"Desde que tinha três anos, se sente um homem", afirmou Ali al Mansuri, citado pelo jornal Gulf News. O advogado diz que uma 'fatwa' (opinião religiosa) da Autoridade para Assuntos Religiosos, emitida em 5 de março de 2013, autoriza "as intervenções médicas apropriadas para remediar uma anomalia no corpo de uma pessoa, que conduz a uma ambiguidade na definição de seu sexo".
Não deixa de ser curioso, em um país de tradições Muçulmanas, ter de lidar com algo assim. Mas, até onde sei, eles lidam muito melhor do que o ocidente, apenas não admitindo relações sexuais fora do casamento, apesar de haver uma tolerância para a prática, desde que, efetuada de forma discreta.
Na verdade a curiosidade é nossa, por achar que esse é um caso isolado e que pode abalar a estrutura da sociedade islâmica. Pessoalmente torço pela felicidade das pessoas, desde que não prejudique a outras...
Nenhum comentário:
Postar um comentário