De acordo com o diretor da unidade, Aécio Lima, a mulher passou pela primeira revista feita por agentes femininas. Ao se submeter ao detector de metais que dá acesso aos pavilhões, o aparelho acusou a presença de um objeto na região pélvica.
Ainda segundo Lima, a mulher afirmou que precisava entrar e, ao ser questionada se poderia fazer um exame no Pronto Socorro, afirmou que "não devia nada" e se prontificou a ir.
Para o diretor do presídio Evaristo de Morais, a mulher acreditava que o exame seria de toque vaginal, um procedimento não mais adotado naquela unidade. "Em reunião com as autoridades de segurança do município resolvemos mudar o exame íntimo, pois além de ser menos invasivo e constrangedor, é mais eficiente", destacou.
Segundo a direção do Hospital João Câncio, a retirada do aparelho não apresentou complicações e a mulher foi encaminhada imediatamente à delegacia. O médico José Assem, que fez o atendimento, afirma que a retirada foi tranquila. "Acredito que seria possível fazer a retirada sem auxilio médico, mas ela não faria isso sozinha - precisaria da ajuda do companheiro".
Ainda segundo Lima, a mulher afirmou que precisava entrar e, ao ser questionada se poderia fazer um exame no Pronto Socorro, afirmou que "não devia nada" e se prontificou a ir.
Para o diretor do presídio Evaristo de Morais, a mulher acreditava que o exame seria de toque vaginal, um procedimento não mais adotado naquela unidade. "Em reunião com as autoridades de segurança do município resolvemos mudar o exame íntimo, pois além de ser menos invasivo e constrangedor, é mais eficiente", destacou.
Segundo a direção do Hospital João Câncio, a retirada do aparelho não apresentou complicações e a mulher foi encaminhada imediatamente à delegacia. O médico José Assem, que fez o atendimento, afirma que a retirada foi tranquila. "Acredito que seria possível fazer a retirada sem auxilio médico, mas ela não faria isso sozinha - precisaria da ajuda do companheiro".
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