Brač
Se o que você procura é tomar banho de sol e surfar em grandes ondas, não há praia melhor na Croácia do que a ventosa Zlatni rat, em Brac. Como a língua de um lagarto, a faixa de areia de mais de um quilômetro na ponta inferior da ilha é uma maravilha da natureza. Dê uma olhada na foto do início para ter uma ideia…
Nestas cristalinas águas azuis, há muitas opções de esportes aquáticos, como surfe, parapente, mergulho e jet ski, bem como pedalinhos e muito mais. Um refúgio para quem foge do sol e dos esportes são os luxuriantes jardins subtropicais ao longo do litoral, e na arejada caminhada de 20 minutos até o vilarejo de Bol pode-se encontrar muitos lugares para comer peixe fresco.
Meu olhar, uma forma de avaliar as notícias, não apenas como elas são fornecidas. Um pouco sobre quase tudo, buscando respeitar e não polemizar muito.
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segunda-feira, 31 de agosto de 2020
domingo, 30 de agosto de 2020
50 - Ilhas paradisíacas (Rab, Croácia) - Turismo
Rab
Já se perguntou onde surgiu a primeira praia de nudismo da nossa época? Onde mais a não ser na ilha de Rab, no norte do mar Adriático?!
Diz a lenda que o Rei Edward VIII da Grã-Bretanha passou as férias na ilha em 1936 com sua amante secreta, a Srta. Wallis Simpson, e obrigou as autoridades locais a aprovar uma lei lhes concedendo permissão para nadarem e andarem nus na praia de Kandarola.
Mas há mais em Rab do que se divertir da forma que veio ao mundo. Vá até a capital da ilha de mesmo nome para ver um dos patrimônios históricos mais incomparáveis da Croácia, com campanários, fortes e castelos da idade média.
Já se perguntou onde surgiu a primeira praia de nudismo da nossa época? Onde mais a não ser na ilha de Rab, no norte do mar Adriático?!
Diz a lenda que o Rei Edward VIII da Grã-Bretanha passou as férias na ilha em 1936 com sua amante secreta, a Srta. Wallis Simpson, e obrigou as autoridades locais a aprovar uma lei lhes concedendo permissão para nadarem e andarem nus na praia de Kandarola.
Mas há mais em Rab do que se divertir da forma que veio ao mundo. Vá até a capital da ilha de mesmo nome para ver um dos patrimônios históricos mais incomparáveis da Croácia, com campanários, fortes e castelos da idade média.
sábado, 29 de agosto de 2020
49 - Ilhas paradisíacas (Gaz, Croácia) - Turismo
Gaz, Croácia
Da capital serrana de Zagreb e pelos sabores do litoral de Split à grandeza da Cidade Velha de Dubrovnik, há inúmeros lugares interessantes para visitar, mas não há nada como as ilhas da Croácia.
Além da parte continental, o país tem literalmente mil ilhas, grandes e pequenas, apenas esperando para ser exploradas. Para facilitar para você, estas são as sete mais magníficas que você simplesmente não pode deixar de visitar.
Da capital serrana de Zagreb e pelos sabores do litoral de Split à grandeza da Cidade Velha de Dubrovnik, há inúmeros lugares interessantes para visitar, mas não há nada como as ilhas da Croácia.
Além da parte continental, o país tem literalmente mil ilhas, grandes e pequenas, apenas esperando para ser exploradas. Para facilitar para você, estas são as sete mais magníficas que você simplesmente não pode deixar de visitar.
sexta-feira, 28 de agosto de 2020
48 - Ilhas paradisíacas (Koh Hong, Tailândia) - Turismo
Koh Hong
Parte da província de Krabi, Koh Hong costuma ser inclusa em passeios, mas ainda são poucos que chegam até ela para visitar. Sem moradoras, é uma área de proteção ambiental, onde uma belíssima e silenciosa praia abriga os turistas. O visual, que parece ser retocado em Photoshop, vale cada centavo investido.
Parte da província de Krabi, Koh Hong costuma ser inclusa em passeios, mas ainda são poucos que chegam até ela para visitar. Sem moradoras, é uma área de proteção ambiental, onde uma belíssima e silenciosa praia abriga os turistas. O visual, que parece ser retocado em Photoshop, vale cada centavo investido.
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
47 - Ilhas paradisíacas (Koh Lipe, Tailândia) - Turismo
Koh Lipe
Ao Sul do país, já na proximidade com a Malásia, Koh Lipe é um dos paraísos perdidos da Tailândia. Pequenina, tem acesso um tanto difícil e não permite a entrada de carros. A jornada compensa ao avistar a Sunset Beach, onde estão hotéis pé na areia, águas cristalinas, bares e restaurantes. É uma boa opção para quem quer fugir da rota convencional.
Ao Sul do país, já na proximidade com a Malásia, Koh Lipe é um dos paraísos perdidos da Tailândia. Pequenina, tem acesso um tanto difícil e não permite a entrada de carros. A jornada compensa ao avistar a Sunset Beach, onde estão hotéis pé na areia, águas cristalinas, bares e restaurantes. É uma boa opção para quem quer fugir da rota convencional.
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
46 - Ilhas paradisíacas (Koh Mook, Tailândia) - Turismo
Koh Mook
A pequena ilha é o lar de pescadores e de “ciganos do mar” na parte Leste. Assim, é tomada pela simplicidade e pela pouca infraestrutura. Mas, no final da península está o resort Sivalai, tido como uma das melhores opções do sudoeste da Tailândia. Não há muito o que fazer em Koh Mook, apenas tomar um sol, relaxar e fazer um passeio de caiaque.
A pequena ilha é o lar de pescadores e de “ciganos do mar” na parte Leste. Assim, é tomada pela simplicidade e pela pouca infraestrutura. Mas, no final da península está o resort Sivalai, tido como uma das melhores opções do sudoeste da Tailândia. Não há muito o que fazer em Koh Mook, apenas tomar um sol, relaxar e fazer um passeio de caiaque.
terça-feira, 25 de agosto de 2020
45 - Ilhas paradisíacas (Ilhas Similan, Tailândia) - Turismo
Ilhas Similan
Um conjunto de nove ilhas forma Similan, destino ideal para exploradores e mergulhadores, que desfrutam de águas muito azuis e muito cristalinas. Trilhas e escaladas se incluem no passeio, chegando até mirantes espetaculares. Quem dispensa a adrenalina pode apenas curtir as belas praias, sem grandes preocupações. Os resorts são proibidos, mas bangalôs de madeira dão conta do recado e acomodam bem os visitantes.
Um conjunto de nove ilhas forma Similan, destino ideal para exploradores e mergulhadores, que desfrutam de águas muito azuis e muito cristalinas. Trilhas e escaladas se incluem no passeio, chegando até mirantes espetaculares. Quem dispensa a adrenalina pode apenas curtir as belas praias, sem grandes preocupações. Os resorts são proibidos, mas bangalôs de madeira dão conta do recado e acomodam bem os visitantes.
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
44 - Ilhas paradisíacas (Koh Phangan, Tailândia) - Turismo
Carregando o título de “festeira” por causa da lendária Full Moon Party na praia de Haad Rin, a ilha não é apenas o reduto de baladeiros de plantão. Localizada entre as ilhas Samui e Tao, Koh Phangan reúne praias mais tranquilas ao Norte, onde a yoga e a meditação se fazem presentes. No Nordeste, o acesso é mais difícil por conta da estrada, mas quem chega lá ganha de presente um paraíso remoto, ideal para relaxar.
domingo, 23 de agosto de 2020
43 - Ilhas paradisíacas (Koh Chang, Tailândia) - Turismo
Próxima à fronteira com o Camboja, a segunda maior ilha tailandesa reúne florestas densas, cachoeiras, picos montanhosos e muitos recifes de corais nas praias amplas e desertas. Mesmo atraindo bastante gente, consegue manter a tranquilidade durante o dia. Mas ao cair da noite, as festas começam a bombar.
sábado, 22 de agosto de 2020
42 - Ilhas paradisíacas (Koh Lanta, Tailândia) - Turismo
Entre Koh Phi Phi e o continente, esse conjunto de ilhas no Mar de Andamão tem praias extensas, montanhas e selvas que facilmente encantam os turistas. Em Koh Lanta Yai, onde há infraestrutura turística, os viajantes encontram preços mais atrativos do que na ilha vizinha, com a vantagem de ter vista para o mar na maioria dos hotéis e bangalôs.
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
41 - Ilhas paradisíacas (Koh Tao, Tailândia) - Turismo
Essa já é bastante conhecida pelos turistas e, portanto, mais movimentada. Rodeada por resorts, restaurantes, baladas e cafés, a ilha concentra boa parte da agitação na praia de Sairee. A baía atrai mergulhadores de todos os níveis, que nadam entre peixes e recifes. Para quem deseja se isolar, há boas opções nas montanhas e ao sul do píer.
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
40 - Ilhas paradisíacas (Koh Samui, Tailândia) - Turismo
quarta-feira, 19 de agosto de 2020
39 - Ilhas paradisíacas (Koh Yao Yai, Tailândia) - Turismo
Entre Krabi e Phuket, poucos sabem que existe esse pequeno paraíso. Um reduto tipicamente local, é a comunidade que comanda o turismo e limita o número de visitantes por dia. Sem badalação ou grandes atrativos turísticos, é um lugar para descansar e contemplar a natureza de uma típica baía asiática entre relevos de calcário.
terça-feira, 18 de agosto de 2020
38 - Ilhas paradisíacas (Phi Phi Leh, Tailândia) - Turismo
Em 2016, o governo tailandês anunciou o fechamento de quatro ilhas devido o turismo excessivo, que resultou em degradação ambiental. Como a natureza é a grande motivação para esses passeios, pensamos então em te dar novos rumos dentro do país. Confira 10 ilhas na Tailândia para incluir no roteiro de viagem.
Centenas de ilhas se espalham pelo Golfo e pelo mar de Andamão. Mas, infelizmente, Koh Tachai, Koh Khai Nok, Koh Khai Nui e Koh Khai Nai estarão fechadas por tempo indeterminado. Aliás, a marinha local já avisou que 80% dos corais das ilhas de Phuket, uma das mais famosas, já foram degradados. É hora mudar a rota e também a postura, afinal, turismo consciente e sustentabilidade precisam andar de mãos dadas.
A Baía Maya, na ilha Phi Phi Leh, no sul da Tailândia, ficou internacionalmente conhecida como o set de filmagem de A Praia, estrelada por Leonardo di Caprio. Atributos naturais para considerá-la um paraíso é o que não faltam (Thinkstock)
Centenas de ilhas se espalham pelo Golfo e pelo mar de Andamão. Mas, infelizmente, Koh Tachai, Koh Khai Nok, Koh Khai Nui e Koh Khai Nai estarão fechadas por tempo indeterminado. Aliás, a marinha local já avisou que 80% dos corais das ilhas de Phuket, uma das mais famosas, já foram degradados. É hora mudar a rota e também a postura, afinal, turismo consciente e sustentabilidade precisam andar de mãos dadas.
A Baía Maya, na ilha Phi Phi Leh, no sul da Tailândia, ficou internacionalmente conhecida como o set de filmagem de A Praia, estrelada por Leonardo di Caprio. Atributos naturais para considerá-la um paraíso é o que não faltam (Thinkstock)
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
37 - Ilhas paradisíacas (Bohol, Filipinas) - Turismo
A ilha de Bohol está no centro do arquipélago das Filipinas, e além de ter praias exuberantes, o seu interior também é peculiar. Os moradores têm uma cultura própria, consolidada, e as paisagens naturais de colinas de calcário fazem parte das atrações turísticas não-litorâneas (Thinkstock)
domingo, 16 de agosto de 2020
36 - Ilhas paradisíacas (El Nido, Filipinas) - Turismo
Com um conturbado passado dividido entre espanhóis, japoneses e americanos, as Filipinas são um belo país, repleto de ilhas dos sonhos (Thinkstock)
sábado, 15 de agosto de 2020
35 - Ilhas paradisíacas (Bantayan, Filipinas) - Turismo
A moeda lá é chamada de peso filipino e cada 100 dólares que você troca equivale a 4.500 pesos filipinos. Eu achei os preços nas Filipinas ainda mais baratos que a Tailândia e Indonésia.
Por exemplo, um quarto na frente da praia em um resort bacana na ilha de Bantayan com ar condicionado, custa a partir de 2.380 pesos filipinos, ou seja, 52 dólares com café da manhã incluso.
Um jantar na beira da praia com tudo que você imaginar: camarão na grelha, peixe, lagosta ( tudo que eles buscam no mesmo dia no mar ), cerveja, drinques, salada, sobremesa saí por 20 dólares para um casal.
Por exemplo, um quarto na frente da praia em um resort bacana na ilha de Bantayan com ar condicionado, custa a partir de 2.380 pesos filipinos, ou seja, 52 dólares com café da manhã incluso.
Um jantar na beira da praia com tudo que você imaginar: camarão na grelha, peixe, lagosta ( tudo que eles buscam no mesmo dia no mar ), cerveja, drinques, salada, sobremesa saí por 20 dólares para um casal.
sexta-feira, 14 de agosto de 2020
34 - Ilhas paradisíacas (Bantayan, Filipinas) - Turismo
A viagem apesar de ter 110 km de distância levou duas horas e vinte minutos. Nesse tempo eu pude perceber como Cebu é feia e mal cuidada e que me fez lembrar a parte pobre do nordeste brasileiro, tipo o Maranhão e todo aquele abandono.
O motorista era bem imprudente e por umas duas vezes pedimos para que ele não corresse daquela maneira porque podia ser perigoso atropelar um pedestre que praticamente dividia a estrada junto com o carro. Essa viagem em um carro com ar condicionado custou 40 dólares.
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
33 - Ilhas paradisíacas (Bantayan, Filipinas) - Turismo
Como chegamos no final de tarde, resolvemos dormir uma noite na cidade e partir no dia seguinte para Bantayan. Para se chegar ao paraíso não é muito fácil.
Dormimos em um hotel chamado Express Inn, que pela internet parecia bacana, preço bom (U$ 25) e por ser bem pertinho do aeroporto resolveria nosso vida naquela noite. Pois eu não aconselho para ninguém porque parecia mais um prostíbulo. Todos os hóspedes levavam meninas menores de idade para dormir com eles nesse hotel. Algo triste de se ver. São os "perrengues" clássicos de viagem.
Por isso se você for ficar em Cebu, meu conselho: fique no Bella Vista Hotel.
Por sorte ficamos apenas uma noite e no dia seguinte cedinho já alugamos um carro com motorista para nos levar no extremo norte da ilha até o porto de Hagnaya onde saem os barcos para Bantayan.
Dormimos em um hotel chamado Express Inn, que pela internet parecia bacana, preço bom (U$ 25) e por ser bem pertinho do aeroporto resolveria nosso vida naquela noite. Pois eu não aconselho para ninguém porque parecia mais um prostíbulo. Todos os hóspedes levavam meninas menores de idade para dormir com eles nesse hotel. Algo triste de se ver. São os "perrengues" clássicos de viagem.
Por isso se você for ficar em Cebu, meu conselho: fique no Bella Vista Hotel.
Por sorte ficamos apenas uma noite e no dia seguinte cedinho já alugamos um carro com motorista para nos levar no extremo norte da ilha até o porto de Hagnaya onde saem os barcos para Bantayan.
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
32 - Ilhas paradisíacas (Cebu, Filipinas) - Turismo
Pois bem, para se chegar nas Filipinas os aeroportos mais fáceis de conexões internacionais são os de Manila, Cebu e Davao. Manila é o aeroporto mais importante e que atende quase todas as conexões e fica na parte verde do mapa, que é a região de Luzon. Na parte azul do mapa, região de Visayas, o aeroporto que melhor atende as conexões é do de Cebu. E por último, o aeroporto de Davao que fica no sul, onde fica Mindanao e onde os próprios Filipinos aconselham os turistas evitarem por não ser uma região segura.
Veja o mapa de Cebu e seus arredores:
Se você olhar no mapa acima vai ver escrito em verde Cebu. Ali mesmo no centro da ilha é onde fica o aeroporto. E olhando lá na pontinha norte dessa tripa que compõe Cebu, ao lado esquerdo tem uma ilha. Ali é o paraíso de Bantayan Island.
A cidade de Cebu é feia, parece uma grande favela, pelo menos na parte por onde andei. Se alguém tiver uma opinião diferente, por favor me corrija.
Veja o mapa de Cebu e seus arredores:
Se você olhar no mapa acima vai ver escrito em verde Cebu. Ali mesmo no centro da ilha é onde fica o aeroporto. E olhando lá na pontinha norte dessa tripa que compõe Cebu, ao lado esquerdo tem uma ilha. Ali é o paraíso de Bantayan Island.
A cidade de Cebu é feia, parece uma grande favela, pelo menos na parte por onde andei. Se alguém tiver uma opinião diferente, por favor me corrija.
terça-feira, 11 de agosto de 2020
31 - Ilhas paradisíacas (Cebu, Filipinas) - Turismo
Com um país com mais de 7 mil ilhas, o mais difícil é decidir qual delas escolher. Através de muitas pesquisas e conversando com amigos filipinos que moram em San Francisco, já sabia que a região de Visayas é a parte mais linda e também segura do país.
Quando vai se aventurar pela primeira vez num país, deve-se procurar sempre conhecer uma região que já tem uma certa "notoriedade" ou seja, que já foi descoberta e onde o turismo é o ganha pão da comunidade local. Vá mesmo por curiosidade para ver como funciona tudo: o movimento, a estrutura, como eles atendem o turista entre outros detalhes.
Em contrapartida, a segunda escolha é aquela que se vacilar não tem no mapa, ou seja, a menos turística possível, onde a pesquisa pela internet é escassa, onde implica em dificuldades para se chegar ao local, mas que muitas vezes são as grandes e boas surpresas em uma viagem. É o momento que eu mais gosto nas minhas andanças.
Quando vai se aventurar pela primeira vez num país, deve-se procurar sempre conhecer uma região que já tem uma certa "notoriedade" ou seja, que já foi descoberta e onde o turismo é o ganha pão da comunidade local. Vá mesmo por curiosidade para ver como funciona tudo: o movimento, a estrutura, como eles atendem o turista entre outros detalhes.
Em contrapartida, a segunda escolha é aquela que se vacilar não tem no mapa, ou seja, a menos turística possível, onde a pesquisa pela internet é escassa, onde implica em dificuldades para se chegar ao local, mas que muitas vezes são as grandes e boas surpresas em uma viagem. É o momento que eu mais gosto nas minhas andanças.
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
30 - Ilhas paradisíacas (Cebu Filipinas) - Turismo
Cebu (Filipinas) - Localizada a uma curta distância da capital Manila, Cebu é uma das mais acessíveis dentre as mais de 7 mil ilhas das Filipinas. A região tem excelente infraestrutura turística, e conta com algumas das praias mais belas do Sudeste Asiático, além de montanhas e cachoeiras
Cebu é uma província das Filipinas, localizada na região de Visayas Centrais. É constituída pela ilha de Cebu e outras pequenas ilhas próximas. A área total é de 5 088 km² e em 2007 tinha 3 848 919 habitantes.
Cebu é uma província das Filipinas, localizada na região de Visayas Centrais. É constituída pela ilha de Cebu e outras pequenas ilhas próximas. A área total é de 5 088 km² e em 2007 tinha 3 848 919 habitantes.
domingo, 9 de agosto de 2020
29 - Ilhas paradisíacas (Pascoa - Chile) - Turismo
Os moais são estátuas esculpidas a partir das pedras do vulcão Rano Raraku, dispostas em diversos santuários que tinham em média 5 estátuas. O maior deles, Paro, tem 23 metros e está inacabado.
O rongorongo é o sistema de escrita dos povos da Ilha que, apesar de diversas tentativas, ainda não foi completamente decifrado. A maioria dos especialistas em Páscoa conclui que a invenção do rongorongo foi inspirada pelo primeiro contato dos insulares com a escrita (desembarque espanhol de 1770), ou pelo trauma da escravidão quando, por volta de 1805 - ano mais sombrio da história de Páscoa - duas dúzias de navios peruanos sequestraram a metade da população (1500 pascoenses) e os venderam em um leilão para trabalho escravo nas minas peruanas de guano. A maioria dos sequestrados morreu em cativeiro. Os 15 sobreviventes, devido a pressões internacionais, foram repatriados e trouxeram varíola para os que moravam na ilha causando grande morte entre os moradores.
sábado, 8 de agosto de 2020
28 - Ilhas paradisíacas (Pascoa - Chile) - Turismo
Bandeira da ilha de Páscoa (Rapa Nui).
A Ilha de Páscoa divide com o Arquipélago Juan Fernández o estatuto constitucional sui generis de "território especial " do Chile, concedido em 2007. A partir desse momento uma constituição especial para a ilha estava sob discussão: por isso, continuou a ser considerada uma província da região de Valparaíso contendo uma única comuna. Este é um caso único no Chile, uma vez que todas as outras províncias são compostas por mais de um município. Tanto a província quanto a comuna são chamados de Isla de Pascua e abrangem toda a ilha e suas ilhotas e rochas, além da Ilha Sala y Gómez, cerca de 380 km ao leste.
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
27 - Ilhas paradisíacas (Pascoa - Chile) - Turismo
Panorama da praia de Anakena, Ilha de Páscoa.
A população da ilha no censo de 2002 foi de 3.791. 60% eram rapanuis, os chilenos de ascendência europeia ou castiza eram 39% da população e 1% restantes eram nativos americanos do Chile continental. Castizos podem incluir pessoas descendentes de europeus e rapanuis ou descendentes de europeus, nativos americanos e rapanui. Os rapanuis também têm migrado para fora da ilha. A densidade populacional na Ilha de Páscoa é de apenas 23 habitantes por quilômetro quadrado. Os rapanui estão atualmente tentando restringir a imigração de chilenos do continente, o que exige uma mudança na Constituição chilena.
quinta-feira, 6 de agosto de 2020
26 - Ilhas paradisíacas (Pascoa - Chile) - Turismo
Imagem de satélite da Ilha de Páscoa em 2001.
Páscoa é uma ilha vulcânica, seu território tem a forma triangular e é o pedaço de terra mais isolado do mundo, no limite da Polinésia Oriental. Segundo Jared Diamond, três erupções vulcânicas deram origem à Ilha há milhões de anos, em épocas diferentes. Desde então, os vulcões permanecem adormecidos. O mais antigo deles é o Poike, que entrou em erupção há cerca de 600 mil anos, formando o canto sul do triângulo. Da segunda erupção surgiu o Rano Kau, no canto sudoeste da ilha. Por último, a erupção do Terevaka, localizado no canto norte do triângulo.
A ilha ocupa uma área de 170 km² e sua elevação é de 510 metros. A sua topografia é suave, sem vales profundos, exceto suas crateras e encostas íngremes e cones de escória vulcânica.
A geografia de Páscoa sempre representou grandes desafios para seus colonizadores, como até hoje ainda o é. Seu clima, embora quente para os padrões europeus e norte-americanos, é frio para os padrões da maioria das ilhas da Polinésia. Tanto que plantas importantes, como o coco (introduzido em Páscoa somente em tempos modernos), não se desenvolvem bem na ilha, e a fruta-pão (também recentemente introduzida), sendo Páscoa um lugar ventoso, cai do pé antes do tempo. Além disso, o oceano ao redor é demasiado frio e não permite a formação de recifes de coral, tornando a ilha deficiente tanto para peixes e moluscos associados aos atóis de coral, como para peixes em geral (de todas as espécies de peixe existentes, Páscoa possui apenas 127).
Todos esses fatores resultam em menos fontes de alimento. Além do que, a chuva – cuja precipitação média anual é de 1300 mm, aparentemente abundante, infiltra-se rapidamente no solo vulcânico e poroso da ilha. Há, portanto, limitação de água potável. Somente com muito esforço os insulares obtêm água suficiente para beber, cozinhar e cultivar.
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
25 - Ilhas paradisíacas (Pascoa - Chile) - Turismo
A 5 de abril de 1722, o explorador neerlandês Jacob Roggeveen atravessou o Pacífico partindo do Chile em três grandes navios europeus, e após dezessete dias de viagem desembarcou na ilha num domingo de Páscoa, daí o seu nome, que permanece até hoje.
A expedição espanhola de Gonzalez (1770) nada registrou além de diários de bordo. A primeira e mais adequada descrição da ilha foi feita pelo Capitão James Cook, em 1774, em sua breve visita de apenas quatro dias, com o seu destacamento, quando realizou o reconhecimento do território pascoense. Cook tinha a vantagem de estar acompanhado por um taitiano, cujo polinésio era similar ao dos insulares, possibilitando o entendimento entre eles.
Em 1870, comerciantes europeus tomaram posse das terras e introduziram gado ovino na ilha. Em 1888, o governo chileno anexou Páscoa, que se tornou uma fazenda de ovelhas administrada por uma empresa escocesa estabelecida no Chile. Os nativos passaram, então à condição escrava: trabalhavam para a empresa e eram pagos em bens e víveres, "(…) no barracão da empresa em vez de dinheiro.". Os nativos, em 1914, se revoltaram contra o invasor estrangeiro, porém foram dominados com a chegada de um navio de guerra chileno que intercedeu pela empresa. Somente em 1966, mais de meio século depois, os insulares foram reconhecidos como cidadãos chilenos.
Os insulares e chilenos nascidos no continente são em número igual ao dos nativos. Ainda hoje existe tensão entre eles, porém renasce no pascoense o orgulho cultural e sua economia é estimulada pelo turismo: há diversos vôos semanais vindos de Santiago e do Taiti, realizados pela LATAM Airlines Group (companhia aérea chilena-brasileira), transportando visitantes atraídos pelas famosas estátuas.
A expedição espanhola de Gonzalez (1770) nada registrou além de diários de bordo. A primeira e mais adequada descrição da ilha foi feita pelo Capitão James Cook, em 1774, em sua breve visita de apenas quatro dias, com o seu destacamento, quando realizou o reconhecimento do território pascoense. Cook tinha a vantagem de estar acompanhado por um taitiano, cujo polinésio era similar ao dos insulares, possibilitando o entendimento entre eles.
Em 1870, comerciantes europeus tomaram posse das terras e introduziram gado ovino na ilha. Em 1888, o governo chileno anexou Páscoa, que se tornou uma fazenda de ovelhas administrada por uma empresa escocesa estabelecida no Chile. Os nativos passaram, então à condição escrava: trabalhavam para a empresa e eram pagos em bens e víveres, "(…) no barracão da empresa em vez de dinheiro.". Os nativos, em 1914, se revoltaram contra o invasor estrangeiro, porém foram dominados com a chegada de um navio de guerra chileno que intercedeu pela empresa. Somente em 1966, mais de meio século depois, os insulares foram reconhecidos como cidadãos chilenos.
Os insulares e chilenos nascidos no continente são em número igual ao dos nativos. Ainda hoje existe tensão entre eles, porém renasce no pascoense o orgulho cultural e sua economia é estimulada pelo turismo: há diversos vôos semanais vindos de Santiago e do Taiti, realizados pela LATAM Airlines Group (companhia aérea chilena-brasileira), transportando visitantes atraídos pelas famosas estátuas.
terça-feira, 4 de agosto de 2020
24 - Ilhas paradisíacas (Pascoa - Chile) - Turismo
No período 600-800 (as datas exatas ainda são objeto de discussão) as ilhas da Polinésia Oriental (ilhas Cook, ilhas da Sociedade, ilhas Marquesas, Austrais, Tuamotu, Havaí, Nova Zelândia, Pitcairn e Páscoa) foram colonizadas. Datações radiocarbônicas mais confiáveis – obtidas através de amostras de carvão e de ossos de golfinhos – que serviram de alimento para seres humanos – extraídas das mais antigas camadas arqueológicas, oferecem prova de presença humana na praia de Anakena. A datação dos ossos de golfinhos foi realizada pelo método EMA (Espectrometria de Massa com Acelerador). Estima-se, portanto, a primeira ocupação de Páscoa em algum tempo antes de 900. Por volta de 1200 os polinésios expandiam suas rotas até Nova Zelândia, completando a ocupação das ilhas habitáveis do Pacífico.
Há evidências de que os insulares de Páscoa fossem típicos polinésios, vindos da Ásia em vez da América. Sua cultura saiu da cultura polinésia. Falavam um dialeto polinésio oriental relacionado ao das ilhas do Havaí e das Marquesas (semelhante ao dialeto conhecido como antigo mangarevano). Seus instrumentos (arpões, anzóis, enxós de pedra, limas de coral) eram polinésios e assemelhavam-se a antigos modelos das ilhas Marquesas. Muitos de seus crânios apresentavam uma característica polinésia conhecida como “mandíbula oscilante”. Amostras recolhidas de 12 esqueletos enterrados nas plataformas foram analisados e todos possuíam “(…) uma deleção de nove pares de bases e três substituições de bases presentes na maioria dos polinésios (…)”. Este estudo de DNA comprova que duas dessas três substituições de bases não ocorrem nos nativos americanos, contrariando a tese do explorador norueguês Thor Heyerdahl de que a ilha de Páscoa fora colonizada através do Pacífico oriental, por sociedades indígenas avançadas da América do Sul.
Há evidências de que os insulares de Páscoa fossem típicos polinésios, vindos da Ásia em vez da América. Sua cultura saiu da cultura polinésia. Falavam um dialeto polinésio oriental relacionado ao das ilhas do Havaí e das Marquesas (semelhante ao dialeto conhecido como antigo mangarevano). Seus instrumentos (arpões, anzóis, enxós de pedra, limas de coral) eram polinésios e assemelhavam-se a antigos modelos das ilhas Marquesas. Muitos de seus crânios apresentavam uma característica polinésia conhecida como “mandíbula oscilante”. Amostras recolhidas de 12 esqueletos enterrados nas plataformas foram analisados e todos possuíam “(…) uma deleção de nove pares de bases e três substituições de bases presentes na maioria dos polinésios (…)”. Este estudo de DNA comprova que duas dessas três substituições de bases não ocorrem nos nativos americanos, contrariando a tese do explorador norueguês Thor Heyerdahl de que a ilha de Páscoa fora colonizada através do Pacífico oriental, por sociedades indígenas avançadas da América do Sul.
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
23 - Ilhas paradisíacas (Pascoa - Chile) - Turismo
Alguns historiadores acreditavam que as ilhas polinésias foram descobertas por acaso. Hoje, porém, há fortes indícios de que, tanto as descobertas como a colonização foram planeadas por viajantes que, numa incursão predeterminada, navegavam rumo ao desconhecido. A rota mais provável para a colonização da Ilha De Páscoa deve ter sido a partir das ilhas de Mangareva, Pitcairn e Henderson, as duas últimas funcionando como trampolins visto que uma viagem directa de Mangareva à Páscoa dura cerca de dezessete dias, principalmente transportando produtos essenciais para a sobrevivência da colónia. A transferência de muitas espécies de plantas e animais – de taro a bananas e de porcos a cães e galinhas, não deixa dúvidas sobre o planeamento da ocupação da Ilha De Páscoa pelos seus colonizadores.
É incerta a data da ocupação da Ilha de Páscoa, tanto quanto é incerta a data da colonização das ilhas polinésias. Publicações sobre a Ilha de Páscoa registam a sua possível ocupação entre 300-400 d.C., com base em cálculos de tempo a partir de divergências linguísticas – técnica conhecida como glotocronologia, e em datações radiocarbônicas de carvão, além de sedimentos lacustres. Entretanto, especialistas na história de Páscoa questionam tais cálculos, considerados precários quando aplicados a idiomas complexos como o pascoense "(…) conhecido por nós principalmente através de, e possivelmente contaminado por, informantes taitianos e marquesanos."
Ilhota Motu Nui, parte da cerimônia do culto ao homem-pássaro.
É incerta a data da ocupação da Ilha de Páscoa, tanto quanto é incerta a data da colonização das ilhas polinésias. Publicações sobre a Ilha de Páscoa registam a sua possível ocupação entre 300-400 d.C., com base em cálculos de tempo a partir de divergências linguísticas – técnica conhecida como glotocronologia, e em datações radiocarbônicas de carvão, além de sedimentos lacustres. Entretanto, especialistas na história de Páscoa questionam tais cálculos, considerados precários quando aplicados a idiomas complexos como o pascoense "(…) conhecido por nós principalmente através de, e possivelmente contaminado por, informantes taitianos e marquesanos."
Ilhota Motu Nui, parte da cerimônia do culto ao homem-pássaro.
domingo, 2 de agosto de 2020
22 - Ilhas paradisíacas (Pascoa - Chile) - Turismo
Ahu Tongariki perto Rano Raraku, um ahu 15 moais escavados e restaurados na década de 1990.
Na pré-história humana, até 1200 a.C., a expansão polinésia é contada como uma das explorações marítimas mais dramáticas. Povos vindos do continente asiático – agricultores, navegadores, aparentemente originários do arquipélago de Bismark, a nordeste da Nova Guiné, atravessaram quase dois mil quilómetros de mar aberto, a bordo de canoas, para atingir as ilhas da Polinésia Ocidental de Fiji, Samoa e Tonga. Os polinésios, apesar da ausência de bússola, instrumentos de metal e escrita, eram mestres da arte da navegação e da tecnologia de canoas à vela. Os seus ancestrais produziam uma cerâmica conhecida como estilo lapita.
sábado, 1 de agosto de 2020
21 - Ilhas paradisíacas (Pascoa - Chile) - Turismo
A Ilha de Páscoa (em espanhol: Isla de Pascua, em rapanui é denominada Rapa Nui ("Ilha Grande"),Te Pito O Te Henúa ("Umbigo Do Mundo") e Mata Ki Te Rangi ("Olhos Fixos No Céu") é uma ilha da Polinésia oriental, localizada no sul do Oceano Pacífico (27º 10' latitude Sul e 109º 25' longitude Oeste). Está situada a 3 700 km de distância da costa oeste do Chile e constitui a província chilena de Ilha de Páscoa. Sua população em 2002 era de 3 791 habitantes, 3 304 dos quais viviam na capital Hanga Roa. É famosa pelas suas enormes estátuas de pedra, os moais. Faz parte da V Região de Valparaíso, pertencente ao Chile.
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