na rede social, pediu demissão. Em especial, a detenta deve chamar muito a atenção, pois os pedidos de quem deve tomar conta pode parecer uma cantada, e isso pode remeter a benefícios indevidos...



Facebook: queixa sobre gorjeta (2012). Uma funcionária da rede de resaurantes Chili em Pleasanton, na Califórnia (EUA), foi demitida após postar no Facebook que iria cuspir na comida de quem dá gorjetas ruins. ''A próxima vez que você me der US$ 5 em uma conta de US$ 138, nem se incomode em voltar porque vou cuspir na sua comida e depois na sua ***** de cara.'' A rede comunicou que despediu a funcionária por ela ter ''violado as diretrizes de uso de redes sociais'' da empresa.

terça-feira, 15 de abril de 2014

09 - As Redes Socias e seu Emprego - Trabalho/Sociedade


Twitter: comentário racista (2012). Antes mesmo de começar os Jogos Olímpicos, a atleta grega Voula Papachristou foi expulsa dos jogos por causa de uma piada considerada racista. Em um tuíte, ela disse (em grego): "Com tantos africanos na Grécia... No mínimo os mosquitos no Nilo Ocidental irão comer comida caseira!!!". A mensagem teve repercussão negativa. Após a expulsão, Papachristou apagou a postagem e enviou mensagens via Twitter pedindo desculpas pelo ocorrido.

Facebook: queixa sobre salário atrasado (2012). Rita Lisauskas, jornalista e ex-âncora do "RedeTV! News", escreveu em sua página na rede social em dezembro de 2011 que não recebia seu salário havia dois meses. ela primeiro foi afastada e, em seguida, demitida. A emissora onde ela trabalhou por oito anos exigiu também pagamento da rescisão contratual, cujo valor não foi revelado. A jornalista afirma que o motivo dado para a demissão foi que ela comentou "informações internas e sigilosas da emissora". Estava notório que a empresa estava atrasando o pagamento dos funcionários e sem recolher os impostos legais...

segunda-feira, 14 de abril de 2014

08 - As Redes Socias e seu Emprego - Trabalho/Sociedade


Twitter: comentário sobre subordinadas (2013). A crítica acima a colegas de trabalho, particularmente mulheres, levou à exoneração do delegado Pedro Paulo Pontes Pinho, titular da delegacia do bairro do Catete (9ª DP), na zona sul do Rio de Janeiro. As declarações do delegado ganharam repercussão após publicação de reportagem no site da revista "Veja". A chefe da Polícia Civil afirmou que decidiu exonerar Pinho da distrital por considerar que "o delegado tem dificuldades em gerir os recursos humanos que lhes são disponíveis".
Pois então, pode parecer sexista, mas o comentário a meu ver, apenas reflete na falta de preparo de profissionais para exercer a função da qual são incumbidos. Questionável...

4chan: pisando em alfaces (2012). Um funcionário do Burger King foi demitido após publicar uma foto pisando em alfaces usadas nos hambúrgueres da rede de fast food. Ele usou o fórum anônimo 4chan para divulgar a imagem, mas usuários que viram a imagem usaram as informações de geolocalização existentes no arquivo da foto para rastrear e denunciar o funcionário.

domingo, 13 de abril de 2014

07 - As Redes Socias e seu Emprego - Trabalho/Sociedade


Blog: crítica velada a clientes (2013). Matt Watson (dir), 30, foi demitido de um café onde trabalhava após descobrirem que ele era o responsável pelo blog Bitter Barista (http://bitterbarista.com/). Na página com slogan ''pensamentos atrás do balcão (e outros motivos pelos quais eu odeio você)", escrita em inglês, ele criticava clientes e até seu chefe no All City Coffee (em Georgetown, Seattle), onde trabalhou por dois anos e meio. Sua identidade foi revelada pelo site Sprudge.com, o que acabou resultando na demissão.

Facebook: foto com comentário racista (2013). Dois funcionários de uma churrascaria em Dakota do Norte (EUA) chamada Famous Dave's foram demitidos depois de publicarem a foto acima no Facebook. O cartaz insinua que índios norte-americanos não dão boas gorjetas. O dono do estabelecimento, Mike Wright, disse em comunicado que a foto era 'obviamente ofensiva e ridícula'. Os funcionários foram despedidos mesmo após pedirem desculpas.

sábado, 12 de abril de 2014

06 - As Redes Socias e seu Emprego - Trabalho/Sociedade


Facebook: comentário preconceituoso (2013). Um gerente assistente da rede varejista Walmart foi demitido depois de fazer comentários sobre as roupas de duas mulheres muçulmanas. Terry Earsing, 54, viu duas mulheres vestidas com burkas na unidade da empresa em Hamburg, nos Estados Unidos, tirou uma foto e publicou no Facebook. ''O Dia das Bruxas chegou mais cedo neste ano. Elas realmente têm que se vestir assim no meu país. Por que não tiram essa *****'', dizia a legenda, acompanhada de palavrões. O Conselho de Relações Americano-islâmicas denunciou o post ao Walmart, que despediu Earsing por ele ''não corresponder às expectativas da empresa''.


Facebook: namorada segurando armas (2013). O chefe de polícia Tom Keller (esq.), do condado de Somerset (Pensilvânia), renunciou ao cargo depois da divulgação em seu perfil no Facebook da foto controversa acima. Segundo a CBS de Pittsburgh, Keller foi suspenso e ficaria sem receber pagamento, mas acabou renunciando após trabalhar 12 anos na polícia. À reportagem da CBS, ele afirmou que sua página no Facebook havia sido invadida, pois a imagem era privada e não deveria ser divulgada. Segundo ele, alguém fez isso para tentar envergonhá-lo. O que dizer?

sexta-feira, 11 de abril de 2014

05 - As Redes Socias e seu Emprego - Trabalho/Sociedade


Twitter: crítica a ''possíveis'' clientes (2013). A garçonete Ashley Warden de Oklahoma, EUA, foi mandada embora do restaurante Chili's após postar a foto acima no Facebook com o texto "Policiais estúpidos, espero não ter de servi-los". A imagem se tornou um viral na internet, principalmente em sites relacionados com a polícia, e Ashley foi demitida. Um representante da lanchonete afirmou que a ex-funcionária violou a política de redes sociais da empresa

YouTube: rap sobre estupro (2013). O ator britânico Chris Fountain (esq.), da novela "Coronation Street", foi demitido do programa após descobrirem que ele postou vídeos de rap no YouTube. As músicas de Fountain abordam temas como estupro, destruir casa e atingir pessoas com seringas e foram considerados impróprios pela emissora ITV. Segundo ele, os vídeos foram postados um ano antes de ser contratado pelo canal, quando estava cogitando uma carreira musical. À direita, uma imagem do ator usando uma máscara em um dos vídeos.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

04 - As Redes Socias e seu Emprego - Trabalho/Sociedade


Facebook: fotos sensuais (2013). Clare Deloughrey, que trabalhava como voluntária no Departamento de Bombeiros de Whitefield, na Grande Manchester (Reino Unido), foi dispensada depois de aparecer na rede social em fotos sensuais vestindo a farda do grupamento. Segundo o ''Daily Mail'', Claire, cuja profissão é de modelo, alega que a chefia foi sexista ao dispensá-la, já que bombeiros do sexo masculino já posaram em fotos sensuais em outras ocasiões e não foram punidos.
Sinceramente acho que a atribuição entre o vinculo de uma coisa a outra esta desmedido. O ensaio esta distante de ser algo agressivo, e um trabalho voluntario não pode incorrer em demissão, mas sim desligamento...

Facebook: comentários racistas (2013). Uma atendente do 911, serviço de emergências da polícia nos Estados Unidos, foi demitida por publicar comentários racistas em seu perfil. No post, April Sims comparava pessoas negras a animais e dizia que estão sempre ''causando problemas''. O Departamento de Polícia de Dallas dispensou April por ela violar a política de mídias sociais do órgão, que proíbe funcionários de publicarem informações que afetem a ''moral, confiança e respeito do público'' pela entidade.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

03 - As Redes Socias e seu Emprego - Trabalho/Sociedade



Facebook: Lambida no purê (2013). Uma funcionária do restaurante KFC em Johnson City (EUA) foi demitida por postar no Facebook uma foto de si mesma lambendo uma bandeja de purê de batatas. A imagem tornou-se viral até chegar ao conhecimento da Yum! Brands Inc., proprietária da rede KFC. Rick Maynard, porta-voz da rede, disse que a foto foi tirada depois do fechamento do restaurante e o alimento não chegou a ser servido aos clientes..

Vkontakte: xingando passageiros (2013). A aeromoça Tatiana Kozlenko (dir) foi demitida da companhia aérea russa Aeroflot depois de publicar em uma rede social a foto à esquerda. Em algumas horas, a imagem que mostra o braço de uma pessoa uniformizada teve dezenas de 'curtir' no site Vkontakte, bastante popular entre os russos.
Depois, segundo o 'Daily Mail', a imagem foi republicada no Twitter e retuitada por centenas de pessoas. A companhia aérea afirmou que a foto mostra a 'atitude de Tatiana em relação aos passageiros e suas obrigações'. A aeromoça escreveu em sua página no Vkontakte: 'Não me considero culpada! A foto foi adicionada à minha página, apenas associei meu nome [taguear] a ela. A mão não é minha, o avião não é da minha companhia'.

terça-feira, 8 de abril de 2014

02 - As Redes Socias e seu Emprego - Trabalho/Sociedade


Em 2013, uma foto tirada na rede de lanchonetes Subway teve repercussão mundial. O caso aconteceu na cidade de Columbus, nos Estados Unidos. Dois funcionários foram demitidos depois de publicarem no Instagram imagens que mostram um pênis sendo encostado no pão e uma garrafa de suco que supostamente teria urina congelada.

YouTube: Harlem Shake no trabalho (2013). Ao menos 15 funcionários australianos da empresa Barminco, de exploração de minas de ouro, foram demitidos após a publicação de um vídeo em que dançavam o hit 'Harlem Shake'. As imagens foram feitas na mina australiana de Agnew, onde eles trabalhavam. Ao jornal local 'The West Australian', um funcionário demitido que não quis se identificar criticou a ação, dizendo que eles só estavam se divertindo um pouco. Em carta aos demitidos, a companhia afirmou que a brincadeira representa uma brecha em seus valores de segurança, integridade e excelência.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

01 - As Redes Socias e seu Emprego - Trabalho/Sociedade

É comum que as pessoas usem as redes sociais para desabafar, criticar e fazer piadas. Mas quando isso envolve acontecimentos no trabalho, o resultado quase sempre é o mesmo: demissão. No caso mais recente, funcionários do Burger King foram despedidos depois terem sido filmados dentro da caixa d'água de uma lanchonete em São Paulo. O vídeo, publicado no YouTube, tornou-se viral.

O banho de caixa d'água (2014). A rede de restaurantes Burger King demitiu funcionários em São Paulo, após a repercussão de um vídeo publicado no YouTube. Gravado de um prédio, o arquivo mostra três pessoas brincando dentro da caixa d'água do restaurante. Questionada sobre o caso nas redes sociais, a empresa afirmou que o vídeo havia sido filmado durante a lavagem das caixas d'água - depois disso, ela teria sido esvaziada, higienizada e abastecida novamente.


Facebook: lambida em tacos (2013). Um funcionário da rede de fast food americana Taco Bell's causou a fúria de clientes ao aparecer em uma foto no Facebook lambendo uma pilha de tacos. Segundo o ''Daily Mail'', a foto foi publicada por um usuário identificado como ''JJ O'Brian Nolan'', que marcou o perfil da Taco Bell's no post. Dias depois, a rede de restaurantes comunicou a demissão dos dois funcionários envolvidos no post.