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terça-feira, 30 de junho de 2015

01 - Ouro na Índia - Sociedade/Economia

Ninguém é igual a ninguém na maior democracia do mundo. A vida de cada indiano é formada por doses desiguais de fé, machismo e uma hierarquia milenar baseada em castas. Para alguns, uma combinação definida já na hora do nascimento - e imutável por toda a vida.
O publicitário Avinash Baliga, de 27 anos, faz um ritual todos os dias ao acordar em seu apartamento, em Mumbai. Ele diz algumas palavras sagradas enquanto espalha uma pasta de sândalo no rosto e no corpo para se purificar, uma prática típica dos brâmanes. Seu pai também pertence a essa casta da sociedade hindu, mas Avinash é o único da família que faz questão de preservar o rito.
Prem Verma vive escondida. Aos 62 anos, ela mora em um abrigo para viúvas na cidade de Vrindavan, perto de Nova Délhi. Foi para lá há 11 meses, depois que o marido faceleu. Depois, também, de o filho assumir a posição de chefe da família e tratá-la quase como empregada. Quando ele ficou violento, ela fugiu.
Mintu Ram trocou seu vilarejo no interior do estado de Bihar, um dos mais pobres da Índia, por Calcutá, há uma década. Naquela época, aos 25 anos, Mintu não encontrava emprego. Membro de uma casta baixa e sem ter estudado, ele estava destinado a ser um agricultor, como seus ancestrais. Em Calcutá, tentou mudar a sorte. Só conseguiu lugar em uma fábrica de couros, um emprego evitado pelos hindus. Para eles, tocar a pele de animais mortos é como praticar um pecado.
As vidas de Avinash, Prem e Mintu são tão diferentes entre si quanto a dos quase 1,2 bilhão de indianos. Para começar, a Índia cabe perfeitamente no jargão "caldeirão de culturas" - só para ter uma ideia, são 18 línguas oficiais e milhares de dialetos, cada um deles representando um povo que já perambulava pela região quando a Índia virou país. (É gente tão apegada a suas tradições que cada grupo comemora o Ano-Novo em uma data própria, de acordo com o calendário que segue.) O modo de vida também muda drasticamente de acordo com a região. Sete em cada 10 indianos moram em vilarejos rurais, e muitos desses ainda nem viram sinal dos fios de eletricidade. O desenvolvimento se espalhou de um jeito tão descompassado pelo país que a expectativa de vida cai até 15 anos de um estado para outro. Mas, acima de tudo, a Índia é regida pela combinação de 3 grandes influências: religião, sexo e castas. Dessas aí, ninguém escapa. É como se a vida de cada indiano fosse o resultado de uma receita personalizada, com doses diferentes dos 3 ingredientes. E, quando um deles sobressai na mistura, as consequências são as mais diversas. Pode ser uma obrigação cotidiana - como a gerada pela fé de Avinash -, uma mudança inesperada - como o machismo do filho de Prem - ou a determinação de um destino para toda a vida, sem direito a alternativas, como a discriminação de castas para Mintu. Nesse minuto em que você lê a SUPER, 34 bebês estão nascendo na Índia. Vamos ver o que vai definir a vida de cada um deles.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Novo preservativo - Saúde/Tecnologia

A principal reclamação sobre os preservativos está perto do fim. Uma camisinha que proporcionaria mais prazer até mesmo do que o sexo sem proteção está sendo desenvolvida por pesquisadores australianos. Além de aumentar a sensibilidade, o novo produto poderá ter Viagra na composição e, assim, ajudar homens com problema de ereção.
O estudo é da Universidade de Wollongong, na Austrália e, de acordo com os cientistas, o objetivo da ‘camisinha do futuro’ é preservar ou aumentar o prazer, para elevar a adesão dos homens ao sexo seguro. A novidade também promete ser autolubrificável, biodegradável, capaz de conduzir eletricidade e responder a estímulos.

Cientistas testam hidrogel, que deverá substituir o látex hoje utilizado Foto: Divulgação

Todos esses benefícios seriam possíveis porque o preservativo será feito de hidrogel, e não de látex, como os existentes no mercado hoje. Segundo Robert Gorkin, engenheiro biomédico e líder do projeto, a substância conseguiria simular a pele humana, no tato e na aparência. Ele conta que testes estão sendo feitos para verificar a elasticidade e a proteção contra Doenças Sexualmente Transmissíveis e gravidez. “Os primeiros indícios mostram que o material é forte o suficiente e capaz de prevenir a transferência de pequenas moléculas”, explica
Nove meses após o início das pesquisas, o grupo acredita que o hidrogel é um bom substituto ao látex. “Poderemos observar a atividade do cérebro para ver se o produto realmente passa uma sensação melhor do que a do látex. Se você fizer com que a camisinha seja tão prazerosa que a pessoa mal possa esperar para colocá-la, então mais gente vai usá-la, e nós poderemos parar a transmissão de doenças”, apontou.
A equipe da universidade australiana recebeu uma das 52 bolsas da Fundação Bill e Melinda Gates, que pediu aos cientistas para ajudarem a encontrar uma solução para as pessoas que não gostam de usar preservativos. O investimento de cem mil dólares faz parte do programa ‘Grand Challenges in Global Health’, que tenta solucionar os grandes desafios da saúde mundial.
Eduardo Bertero, integrante do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia, acredita que a nova camisinha, mais fina e com material semelhante à pele, poderia aumentar o prazer também da mulher, além do homem. Ele lembra que a grande queixa dos usuários de preservativos é a perda sensibilidade, mesmo quando usam os modelos mais modernos.
“A ideia do novo preservativo é bastante interessante. A camisinha é feita de látex há anos e não evolui. Só é preciso verificar se a proteção será a mesma, caso contrário não valerá a pena”, aponta.
Bertero lembra, porém, que a inclusão do Viagra no preservativo pode não funcionar. Isso porque o medicamento só tem efeito se for usado oralmente. “Já tentaram injetar substâncias para ereção no pênis ou usá-las em forma de pomada de uso local, mas nada surtiu efeito”.
Os pesquisadores australianos esperam que a tecnologia ajude a melhorar os hábitos onde há resistência ao sexo protegido, como no sudeste asiático.

domingo, 28 de junho de 2015

03 - Jovem de 23 anos é a primeira mulher a comandar helicóptero de ataque da FAB - Trabalho

Apesar de ser uma das poucas mulheres que trabalham na FAB, Vitória diz que não sente diferença de gênero no ambiente e que nunca sofreu preconceito. "Aqui dentro somos todos iguais, somos defensores do nosso Brasil. O sexo não importa, o que vale é o profissionalismo e o preparo que você demonstra", afirma.
Para Vitória, é uma responsabilidade servir de exemplo para outras mulheres. Quando questionada se acredita que outras podem alcançar o mesmo objetivo, ela é firme na resposta. "Julgo que seja uma questão mais de acreditar em si e perseguir seus sonhos. Assim, qualquer pessoa, seja qual for o sexo, se estiver realmente motivada, superará os obstáculos e atingirá seus objetivos."



sábado, 27 de junho de 2015

02 - Jovem de 23 anos é a primeira mulher a comandar helicóptero de ataque da FAB - Trabalho

A jovem é a primeira aviadora do Esquadrão Poti, equipado com os helicópteros de ataque AH-2 Sabre. Para ela, é a realização de um sonho conduzir uma das aeronaves "top de linha" da FAB. "Sei que poucos no mundo têm esse privilégio e pretendo aproveitar o que puder", ressalta.
Hoje em dia, a tenente treina para atuar como POSA – Piloto Operador de Sistemas de Armas –, responsável por acionar o armamento do AH-2. Para Vitória, esse foi um dos desafios de sua carreira. "Confesso que foi mais difícil do que eu esperava, porque eu pilotava ano passado um helicóptero muito mais leve e simples. A gama de equipamentos eletrônicos e sistemas é enorme."
A jovem revela sua melhor experiência como tenente. "Foi a primeira vez que apertei o gatilho da metralhadora do helicóptero que voei no ano passado. O susto causado pelos projéteis quebrando a barreira do som e a visualização do alvo sendo atingido são emoções inigualáveis", relembra.


Vitória tem apenas 23 anos e já é capaz de comandar um helicóptero blindado de 12 toneladas e que dispara mísseis e foguetes. Foto: Divulgação Força Aérea Brasileira

sexta-feira, 26 de junho de 2015

01 - Jovem de 23 anos é a primeira mulher a comandar helicóptero de ataque da FAB - Trabalho

Tenente Vitória Cavalcanti conduz a aeronave AH-2 Sabre, uma máquina de guerra capaz de disparar mísseis e foguetes
Divulgação Força Aérea Brasileira
Ela tem apenas 23 anos e já é capaz de comandar um helicóptero blindado de 12 toneladas e que dispara mísseis e foguetes. A tenente Vitória Bernal Cavalcanti saiu da casa dos pais, em São Paulo, há cinco anos e hoje vive em Porto Velho, onde faz parte do Esquadrão Poti e maneja a aeronave AH-2 Sabre da Força Aérea Brasileira.
"É uma honra e um privilégio fazer parte de um efetivo de pilotos reconhecidos nacional e internacionalmente pelo profissionalismo, pela determinação e pelo espírito aguerrido", afirma.
O gosto pelo voo nasceu quando criança. "Eu ficava extasiada quando via um avião e mais ainda quando via um helicóptero", lembra. Com o apoio dos pais, Vitória, que se formou na Academia da Força Aérea (AFA) em 2013, deixou a vida na capital paulista. "Nunca é fácil vê-los poucas vezes ao ano. A saudade é imensa."Divulgação Força Aérea Brasileira

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Egípcia se veste de homem por 42 anos para poder sustentar a família - Sociedade

Sesa Abou Douh morava em vilarejo rural do Egito, onde, por causa do conservadorismo, era mais fácil para homens terem emprego. Ela se vestiu de homem por 42 anos para poder sustentar sua família. Tudo começou quando o marido de Sesa Abou Douh morreu quando ela estava grávida de seis meses. Agora com 64 anos ainda lustrando sapatos.
A família morava em um vilarejo na zona rural no norte do Egito, onde, por causa do extremo conservadorismo, era mais fácil para ela achar trabalho como homem. Recentemente, Sesa recebeu um prêmio pela dedicação à sua família.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

03 - Milionário indiano doa fortuna e larga tudo para virar monge - Sociedade/Religiosidade/Economia

A consideração por todos os seres vivos é o motivo pelo qual os seguidores do jainismo não usam sapatos – para não pisar por engano em algum pequeno invertebrado no caminho. Alguns adeptos extremos da religião também cobrem a boca para evitar que moscas entrem nela e até para não inalar micróbios no ar.
Naturalmente, os jainistas são vegetarianos, mas eles não podem dedicar-se à agricultura por receio de matar os animais que vivem na terra. A única profissão exercida por eles é o comércio, porque consideram que, assim, não prejudicam nada e ninguém, segundo Amresh Dwivedi. O ex-milionário Bhanwarlal Doshi é justamente um comerciante, mas de grande porte. Ele é dono da DR International, uma das maiores produtoras de plástico da Índia.

terça-feira, 23 de junho de 2015

02 - Milionário indiano doa fortuna e larga tudo para virar monge - Sociedade/Religiosidade/Economia

"Estamos orgulhosos dele. A honra e o respeito que ele recebeu quando anunciou sua decisão é algo que precisamos ver para crer", disse seu filho, Rohit, ao jornal indiano Ahmedabad Mirror. De certo modo, Doshi imitou um dos precursores do jainismo, Majavira, um rei que viveu entre os séculos 6 e 5 a.C.
Majavira era um monarca que abandonou seu reinado, atormentado pela miséria que o rodeava para dedicar-se a fazer o bem à humanidade. Duas grandes religiões surgiram na Índia mais ou menos na mesma época: o jainismo e o budismo. O último se estendeu até o leste, com grande aceitação na China, no Tibete, no Japão e em outros países.
Mas o jainismo, por causa de seu regime mais rigoroso, não encontrou o mesmo apoio e está concentrado em uma pequena área na parte ocidental da Índia. Seu número de praticantes foi diminuindo até quase a extinção.
Após a iniciação como monge, Doshi enfrentará uma vida de celibato e completa austeridade, sem nenhuma das comodidades nem elementos que consideramos indispensáveis na vida moderna, como telefone, relógio, acessórios ou roupas elaboradas. Ele se levantará todas as manhãs às quatro da manhã para praticar o ritual daalochana, a autocrítica, que consiste em refletir sobre as atividades do dia anterior e os momentos em que ele pode ter ferido algum animal.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

01 - Milionário indiano doa fortuna e larga tudo para virar monge - Sociedade/Religiosidade/Economia


Um dos homens mais ricos da Índia renunciou a sua fortuna para seguir uma vida espiritual de total austeridade. Bhanwarlal Doshi, que criou um império do plástico avaliado em US$ 600 milhões (R$ 1,8 bilhão) pela revista Forbes, tornou-se monge do jainismo, uma das religiões mais rigorosas e tradicionais da Ásia. O jainismo não só exige a renúncia a bens materiais, como também professa uma vida de profundo respeito à vida, em que se evita violência até contra insetos ou mesmo micróbios.
Doshi, que era casado e só usava roupas de marcas de luxo, agora será celibatário, usará somente uma túnica e caminhará descalço. As intensas atividades sociais darão lugar à meditação e quase toda a sua fortuna será doada para obras da religião.
A busca de um caminho espiritual é algo comum na Índia, mas a mudança radical na vida de Doshi para alcançar seu moksha – ou salvação – não tem precedentes. Tampouco foi uma decisão tomada repentinamente, por causa de alguma crise mental ou moral que o empresário teria sofrido. Bhanwarlal Doshi, na verdade, passou décadas pensando em abandonar sua riqueza e entregar-se à espiritualidade. Ele discutiu seus planos com sua família que, no início, rejeitou a ideia. Doshi queria receber a diksha, cerimônia de consagração, há três anos, mas seus familiares não permitiram.
Ele levou todo esse tempo para convencê-los, mas, no fim, foi iniciado como monge em uma cerimônia em três dias na cidade de Ahmedabad, no oeste da Índia.

domingo, 21 de junho de 2015

Todo mundo quer mudanças, mas ninguém quer mudar a si mesmo - Trabalho

Foto Destaque
As pessoas têm hoje um olho atento para fazer sugestões e apontar soluções para todo tipo de problema. Mas, quando uma mudança pessoal aparece diante de nós, é impressionante como existe resistência. Veja exemplos de situações cotidianas comuns em que a recusa ao novo aflora e como lidar com elas.

Treinamentos - participe deles com entusiasmo e vontade. Pense que a empresa escolheu investir em você. Sempre encontro (e me surpreendo) com uma quantidade de pessoas que dizem: "Sempre fiz assim". Questione se a maneira como você sempre fez está certa. Aceite que a vida está lhe dando uma chance para mudar e melhorar. Ou será que prefere seguir agindo de forma inadequada?

Mudanças de arquitetura - Sua empresa decidiu optar por um novo layout ou uma nova maneira de posicionar os funcionários. Se o escritório está mais aberto, cuide, com o dobro de cuidado, de manter seu espaço de trabalho organizado e absolutamente adequado à imagem que sua empresa precisa ter. Lembre-se de que sua desorganização pode afetar a imagem dos colegas que agora trabalham próximos a você.

Patrimônio da empresa - Cuide das dependências da empresa como se fosse sua casa. Seja responsável no uso do material de escritório e dos móveis. Nada de pensar que na empresa pode tudo porque existe uma equipe contratada para a limpeza. 

Home office consciente - Se sua empresa adota esquemas de trabalho a distância, você precisa ter o mesmo desempenho que teria se trabalhasse no escritório, mais próximo do chefe e dos colegas. Não confunda trabalhar de maneira remota com relaxar. 
Ética e integridade são valores que devem nortear empresas e profissionais. Leve isso muito a sério e cuide para que suas ações e sua vida sejam igualmente pautadas por esses princípios que, para minha tristeza, de um tempo para cá parecem ter caído em desuso no país.

Fuja do que for pirata ou ilegal, nem sonhe em aceitar presentes que não se enquadrem na política de relacionamentos de suaempresa, não creia que propinas e agrados além da medida sejam um jeito fácil de fechar negócios. Deveríamos pensar mais sobre isso. Para mudar um país, é imperioso que cada um de nós faça um exame de consciência e mude também. 

Fonte: Você S/A 

sábado, 20 de junho de 2015

06 - Lugares que parecem um pesadelo - Turismo


6 – Campo de golfe do diabo (Death Valley, EUA)
Este não é de fato um campo de golfe real, mas sim o maior campo de sal dos Estados Unidos. Trata-se de um terreno plano coberto de sal, com uma superfície irregular criada por enormes cristais de sal. O nome foi dado depois da publicação de um livro em 1934 que sugeria que apenas o diabo seria capaz de jogar golfe neste campo. O sal do lugar consiste em minerais que foram dissolvidos na água do lago Manly, que existia no lugar e acabou evaporando.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

05 - Lugares que parecem um pesadelo - Turismo


5 – Castelo de Bran (Transilvânia)
O Castelo de Bran é o castelo onde “nasceu” Conde Drácula, na Transilvânia. A história de Drácula foi inspirada em Vlad “Dracul” Tepes, um príncipe de Valáquia, atualmente território da Romênia, que lutou pela ordem dos Cavaleiros do Dragão. Dracul era conhecido por sua crueldade contra seus inimigos, aplicando punições severas. Você tem medo de história do vampiro, deveria ter ainda mais medo das histórias do terrível príncipe.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

04 - Lugares que parecem um pesadelo - Turismo


4 - Campo de gelo (Patagônia)
O campo de gelo da Patagônia mede impressionantes 17 km² e está localizado entre o sul da Argentina e o Chile. Ele é a terceira maior fonte de água doce do mundo e terceira maior extensão de gelo continental, perdendo apenas para a Antárctida e Gronelândia. A paisagem é composta por 48 geleiras e parece um imenso deserto branco e gelado.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

03 - Lugares que parecem um pesadelo - Turismo


3 - A porta para o Inferno de Darvaz (Turcomenistão)
A porta do inferno de Darvaz parece a entrada para o submundo. Apesar de parecer obra da natureza, ela só existe por intervenção humana. Depois de uma frustrada perfuração em busca de petróleo, o chão acabou cedendo e abrindo uma grande cratera. O problema é que, abaixo do chão, existia uma enorme caverna cheia de metano. Para impedir que o metano saísse à superfície, o que poderia ser fatal para quem passasse pelas proximidades, a solução foi queimar o gás. O que não se esperava era que o gás continuasse queimando por 40 anos, ainda ativo até os dias de hoje.

terça-feira, 16 de junho de 2015

02 - Lugares que parecem um pesadelo - Turismo


2 - Parque nacional Tsingy de Bemaraha
Sonhar estar perdido em uma floresta pode já ser ruim, mas imagine se essa floresta fosse feita de rochas enormes com até 120 metros de alturas? Essa paisagem existe no parque nacional Tsingy de Bemaraha, em Madagascar. Os Tsingy são um planalto de calcário de 1.500 km², esculpidos pela erosão da água e pelo vento. Por sua geografia única, a floresta foi declarada Patrimônio Mundial da UNESCO em 1990. Apesar de tão peculiar, a floresta é difícil de ser explorada, pois as rochas furam os calçados e dificultam a caminhada, além de ser de difícil passagem.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

01 - Lugares que parecem um pesadelo - Turismo


1 - Depressão de Afar
Imagine que você está em um pesadelo e nesse lugar a terra sob seus pés se movimenta, abismos aparecem do nada e o chão pode ceder completamente. Terremotos são constantes e contínuos. Terrível, não? Esse lugar existe e é conhecido como a Depressão de Afar, um lugar onde as placas tectónicas africana e arábica estão a se separar. Geologicamente, é um dos lugares mais ativos do planeta, com mudanças constantes na paisagem.









domingo, 14 de junho de 2015

Tire a roupa para pegar o diploma - Educação

Uma norma imposta pelo departamento de Artes Visuais da Universidade da Califórnia, localizada no campus da cidade norte-americana de San Diego, tem indignado alunos e seus pais nos últimos dias: a obrigação de, ao lado dos colegas e do professor, os estudantes terem de ficar completamente nus em sala de aula para poderem se graduar.

Amplamente noticiada na imprensa dos EUA e da Europa, a norma faz parte do currículo de artes da instituição, uma das mais conhecidas da costa oeste dos EUA. "É o padrão das performances e das arte corporal", se justificou o professor Ricardo Dominguez, que garante nunca ter recebido reclamações a respeito em 11 anos de curso.
Como noticiado pela imprensa internacional, a prova final do curso de Artes Visuais consiste em tirar a roupa em uma sala de aula escura, iluminada apenas com velas. A norma é que todos os alunos e o professor fiquem completamente nus simultaneamente, uns frente aos outros. E vai além.
Depois de terem de ficar pelados, os alunos ainda precisam fazer gestos eróticos com o rosto e o corpo, que, de acordo com o professor Dominguez, servem para "explorar as ricas possibilidades disponíveis na arte contemporânea em seus próprios corpos".
Mas não é assim que pensam alguns alunos da universidade e seus pais. A mãe de uma estudante que não quis se identificar disse que a prova aplicada na universidade é uma perversão. "Aquilo deixou meu estômago doendo", criticou ela.

sábado, 13 de junho de 2015

Jovem é condenada a andar 48km após não pagar corrida de taxi - Sociedade


Um juiz de Ohio aplicou uma punição curiosa a uma jovem acusada de não pagar uma corrida de táxi. O juiz Michael Cicconetti, do condado de Lake, condenou Victora Bascom a caminhar 30 milhas (48 km) com uma tornozeleira eletrônica.
Victora foi condenada depois que ela e um amigo pegaram um táxi em uma viagem de 30 milhas de Cleveland a Painesville, mas não pagaram a corrida de US$ 100. O taxista acabou entrando com um processo contra a jovem.
Durante o julgamento, Cicconetti deu duas opções para Victora: passar 30 dias na prisão ou andar 30 milhas (48 km) em 48 horas “Eu nunca fui presa e eu não queria ir para a cadeia”, disse a jovem, que preferiu a fazer a caminhada.
Isso sim, uma pena alternativa, onde quem foi condenado vai realmente ter de cumprir...

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Parque do amor - Turismo


Também conhecido como Plaza del Amor fica no distrito de Miraflores e é o local ideal para passar uma tarde romântica na sua visita a Lima/Peru.
Localizado em um planalto com vista para o Pacífico, o Parque do Amor abriga a escultura “O Beijo” de Victor Delfín, além de um muro ondulado repleto de frases de artistas sobre o amor cuidadosamente montadas em um mosaico colorido. Para completar a paisagem, diversos jardins floridos arrematam o clima romântico do local.
Aberto 24horas e com visitação gratuita, o parque se torna o passeio ideal para se contemplar o pôr do sol no mar do Pacífico e ainda aproveitar a noite em um jantar romântico nos melhores restaurantes de Miraflores.

Por sinal, Feliz dia dos Namorados, que hoje por aqui se comemora!

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Somos programados para acreditar em um DEUS? - Religiosidade


Necessidade de se conectar ao mundo e aos demais indivíduos estimula a crença em uma força superior.
A religião – a crença em seres sobrenaturais, incluindo deuses e fantasmas, anjos e demônios, almas e espíritos – está presente em todas as culturas e permeia toda a História. A discussão sobre a vida após a morte remonta a, pelo menos, 50.000 a 100.000 anos atrás.
É difícil obter dados precisos sobre o número de crentes de hoje, mas algumas pesquisas sugerem que até 84% da população do mundo são membros de grupos religiosos ou dizem que a religião é importante em suas vidas. Vivemos em uma era de um acesso ao conhecimento científico sem precedentes, o que alguns acreditam que é incompatível com a fé religiosa. Então, por que a religião é tão difundida e persistente?
Os psicólogos, filósofos, antropólogos e até mesmo os neurocientistas sugerem possíveis explicações para a nossa disposição natural de acreditar, e para o poderoso papel que a religião parece ter em nossas vidas emocionais e sociais.
Mas antes de falar das teorias atuais, é preciso entender como surgiram as religiões e o papel que elas tiveram na vida de nossos ancestrais. As primeiras atividades religiosas foram em resposta a mudanças corporais, físicas ou materiais no ciclo da vida humana, especialmente a morte.
Os rituais de luto são uma das mais antigas formas de experiência religiosa. Muitos de nossos antepassados não acreditavam que a morte era necessariamente o fim da vida – era apenas uma transição. Alguns acreditavam que os mortos e outros espíritos podiam ver o que estava acontecendo no mundo e ainda tinham influência sobre os eventos que estão ocorrendo.
E essa é uma noção poderosa. A ideia de que os mortos ou até mesmo os deuses estão com a gente e podem intervir em nossas vidas é reconfortante, mas também nos leva a ter muito cuidado com o que fazemos.
Os seres humanos são essencialmente sociais e, portanto, vivem em grupos. E como grupos sociais tendem à hierarquia, a religião não é exceção. Quando há um sistema hierárquico, há um sistema de poder. E em um grupo social religioso, a hierarquia localiza seu membro mais poderoso: a divindade - Deus.
É para Deus que temos de prestar contas. Hoje em dia, a religião e o poder estão conectados. Estudos recentes mostram que lembrar de Deus nos faz mais obedientes. Até em sociedades que reprimiram a fé, surgiu algo que tomou seu lugar, como o culto a um líder ou ao Estado.
E quanto menos estável é um país politica ou economicamente, mais provável que as pessoas busquem refúgio na religião. Os grupos religiosos podem, ao menos, oferecer o apoio que o Estado não fornece a quem se sente marginalizado. Assim, fatores sociais ajudam a desenvolver e fortalecer a fé religiosa, assim como a forma como nos relacionamos com o mundo e com os outros.
Em todas as culturas, os deuses são, essencialmente, pessoas, mesmo quando têm outras formas. Hoje, muitos psicólogos pensam que acreditar em deuses é uma extensão do nosso reconhecimento, como animais sociais, da existência de outros. E uma demonstração da nossa tendência de ver o mundo em termos humanos.
Nós projetamos pensamentos e sentimentos humanos em outros animais e objetos, e até mesmo nas forças naturais – e essa tendência é um dos pilares da religião. Assim argumentou-se que a crença religiosa pode ser baseada em nossos padrões de pensamento e de cultura humana. Alguns cientistas, no entanto, foram além e analisaram nossos cérebros em busca do lendário "ponto Deus".
Os neurocientistas têm tentado comparar os cérebros dos crentes e ao dos céticos, para ver o que acontece no nosso cérebro quando rezamos ou meditamos. Se conhece pouquíssimo sobre esse campo - mas há algumas pistas, especialmente no que diz respeito às aéreas cerebrais.
O córtex pré-frontal medial está fortemente associado com a nossa capacidade e tendência para entender os pensamentos e sentimentos dos outros. Muitos estudos têm mostrado que esta região do cérebro está especialmente ativa entre os crentes religiosos, especialmente quando estão rezando. Isso corrobora a visão de que a fé religiosa é uma forma de interação social. Já o lobo parietal, de acordo com estudos pode estar envolvido em experiências religiosas, especialmente aquelas caracterizadas com a dissolução do ego.
Na medida em que estamos constantemente à procura de padrões, estruturas e relações de causa-efeito, a religião pode fornecer uma variedade de estratégias para que essa busca faça sentido. As crenças religiosas ajudam os seres humanos a se organizar e dar sentido a suas vidas. E em todas as culturas, e até mesmo entre ateus, os rituais podem ajudar a pontuar eventos importantes da vida.
Embora nem a neurociência, nem a antropologia e nem filosofia tenham uma resposta definitiva para a questão "Deus existe?", todas essas disciplinas dão pistas sobre como nós respondemos às nossas mais profundas necessidades humanas.
Talvez não sejamos programados para acreditar em Deus ou em um poder sobrenatural, mas somos animais sociais com uma necessidade evolutiva de ficar conectado com o mundo e com os outros. De repente, as religiões são apenas canais para permitir essas conexões.
O artigo originalmente foi publicado na BBC. Pessoalmente acredito em DEUS, mas isso fica para outra hora.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Lideranças estão sendo mais cobradas por resultados e retornos, aponta estudo


Uma pesquisa global sobre desenvolvimento de lideranças mostrou que cresce em todo o mundo o uso de mensurações de performance, como aumento de vendas e de produtividade, na avaliação dos futuros líderes. O estudo foi realizado pelo Top Employers Institute com 600 empresas de 99 países, todas certificadas por seus altos níveis de excelência nas práticas e políticas de RH.
Embora 58% das empresas brasileiras ouvidas tenham indicadores chave para medir e conduzir os programas de desenvolvimento de liderança, apenas 37% delas avaliam o impacto efetivo sobre a performance dos negócios no processo de mensuração da eficácia deste tipo de programa. Esse percentual tende a aumentar e não só por conta da atual conjuntura econômica: a média global já está em 45%. O retorno sobre o investimento (ROI) é ainda menos usado no Brasil: apenas 16% dos consultados já incluem esse indicador ao avaliar a qualidade de seu programa de desenvolvimento de lideranças; em todo o mundo, esse percentual é de 25%
As 26 empresas brasileiras participantes da pesquisa empregam, juntas, mais de 300 mil funcionários. De cada quatro, três delas tem políticas e estratégias de desenvolvimento de lideranças que estão cada vez mais aberto a todos os colaboradores interessados. O motivo: ter um pipeline de líderes. "As empresas estão buscando se diferenciar e ter uma vantagem competitiva por ter um número de candidatos internos para posições chave maior que a média", explica Fabiane Panaro, project manager do Top Employers Institute.
"Desde que os indivíduos saibam que competências precisam ser desenvolvidas e tenham acesso a ferramentas, recursos e coaching adequados, as empresas tem a oportunidade de construir um pool mais amplo e diversificado de lideranças", completa Fabiane. Não por acaso, em nosso país, 67% das organizações que participaram desta pesquisa indicaram que um dos objetivos chave de seu programa de desenvolvimento de lideranças é transformar seus líderes em agentes de mudança.
Mas o líder do futuro tem diferenças significativas em relação ao tradicional arquétipo do presidente ou diretor de empresa: para mais da metade dos participantes da pesquisa em todo o mundo, líder não é quem ocupa determinada posição hierárquica dentro do quadro organizacional, mas quem exerce influência e apresenta performance. "À medida em que as empresas se tornam menos hierárquicas, mais horizontais e matriciais, os colaboradores precisam mais de grandes lideranças e de habilidades colaborativas que permitam trabalhar e compartilhar através de unidades de negócios, fronteiras geográficas e projetos temporários", detalha Fabiane.
Além de buscar um pipeline robusto de líderes, as organizações estão migrando de uma forma de desenvolver lideranças focada em indivíduos ou determinados níveis hierárquicos para uma abordagem coletiva - outra das tendências identificadas no estudo. "Cada vez mais as empresas entendem que liderança é um processo coletivo disseminado por várias redes de pessoas. Para migrar de um modelo a outro, a chave é criar um ambiente e uma cultura corporativa que favoreça o desenvolvimento das lideranças", detalha. A boa notícia para os brasileiros: 89% das organizações do Brasil que participaram do estudo tem uma descrição clara da cultura de liderança desejada como parte de sua estratégia de desenvolvimento de líderes.
Paradoxalmente, o foco mais coletivo do desenvolvimento de lideranças significa mais responsabilidade nas mãos dos profissionais pelo desenvolvimento de suas carreiras, e não mais na mão dos gerentes ou do departamento de Recursos Humanos. O entendimento de que o indivíduo, e não a empresa, é responsável pelo desenvolvimento pessoal e de sua carreira é a quarta tendência global detectada pela pesquisa. "É cada vez mais forte a percepção de que as pessoas se desenvolvem mais rápido quando se sentem responsáveis por seu próprio progresso. Para tanto, é preciso que os indivíduos sejam encorajados a tomar a iniciativa no desenvolvimento de talentos e habilidades", salienta Fabiane.
É pouco provável que a liderança coletiva que as empresas precisarão para enfrentar os crescentes desafios e complexidades de seus negócios seja bem atendida pelos atuais modelos e programas: outra tendência identificada é a da inovação nos métodos, com ênfase na maior utilização de tecnologia e ferramentas digitais, como coaching e mentoria online, e-learning, social learning, colaboração virtual e redes de empreendedores.
Fonte: Administradores.com

terça-feira, 9 de junho de 2015

03 - Whoscall identifica e bloqueia chamadas indesejadas - Tecnologia

O aplicativo tem diversas outras funcionalidades. Ele mostra, por exemplo, o histórico de chamadas recebidas, efetuadas e perdidas, com data, horário e duração; faz chamadas e envia mensagens de texto; bloqueia de mensagens de texto e números de telefone não reconhecidos; inclui telefones úteis na agenda do usuário e nota sobre os números. Além disso, cria pastas para organizar os números telefônicos e um cartão de visitas virtual que identifica o usuário para outros membros da comunidade whoscall.




segunda-feira, 8 de junho de 2015

02 - Whoscall identifica e bloqueia chamadas indesejadas - Tecnologia

A base de dados é formada por números disponíveis em listas telefônicas, na internet, em bancos de dados públicos e por tags criadas pelos próprios usuários, constantemente atualizados. Desta forma, o app apoia-se no conceito de inteligência coletiva: os usuários colaboram uns com os outros ao darem informações sobre os números, beneficiando toda a comunidade.


Ao baixar a base de dados do aplicativo no seu celular, o usuário pode identificar números desconhecidos até mesmo quando estiver sem acesso à internet. A base de dados offline, inclusive, faz o reconhecimento mais rápido de quem está ligando.

domingo, 7 de junho de 2015

01 - Whoscall identifica e bloqueia chamadas indesejadas - Tecnologia

Com conteúdos explicativos em português, aplicativo é gratuito e está disponível para Android, iOS e Windows Phone
Whoscall é um app gratuito que identifica e bloqueia chamadas indesejadas e que conta com uma base de 700 milhões de telefones no mundo. Para Android, iOS e Windows Phone
Conhecido pelos asiáticos, o aplicativo whoscall chegou oficialmente ao Brasil no início deste ano. Em termos gerais, o app identifica e bloqueia – se assim o usuário desejar, é claro – chamadas de serviços de telemarketing, propagandas, spams, golpes, fraudes e trotes. O aplicativo já dispõe de um vídeo em português, no Youtube, que explica como funciona, e uma página no Facebook, além de um site em português.


Gratuito, o app é capaz de identificar instantaneamente as chamadas de números desconhecidos antes que o usuário atenda o celular e também de bloquear chamadas e mensagens de texto indesejadas. Ele reconhece as ligações por meio de uma base de dados da empresa: são 700 milhões de telefones no mundo segundo comunicado.

sábado, 6 de junho de 2015

Caça ao tesouro escondido nos EUA - Turismo

Com chegada da primavera, centenas de pessoas percorrem região das Rocky Mountains nos EUA em busca de tesouro avaliado em mais de US$ 3 milhões. Normalmente, a região das Rocky Mountains (no Estado americano do Novo México) recebe turistas que fazem caminhadas e trilhas em busca de paisagens deslumbrantes. Mas nessa época do ano, quando a neve começa a derreter, o lugar fica tomado por "caçadores de tesouro".
A caça ao tesouro vem beneficiando a região das Rocky Mountains, já que atrai milhares de turistas todos os anos, tudo porque há cinco anos o milionário americano Forrest Fenn diz ter enterrado no local um baú lotado de moedas de ouro e joias antigas – um tesouro que estaria avaliado em mais de US$ 3 milhões (mais de R$ 9 milhões).
Apesar das dezenas de milhares de pessoas que já percorreram a região em busca do tesouro, até agora, ninguém o encontrou. Em entrevista ao jornal britânico The Times, Fenn disse que está recebendo mais de 100 e-mails por dia nessa "temporada" de caça ao tesouro e que acredita que mais de 50 mil pessoas procurarão o baú. "Alguns desses visitantes vêm da Inglaterra, mas a maioria é de americanos em busca de aventura e fortuna", disse ao jornal.
Fenn é um veterano da Guerra do Vietnã que fez fortuna com sua galeria de arte em Santa Fe, também no Novo México. A ideia de deixar parte de sua fortuna em um baú e escondê-lo nas montanhas surgiu em 1988, quando ele foi diagnosticado com câncer de rim que, segundo os médicos, lhe daria poucos meses de vida.

O baú estaria lotado de moedas de ouro e joias antigas – um tesouro que estaria avaliado em mais de US$ 3 milhões. Nessa época, ele diz que queria que outras pessoas sentissem a empolgação que ele sentia ao aproveitar a vida ao ar livre. "Só eu sei onde ele está escondido", diz Fenn, que escreveu um livro de memórias (The Thrill of the Chase) sobre o tesouro. Em fevereiro, deu uma pista sobre a localização do tesouro: ele disse que o baú certamente está "molhado". A caça ao tesouro vem beneficiando a região, que é um parque nacional, já que atrai milhares de turistas todos os anos. Vamos achar e dividir o tesouro?

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Avião movido a energia solar para dar volta ao mundo - Tecnologia


O avião movido a energia solar 'Solar Impulse 2' decolou em 9 de março, de Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, para a primeira volta ao mundo sem combustível, a fim de promover as fontes de energia limpa. O aparelho pilotado pelo suíço André Borschberg partiu do Aeroporto Al Bateen em direção a Mascate, capital de Omã, onde chegou ao fim do dia. A decolagem de Abu Dhabi,  foi atrasada devido a fortes ventos que afetavam a região.
A viagem, programada em 12 etapas e para durar cinco meses, é o resultado de 13 anos de investigação e trabalho dos pilotos suíços André Borschberg e Bertrand Piccard, que tiveram a ideia de voar com recurso da energia solar. A iniciativa foi a princípio ridicularizada pela indústria aeronáutica. O avião SI2 (Solar Impulse 2) é alimentado por mais de 17 mil células solares embutidas nas suas asas, que medem 72 metros, sendo quase tão longas quanto as de um Airbus A380

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Brasil está entre mais vulneráveis em rankings econômicos - Economia


O Brasil aparece no topo de novos rankings criados pelo Instituto Internacional de Finanças (IIF, na sigla em inglês), formado pelos maiores bancos do mundo, para identificar os países mais vulneráveis entre os emergentes.
No levantamento entre os mercados com a política econômica mais vulnerável, o País está em terceiro lugar, atrás apenas da Ucrânia e Argentina, de acordo com o levantamento da instituição.
O IIF desenvolveu um mapa para medir a vulnerabilidade dos emergentes, formado por três índices - vulnerabilidade externa, doméstica (setor real e financeiro) e de política econômica (credibilidade e estabilidade política).
Além de estar em terceiro na ranking de vulnerabilidade de política econômica, o Brasil está em segundo lugar, atrás da Turquia, no levantamento de vulnerabilidade doméstica, por causa do risco trazido pelo crescimento do endividamento em moeda estrangeira de empresas e nos passivos dos bancos.
No ranking de vulnerabilidade externa, liderado por Turquia e Ucrânia, o Brasil está em melhor posição, por ter volume alto de reservas internacionais, e figura como um dos menos vulneráveis, junto com Chile, México e Tailândia.
"A vulnerabilidade dos emergentes permanece em foco desde meados de 2013", ressalta o IIF, citando que foi naquele momento que o Federal Reserve (o banco central dos Estados Unidos) pela primeira vez sinalizou que mudaria a política monetária do país. Em tempos de maior aversão ao risco, os investidores aumentam a diferenciação entre os emergentes, baseados no grau de vulnerabilidade de cada mercado.
No Brasil, a inflação persistentemente acima da meta e a deterioração de indicadores fiscais estão entre as razões que explicam porque o País tem um índice alto de vulnerabilidade, de acordo com o IIF.
Quando os investidores estrangeiros aumentam a diferenciação entre os emergentes para tomar decisões de alocação de recursos, a vulnerabilidade alta pode ser um problema, diz o IIF.
"Países onde crescentes tensões políticas internas ameaçam a gestão prudente da política macroeconômica, como o Brasil e Turquia, sofreram grandes oscilações de preços", ressalta o IIF no estudo. Na medida em que o Fed se aproxima do momento de elevação dos juros, os países mais vulneráveis podem ficar nos holofotes e ser novamente os mais afetados, afirma o IIF, como já ocorreu em meados de 2013.

Dívidas em dólar
O IIF ressalta que alguns emergentes, que têm tido elevação das taxas de juros, terão também que lidar no futuro próximo com juros maiores nos EUA. Nesse ambiente, surge outra preocupação: as dívidas em moeda estrangeira de empresas e bancos, que aumentaram muito desde a crise global de 2008.
Os juros maiores, junto com a forte depreciação de moedas de alguns emergentes, aumentam o temor de que as companhias podem ter dificuldade para honrar os serviços da dívida ou cumprir os pagamentos dos passivos.
O real brasileiro foi a divisa que mais se desvalorizou, apesar dos juros altos no Brasil e da relativa menor vulnerabilidade do País pelo lado externo, afirma o IIF. Por isso, em um documento anterior sobre o Brasil, o IIF enfatiza que o ajuste fiscal é "essencial" para garantir a melhora do ambiente econômico.
Fonte: Portal Exame