Uma mulher residente no município de Manuel Urbano, no Acre, está sendo processada por tentar entrar com um celular escondido no ânus no presídio Evaristo de Morais, no município de Sena Madureira (144 km de Rio Branco). O equipamento foi descoberto durante os procedimentos de segurança para a visita social destinada a parentes e amigos dos detentos.
De acordo com o diretor da unidade, Aécio Lima, a mulher passou pela primeira revista feita por agentes femininas. Ao se submeter ao detector de metais que dá acesso aos pavilhões, o aparelho acusou a presença de um objeto na região pélvica.
Ainda segundo Lima, a mulher afirmou que precisava entrar e, ao ser questionada se poderia fazer um exame no Pronto Socorro, afirmou que "não devia nada" e se prontificou a ir.
Para o diretor do presídio Evaristo de Morais, a mulher acreditava que o exame seria de toque vaginal, um procedimento não mais adotado naquela unidade. "Em reunião com as autoridades de segurança do município resolvemos mudar o exame íntimo, pois além de ser menos invasivo e constrangedor, é mais eficiente", destacou.
Segundo a direção do Hospital João Câncio, a retirada do aparelho não apresentou complicações e a mulher foi encaminhada imediatamente à delegacia. O médico José Assem, que fez o atendimento, afirma que a retirada foi tranquila. "Acredito que seria possível fazer a retirada sem auxilio médico, mas ela não faria isso sozinha - precisaria da ajuda do companheiro".
Ainda segundo Lima, a mulher afirmou que precisava entrar e, ao ser questionada se poderia fazer um exame no Pronto Socorro, afirmou que "não devia nada" e se prontificou a ir.
Para o diretor do presídio Evaristo de Morais, a mulher acreditava que o exame seria de toque vaginal, um procedimento não mais adotado naquela unidade. "Em reunião com as autoridades de segurança do município resolvemos mudar o exame íntimo, pois além de ser menos invasivo e constrangedor, é mais eficiente", destacou.
Segundo a direção do Hospital João Câncio, a retirada do aparelho não apresentou complicações e a mulher foi encaminhada imediatamente à delegacia. O médico José Assem, que fez o atendimento, afirma que a retirada foi tranquila. "Acredito que seria possível fazer a retirada sem auxilio médico, mas ela não faria isso sozinha - precisaria da ajuda do companheiro".
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