Total de visualizações de página

domingo, 24 de maio de 2015

01 - Algumas Pérolas do Facebook - Tecnologia/Sociedade/Educação

Você gosta de usar o Facebook? E você já postou alguma coisa e acabou se arrependendo depois? Claro que sim né, podemos dizer que isso acontece com todo mundo. Mas algumas pessoas parecem ter prazer em fazer publicações bizarras de fotos totalmente comprometedoras, textos sem sentido e com graves erros de ortografia, e isso são algumas das coisas que você pode encontrar na maior rede social do mundo.

Na sequencia deu para reunir algumas pérolas da rede social mais famosa do mundo, pérolas que poderiam fazer Mark Zuckerberg se arrepender de ter criado o Facebook. Divirta-se.

sábado, 23 de maio de 2015

03 - Suicide Girls - Sociedade










Missy comemora o crescimento e a longevidade do projeto – "é ótimo que o mundo tenha começado a aceitar a cultura alternativa" –, mas, depois de quase 9 milhões de seguidores e um portfólio com 3 mil "suicide girls", cerca de 35 delas brasileiras, fica a dúvida se o embrião que deu origem ao site – a beleza alternativa – já não é tão alternativo assim. Missy acredita que ainda há um caminho pela frente.
"Nós ainda temos um longo caminho até que a sociedade aceite os diferentes tipos de corpos, e mais longo ainda para que as discriminações contra eles acabem. Eu acredito que o SuicideGirls será sempre um lugar para exaltar tudo que estiver fora do padrão, seja lá o que for no futuro", responde a fotógrafa.
Com suas 3 mil modelos, o site comercializa tudo que estiver ao seu alcance, das fotos, ao custo de US$ 12 por mês ou US$ 48 por ano, a livros, roupas, adesivos e até HQs. O próximo passo, de acordo com Missy, é investir na turnê do show burlesco "SuicideGirls: Blackheart Burlesque" e em filmes.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

02 - Suicide Girls - Sociedade

O termo – garotas suicidas – vem do livro "Sobrevivente", de Chuck Palahniuk (mesmo autor de "Clube da Luta"), mas Missy explica como ele se adequa às mulheres que tiram a roupa para o site: "É uma boa forma de descrever as garotas que cometem 'suicídio social' ao não aderir aos padrões". Com "não aderir aos padrões", a fotógrafa faz menção às tatuagens, piercings e cabelos das mais variadas cores de suas garotas suicidas. "Eu queria mostrar a beleza e dar uma plataforma para que elas pudessem compartilhar o que pensam."
As primeiras garotas que posaram para o site foram amigas de Missy. "Tenho sorte que muitas delas acreditaram na minha visão e toparam participar de algo divertido e, de certa forma, subversivo", diz. Passados três meses no ar, o projeto pessoal da fotógrafa começou a sair de Portland, talvez o berço ideal para um projeto alternativo como este, e fazer barulho. "Fui entrevistada para um programa de alcance nacional aqui (EUA). Foi quando percebi que o projeto era maior do que eu havia inicialmente projetado."

quinta-feira, 21 de maio de 2015

01 - Suicide Girls - Sociedade

Frustrada com o seu trabalho, Missy Suicide começou a fotografar as amigas, a maioria com tatuagens e piercings, para um projeto que desse espaço para a "beleza alternativa". 13 anos depois, o projeto conta com 3 mil garotas e criou um novo padrão de beleza, o das "garotas suicidas"

Aos 36 anos, Selena Moone é "Missy Suicide", a criadora do site SuicideGirls

"Acho que nenhum de nós jamais sonhou que fosse crescer e virar uma empresa bem-sucedida como é hoje. Seria impossível imaginar, lá no começo, que nós ficaríamos 13 anos fazendo isso", diz Selena Mooney sobre o projeto que iniciou em 2001, logo após a Bolha da Internet. "Trabalhei para várias empresas de mídia online, mas fiquei frustrada com a Bolha e decidi voltar à escola e estudar fotografia", lembra.
Selena, que atende, e prefere assim, por "Missy Suicide", é a criadora do "SuicideGirls", projeto que nasceu com o objetivo de dar um espaço para a beleza alternativa e que depois de 13 anos e mais de 8 milhões de seguidores (6,2 milhões no Facebook e outros 2,01 milhões no Instagram) nas redes sociais, praticamente criou um novo padrão de beleza: o das "garotas suicidas".







quarta-feira, 20 de maio de 2015

Desenvolva a resiliência no período de crise - Trabalho/Economia


O fato de a resiliência ser um diferencial no campo profissional é algo antigo, contudo, agora que passamos por um período de crise, esse ponto se torna mais primordial ainda. Mas, por quê? Primeiro temos que entender esse termo como a capacidade das pessoas se adequarem aos mais variados ambientes, sejam eles hostis ou amigáveis, gerando resultados necessários aos objetivos das empresas.
A existência de profissionais com essas características para as empresas é importante nesse momento, pois, essa pessoa poderá ser um agende facilitador nas ações de mudanças internamente na empresa, por terem características de fácil absorção de situações críticas não se fazendo abater pelo momento adverso.
Essa característica no profissional faz com que nesses momentos ele capitaneie oportunidades de recuperação e melhorias pessoais e do grupo que convive. Geralmente com seu perfil acabam sendo exemplo positivo aos colegas de trabalho para que os mesmos possam mudar suas ações de acordo com as necessidades da empresa.
Assim, esses profissionais diferenciam-se pela sua capacidades de vencer obstáculos e não deixar que as pressões atrapalhem nos resultados, também por estarem abertos na adaptação de clima favorável ou desfavorável, sempre prontos para se aperfeiçoar e mudar de atitudes ou estratégia o que ajuda a empresa atingir seus resultados.

Como desenvolver a resiliência?
Embora saibamos que as pessoas são e agem de formas diferentes diante dos problemas, é possível sim desenvolver esta habilidade. Porém, o primeiro passo está na ação de querer buscar este equilíbrio e mudança. Para tanto algumas pontos são fundamentais, dentre os quais destaco:
- Administrar suas emoções e ter serenidade nas ações;
- Controlar os impulsos negativos ou de desespero refletindo antes de tomar atitudes ou se dar como derrotado;
- Utilizar com frequência o otimismo conviver com pessoas otimistas;
- Estar sempre atento ao ambiente que está inserido, procurando sempre agir de forma coerente com o mesmo;
-A criação da empatia, também ajudará nessa a compreender o momento de outras pessoas, como são e estão;
- Acreditar que poderá solucionar os problemas que poderão surgir.

Assim, o primeiro passo para se tornar resiliente é mudar as atitudes, além da forma ver os problemas, após isto, buscar a melhor forma de conduzir e se adaptar para estas situações, portanto, o equilíbrio e o otimismo se tornam vitais na aceitação das mudanças, a fim de superar as pressões com tranquilidade sem que isto afete sua auto estima. Outro ponto importante é acreditar que você poderá ser um elemento de mudança diante de situações adversas.
Enfim, o panorama de crise cria a necessidade de resiliência, mas, a grande maioria das pessoas não possui essa qualidade, sendo assim imprescindível uma auto avaliação na busca do aprimoramento, e caso isso não ocorra, a busca até mesmo de especialistas para auxiliar esse desenvolvimento individual ou do grupo.
Fonte: Portal Administradores.com por Celso Bazzola, consultor em Recursos Humanos.