Meu olhar, uma forma de avaliar as notícias, não apenas como elas são fornecidas. Um pouco sobre quase tudo, buscando respeitar e não polemizar muito.
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sexta-feira, 30 de novembro de 2018
18 - O falso em que acreditamos - Sociedade
Tubarões nunca têm câncer
O mito tem origem no fato de que tubarões não têm um esqueleto, apenas cartilagem que não é irrigada por vasos sanguíneos, cruciais para o surgimento e desenvolvimento do câncer. Cientistas já encontraram o câncer em tubarões, embora seja mesmo mais raro.
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
17 - O falso em que acreditamos - Sociedade
Os touros têm raiva da cor vermelha
Os touros não ficam enfurecidos ao ver a cor vermelha. Na verdade os animais são daltônicos, é o movimento que os enfurece e não a cor do pano.
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
16 - O falso em que acreditamos - Sociedade
Buracos negros são ocos
Os buracos negros não são espaços vazios. São compostos de matéria tão densamente agregada que nem a luz consegue escapar de sua força gravitacional.
terça-feira, 27 de novembro de 2018
15 - O falso em que acreditamos - Sociedade
Comer só proteína faz bem
Comer só proteína, como algumas dietas pregam, acaba sobrecarregando o fígado e os rins. O ideal é que proteínas tenham um espaço de 15% da alimentação, no máximo.
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
14 - O falso em que acreditamos - Sociedade
Remoção de placa bacteriana prejudica o esmalte do dente
O contrário é que é verdadeiro. Se você não remove a placa bacteriana ela se torna tártaro e toma conta do dente. Em caso de periodontite aguda você perde o dente.
domingo, 25 de novembro de 2018
13 - O falso em que acreditamos - Sociedade
Desodorante dá câncer
Já se acreditou que desodorantes poderiam causar câncer, especialmente os de mama. No entanto, nenhuma pesquisa até o momento conseguiu constatar a relação entre a doença e os cosméticos.
sábado, 24 de novembro de 2018
12 - O falso em que acreditamos - Sociedade
A Muralha da China pode ser vista do espaço
É mentira, a Muralha da China não pode ser vista do espaço - nem nenhuma outra construção feita pelo homem. Além de ser muito estreita para isso, suas cores seguem as das formas geográficas da região.
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
11 - O falso em que acreditamos - Sociedade
Se você engole um chiclete leva 7 anos para digerir
Esta é uma crendice muito comum e espalhá-la serve para evitar que as crianças comam a goma de mascar. Na verdade, ela não é digerível, mas acaba sendo expelida pelo intestino como qualquer substância que não é digerida. Como as fibras.
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
10 - O falso em que acreditamos - Sociedade
Einstein era ruim de matemática
Muitas gerações foram consoladas por serem ruins em matemática com a frase: "Einstein rodou em matemática". Na verdade, ele não apenas era muito bom como dominava cálculo diferencial em matemática aos 15 anos. Einstein não era bom em ciências humanas e não conseguiu ingressar em um colégio de Zurique, na Suíça, por não ir bem nestas matérias, especialmente em francês.
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
09 - O falso em que acreditamos - Sociedade
O Monte Everest é a mais alta montanha do mundo
É parcialmente verdade, mas quando medimos base ao cume (desconsiderando nível do mar ao cume), o Mauna Kea (que tem 10.210 metros de altura), que fica no Havaí, é a mais alta montanha do mundo. Só que a maior parte dela está debaixo d'água.
terça-feira, 20 de novembro de 2018
08 - O falso em que acreditamos - Sociedade
Usamos só 10% do cérebro
Nós usamos a maior parte do cérebro, sim. Mas não ao mesmo tempo. O cérebro é exatamente como um computador, quando desempenhamos alguma tarefa específica usamos aquela parte do cérebro e subsequentemente a outra em outra tarefa.
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
07 - O falso em que acreditamos - Sociedade
Estalar dedos causa artrite
O barulho pode ser irritante, mas estalar dedos não causa artrite.
domingo, 18 de novembro de 2018
06 - O falso em que acreditamos - Sociedade
Carboidratos ajudam no ganho do peso
Não se deve eliminar carboidratos das dietas, apenas os que têm origem nas farinhas refinadas e nos açúcares.
sábado, 17 de novembro de 2018
05 - O falso em que acreditamos - Sociedade
Não se deve sair com o cabelo molhado
Não existe nenhuma relação entre pegar um resfriado e sair com o cabelo molhado. Você sentirá frio, é claro, mas contrair uma doença só acontece em contato com o agente causador - vírus ou bactéria.
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
04 - O falso em que acreditamos - Sociedade
Cobrir a cabeça mantém a temperatura
Usar um gorro para sair no frio será para sempre uma exigência das mães em todo o mundo, mas a verdade é que o corpo perde calor por qualquer parte exposta, incluindo o rosto.
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
03 - O falso em que acreditamos - Sociedade
Álcool esquenta
Beber um líquido alcoólico pode dar a impressão de que você está ficando com a temperatura do corpo mais quente, mas esta sensação não dura muito. O álcool dilata seus vasos sanguíneos e faz o sangue quente entrar em contato com a pele, mas a temperatura total do corpo diminui.
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
02 - O falso em que acreditamos - Sociedade
Os legumes frescos são melhores que congelados
Muitos estudos apontam que os legumes começam a perder seus nutrientes logo após serem colhidos, portanto congelados podem reter melhor nutrientes do que os frescos.
terça-feira, 13 de novembro de 2018
01 - O falso em que acreditamos - Sociedade
Todos crescemos acreditando em algumas coisas que ao longo dos anos se tornaram de conhecimento comum - legumes são melhor frescos, é melhor pão preto e cabelos e unhas seguem crescendo após a morte. Vamos a seguir ver que algumas destas coisas não têm o menor fundamento.
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
05 - Dor na penetração - Saúde
Penetração não precisa ser o foco
Apesar de a dor na penetração ser algo tratável, é, sim, possível ter prazer na cama sem sexo penetrativo
Na maioria dos casos, o problema de dor na penetração pode, sim, ser resolvido, mas, tanto antes quanto após os fatores que causam o desconforto serem tratados, muitos especialistas reforçam a importância de não focar na penetração durante o sexo. Conforme explica a terapeuta sexual Thais Plaza, o sexo vai muito além de um “encontro de genitais”, e explorar todas as possibilidades que estiverem dentro dos limites de cada um é algo essencial para ter mais prazer a dois.
Apesar de a dor na penetração ser algo tratável, é, sim, possível ter prazer na cama sem sexo penetrativo
Na maioria dos casos, o problema de dor na penetração pode, sim, ser resolvido, mas, tanto antes quanto após os fatores que causam o desconforto serem tratados, muitos especialistas reforçam a importância de não focar na penetração durante o sexo. Conforme explica a terapeuta sexual Thais Plaza, o sexo vai muito além de um “encontro de genitais”, e explorar todas as possibilidades que estiverem dentro dos limites de cada um é algo essencial para ter mais prazer a dois.
domingo, 11 de novembro de 2018
04 - Dor na penetração - Saúde
É possível se livrar da dor na penetração?
Como a dor na penetração pode ser causada por diversos fatores, o ideal é buscar orientação médica para tratá-la
Além de adotar um lubrificante à base de água para combater o ressecamento vaginal e evitar posições sexuais que sejam desconfortáveis para a mulher, há, sim, outras formas de lidar com a dor na relação. Seja qual for o tipo da dor, porém, o primeiro passo é consultar um médico confiável (e até de várias especialidades diferentes para cercar a questão de todos os lados) que possa avaliar a situação e encaminhar a mulher para o melhor tratamento.
Em casos de ISTs, endometriose e outras infecções ou inflamações na região pélvica, os tratamentos costumam ser feitos com medicamentos. Já no caso de um DIU mal posicionado, é necessário reacomodá-lo (e investigar a situação para ter certeza de que o método contraceptivo é realmente apropriado para o organismo daquela mulher).
Para quem deseja tratar os sintomas da menopausa, que também podem ser responsáveis pela dor na relação, é possível fazer tratamentos de reposição hormonal devidamente acompanhados por um endocrinologista.
Por outro lado, quando o problema é o vaginismo ou questões ligadas ao emocional, os tratamentos podem ser variados. De acordo com Débora, algo que costuma funcionar bem é a fisioterapia íntima, que trabalha com massagens, eletroestimulação e dilatadores vaginais para “ensinar” o músculo a relaxar e ajudar o canal a se acostumar com a penetração.
Além disso, porém, também é preciso cuidar dos medos, traumas e outros transtornos psicológicos que podem estar desencadeando o problema. Nesse caso, a especialista indica buscar o auxílio da terapia para chegar à raiz do problema de dor na penetração.
Como ter mais conhecimento sobre o próprio corpo e os próprios desejos também pode ajudar a aliviar a tensão que muitas mulheres enfrentam no momento da relação, a masturbação – momento em que a mulher pode se descobrir – também pode ser útil no processo de combater a dor na penetração.
Como a dor na penetração pode ser causada por diversos fatores, o ideal é buscar orientação médica para tratá-la
Além de adotar um lubrificante à base de água para combater o ressecamento vaginal e evitar posições sexuais que sejam desconfortáveis para a mulher, há, sim, outras formas de lidar com a dor na relação. Seja qual for o tipo da dor, porém, o primeiro passo é consultar um médico confiável (e até de várias especialidades diferentes para cercar a questão de todos os lados) que possa avaliar a situação e encaminhar a mulher para o melhor tratamento.
Em casos de ISTs, endometriose e outras infecções ou inflamações na região pélvica, os tratamentos costumam ser feitos com medicamentos. Já no caso de um DIU mal posicionado, é necessário reacomodá-lo (e investigar a situação para ter certeza de que o método contraceptivo é realmente apropriado para o organismo daquela mulher).
Para quem deseja tratar os sintomas da menopausa, que também podem ser responsáveis pela dor na relação, é possível fazer tratamentos de reposição hormonal devidamente acompanhados por um endocrinologista.
Por outro lado, quando o problema é o vaginismo ou questões ligadas ao emocional, os tratamentos podem ser variados. De acordo com Débora, algo que costuma funcionar bem é a fisioterapia íntima, que trabalha com massagens, eletroestimulação e dilatadores vaginais para “ensinar” o músculo a relaxar e ajudar o canal a se acostumar com a penetração.
Além disso, porém, também é preciso cuidar dos medos, traumas e outros transtornos psicológicos que podem estar desencadeando o problema. Nesse caso, a especialista indica buscar o auxílio da terapia para chegar à raiz do problema de dor na penetração.
Como ter mais conhecimento sobre o próprio corpo e os próprios desejos também pode ajudar a aliviar a tensão que muitas mulheres enfrentam no momento da relação, a masturbação – momento em que a mulher pode se descobrir – também pode ser útil no processo de combater a dor na penetração.
sábado, 10 de novembro de 2018
03 - Dor na penetração - Saúde
Posições sexuais também são capazes de gerar problemas desse tipo. Dependendo da forma com que o casal se posiciona durante o sexo, a penetração acaba sendo mais profunda, e, para algumas mulheres, isso pode não ser agradável. É justamente por isso que, apesar de os homens normalmente adorarem a posição "de quatro" , muitas mulheres se queixam de dor quando optam por ela.
De acordo com a especialista Cátia Damasceno, especialista em sexualidade e criadora do projeto “Mulheres Bem Resolvidas”, isso ocorre especialmente quando é o homem que está controlando o ritmo da relação sexual, porque, se estão muito excitados, podem “se empolgar” na hora H. Aqui, a saída é pedir que o parceiro mude os movimentos ou escolher uma posição em que a mulher possa controlar a profundidade da penetração.
Causas psicológicas para dor na penetração
Além das causas físicas, a dor na penetração também pode estar relacionada à ansiedade e a traumas
Apesar de boa parte dos estímulos sexuais serem físicos e de as sensações prazerosas que ele costuma proporcionar se manifestarem no corpo, as condições emocionais e psicológicas das pessoas são capazes de influenciar no nível de prazer e conforto da relação.
O vaginismo, por exemplo, é uma disfunção sexual feminina que faz os músculos pélvicos se contraírem involuntariamente, impedindo a penetração e tornando as tentativas bastante dolorosas. Ainda que ele se manifeste dessa maneira, porém, Débora explica que a maior parte dos casos desse distúrbio tem fundo psicológico.
Conforme explica a especialista, essa questão tem a ver tanto com medo quanto com memórias dolorosas. Segundo ela, se a mulher contrai algum tipo de infecção e sente dor na penetração enquanto está com a doença, é possível que, mesmo após tratá-la, o receio de voltar a ter uma experiência dolorosa faça os músculos se contraírem automaticamente.
De acordo com Débora, outro fator que pode abalar o emocional da mulher e fazer com que ela desenvolva o vaginismo é algum tipo de trauma, como a lembrança de um abuso sexual ou de um exame ginecológico mal executado (e, por sua vez, doloroso). O medo de fazer sexo pela primeira vez, segundo a especialista, também entra na lista dos fatores que podem desencadear o vaginismo.
Mesmo que a mulher não chegue a desenvolver o vaginismo, temores relacionados ao sexo, níveis altos de estresse e ansiedade e falta de conhecimento sobre o próprio corpo também são fatores que podem desencadear dores durante a relação sexual.
Isso porque, se a mulher não está relaxada no momento do sexo e não sabe quais toques a deixam mais excitada, há mais chances de ela não ficar devidamente lubrificada e de o canal vaginal se contrair durante a penetração.
De acordo com a especialista Cátia Damasceno, especialista em sexualidade e criadora do projeto “Mulheres Bem Resolvidas”, isso ocorre especialmente quando é o homem que está controlando o ritmo da relação sexual, porque, se estão muito excitados, podem “se empolgar” na hora H. Aqui, a saída é pedir que o parceiro mude os movimentos ou escolher uma posição em que a mulher possa controlar a profundidade da penetração.
Causas psicológicas para dor na penetração
Além das causas físicas, a dor na penetração também pode estar relacionada à ansiedade e a traumas
Apesar de boa parte dos estímulos sexuais serem físicos e de as sensações prazerosas que ele costuma proporcionar se manifestarem no corpo, as condições emocionais e psicológicas das pessoas são capazes de influenciar no nível de prazer e conforto da relação.
O vaginismo, por exemplo, é uma disfunção sexual feminina que faz os músculos pélvicos se contraírem involuntariamente, impedindo a penetração e tornando as tentativas bastante dolorosas. Ainda que ele se manifeste dessa maneira, porém, Débora explica que a maior parte dos casos desse distúrbio tem fundo psicológico.
Conforme explica a especialista, essa questão tem a ver tanto com medo quanto com memórias dolorosas. Segundo ela, se a mulher contrai algum tipo de infecção e sente dor na penetração enquanto está com a doença, é possível que, mesmo após tratá-la, o receio de voltar a ter uma experiência dolorosa faça os músculos se contraírem automaticamente.
De acordo com Débora, outro fator que pode abalar o emocional da mulher e fazer com que ela desenvolva o vaginismo é algum tipo de trauma, como a lembrança de um abuso sexual ou de um exame ginecológico mal executado (e, por sua vez, doloroso). O medo de fazer sexo pela primeira vez, segundo a especialista, também entra na lista dos fatores que podem desencadear o vaginismo.
Mesmo que a mulher não chegue a desenvolver o vaginismo, temores relacionados ao sexo, níveis altos de estresse e ansiedade e falta de conhecimento sobre o próprio corpo também são fatores que podem desencadear dores durante a relação sexual.
Isso porque, se a mulher não está relaxada no momento do sexo e não sabe quais toques a deixam mais excitada, há mais chances de ela não ficar devidamente lubrificada e de o canal vaginal se contrair durante a penetração.
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
02 - Dor na penetração - Saúde
Causas físicas para dor na penetraçãoShutterstock
Segundo especialistas, as causas físicas para dor na penetração vão desde o ressecamento vaginal à endometriose. De acordo com a ginecologista, o desconforto que a maior parte das mulheres que se queixam de dor na relação ocorre no próprio canal vaginal e é caracterizado por ardência ou queimação durante o ato sexual. Conforme explica a especialista, essa sensação costuma ser decorrente do ressecamento vaginal .
A vagina já é, por natureza, uma região úmida, e, quando a mulher fica excitada, glândulas presentes na região fazem com que ela fique ainda mais lubrificada. Entretanto, quando o casal não se dedica o suficiente às preliminares – estimulando o clitóris e outras áreas erógenas do corpo – antes da penetração, a lubrificação natural da mulher pode não ser suficiente para tornar o ato confortável.
Outros fatores, como a limpeza inadequada e excessiva da região íntima, o tabagismo, alguns medicamentos e até a própria menopausa podem gerar o ressecamento vaginal, e, segundo a ginecologista, além de caprichar mais nas preliminares, uma dica é apostar em um bom lubrificante à base de água para complementar a lubrificação natural da mulher.
Quando a dor é no fim do canal vaginal ou em uma região ainda mais profunda, porém, o problema pode não ter relação alguma com a lubrificação. Conforme explica a ginecologista, pontadas ou cólicas durante a relação sexual podem estar ligadas a alguns tipos de doença.
Nesses casos, a dor na penetração pode ser decorrente de certas ISTs (infecções sexualmente transmissíveis) e até de endometriose, condição que faz o tecido que reveste o interior do útero crescer em outros locais, como nas trompas, nos ovários e até no intestino ou na bexiga.
Fora as doenças que se manifestam no aparelho reprodutor feminino, Livia afirma que processos inflamatórios que não têm necessariamente relação com essa parte do corpo também podem interferir no bem-estar sexual da mulher. Segundo a ginecologista, problemas intestinais ou na bexiga podem gerar dor durante e após a relação.
Outro um fator físico que pode desencadear dor na relação, mas mais raramente, é o DIU (dispositivo intrauterino). Esse método contraceptivo de cobre ou de plástico fica dentro do útero, e, se ele estiver causando uma infecção ou extremamente mal posicionado, pode tornar a relação sexual dolorosa.
Segundo especialistas, as causas físicas para dor na penetração vão desde o ressecamento vaginal à endometriose. De acordo com a ginecologista, o desconforto que a maior parte das mulheres que se queixam de dor na relação ocorre no próprio canal vaginal e é caracterizado por ardência ou queimação durante o ato sexual. Conforme explica a especialista, essa sensação costuma ser decorrente do ressecamento vaginal .
A vagina já é, por natureza, uma região úmida, e, quando a mulher fica excitada, glândulas presentes na região fazem com que ela fique ainda mais lubrificada. Entretanto, quando o casal não se dedica o suficiente às preliminares – estimulando o clitóris e outras áreas erógenas do corpo – antes da penetração, a lubrificação natural da mulher pode não ser suficiente para tornar o ato confortável.
Outros fatores, como a limpeza inadequada e excessiva da região íntima, o tabagismo, alguns medicamentos e até a própria menopausa podem gerar o ressecamento vaginal, e, segundo a ginecologista, além de caprichar mais nas preliminares, uma dica é apostar em um bom lubrificante à base de água para complementar a lubrificação natural da mulher.
Quando a dor é no fim do canal vaginal ou em uma região ainda mais profunda, porém, o problema pode não ter relação alguma com a lubrificação. Conforme explica a ginecologista, pontadas ou cólicas durante a relação sexual podem estar ligadas a alguns tipos de doença.
Nesses casos, a dor na penetração pode ser decorrente de certas ISTs (infecções sexualmente transmissíveis) e até de endometriose, condição que faz o tecido que reveste o interior do útero crescer em outros locais, como nas trompas, nos ovários e até no intestino ou na bexiga.
Fora as doenças que se manifestam no aparelho reprodutor feminino, Livia afirma que processos inflamatórios que não têm necessariamente relação com essa parte do corpo também podem interferir no bem-estar sexual da mulher. Segundo a ginecologista, problemas intestinais ou na bexiga podem gerar dor durante e após a relação.
Outro um fator físico que pode desencadear dor na relação, mas mais raramente, é o DIU (dispositivo intrauterino). Esse método contraceptivo de cobre ou de plástico fica dentro do útero, e, se ele estiver causando uma infecção ou extremamente mal posicionado, pode tornar a relação sexual dolorosa.
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
01 - Dor na penetração - Saúde
Sentir ardência no canal vaginal e dores mais profundas no sexo não é algo raro entre as mulheres, e são muitos os fatores que podem desencadear isso. Quando falam de sexo, as pessoas normalmente se referem ao ato como algo e prazeroso, mas nem todo mundo se sente tão bem assim na hora H. Segundo uma pesquisa feita com quase 7 mil britânicas e publicada no “British Journal of Obstetrics and Gynaecology” em 2017, uma a cada dez mulheres sofre de dor na penetração , algo que, sem dúvidas, tira toda a graça do momento.
É o caso da esposa de um leitor do Delas que, nesta semana, nos enviou o seguinte e-mail: “Eu e minha esposa nos casamos virgens e estamos com dificuldade na hora da penetração. O que devemos fazer para melhorar o sexo? Ela fica lubrificada, mas ainda sente dor”. Para solucionar o problema, porém, é preciso saber a causa da dor na penetração – algo que, segundo especialistas, pode ser tanto físico quanto psicológico.
Para determinar a causa desse problema, é preciso, antes de tudo, saber que não há apenas um tipo de dor. Segundo a ginecologista Livia Daia, da clínica Daia Venturieri, é possível que a mulher sinta desde ardência ou queimação no canal vaginal até dores mais profundas, que se manifestam na região abdominal em forma de pontadas ou cólicas, e que elas podem ser causadas por fatores diferentes.
Conforme explica Débora Padua, fisioterapeuta uroginecológica e especialista em transtornos que geram dor na penetração, a idade da mulher também pode ser um fator determinante, já que achegada da menopausa – que costuma ocorrer entre os 40 e 50 anos de idade – também facilita o surgimento de fatores que desencadeiam esse problema.
Isso porque, quando a mulher chega nessa fase da vida, há uma queda expressiva na produção dos hormônios sexuais femininos, algo que pode gerar alterações físicas - como mudanças no formato do corpo e o ressecamento vaginal - e comportamentais - como alterações de humor e queda na libido.
É o caso da esposa de um leitor do Delas que, nesta semana, nos enviou o seguinte e-mail: “Eu e minha esposa nos casamos virgens e estamos com dificuldade na hora da penetração. O que devemos fazer para melhorar o sexo? Ela fica lubrificada, mas ainda sente dor”. Para solucionar o problema, porém, é preciso saber a causa da dor na penetração – algo que, segundo especialistas, pode ser tanto físico quanto psicológico.
Para determinar a causa desse problema, é preciso, antes de tudo, saber que não há apenas um tipo de dor. Segundo a ginecologista Livia Daia, da clínica Daia Venturieri, é possível que a mulher sinta desde ardência ou queimação no canal vaginal até dores mais profundas, que se manifestam na região abdominal em forma de pontadas ou cólicas, e que elas podem ser causadas por fatores diferentes.
Conforme explica Débora Padua, fisioterapeuta uroginecológica e especialista em transtornos que geram dor na penetração, a idade da mulher também pode ser um fator determinante, já que achegada da menopausa – que costuma ocorrer entre os 40 e 50 anos de idade – também facilita o surgimento de fatores que desencadeiam esse problema.
Isso porque, quando a mulher chega nessa fase da vida, há uma queda expressiva na produção dos hormônios sexuais femininos, algo que pode gerar alterações físicas - como mudanças no formato do corpo e o ressecamento vaginal - e comportamentais - como alterações de humor e queda na libido.
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
16 - Invenções e descobertas feitas por mulheres, mas que são creditadas a homens - Ciência/Inovação
Lei da Paridade - Chien-Shiung Wu
Chien-Shiung Wu desmentiu a Lei da Paridade depois de fazer uma série de experimentos com cobalto radioativo em 1956. Tsung-Dao Lee e Chen-Ning Yang, outros pesquisadores, já haviam teorizado a invalidade da lei, mas apenas Wu conseguiu uma prova.
A dupla recebeu o Prêmio Nobel de Física pela descoberta, mas Wu foi deixada de lado. Ela disse que mesmo que suas pesquisas não tivessem sido feitas com a intenção de receber o prêmio, ainda sentia muito por ter o seu trabalho negligenciado.
Chien-Shiung Wu desmentiu a Lei da Paridade depois de fazer uma série de experimentos com cobalto radioativo em 1956. Tsung-Dao Lee e Chen-Ning Yang, outros pesquisadores, já haviam teorizado a invalidade da lei, mas apenas Wu conseguiu uma prova.
A dupla recebeu o Prêmio Nobel de Física pela descoberta, mas Wu foi deixada de lado. Ela disse que mesmo que suas pesquisas não tivessem sido feitas com a intenção de receber o prêmio, ainda sentia muito por ter o seu trabalho negligenciado.
terça-feira, 6 de novembro de 2018
15 - Invenções e descobertas feitas por mulheres, mas que são creditadas a homens - Ciência/Inovação
Dupla hélice de DNA - Rosalind Franklin
Durante suas pesquisas no king's College, em 1951, Rosalind Franklin começou a tirar raio-X de estruturas de DNA. Então, ela apresentou as imagens que mostravam uma dupla hélice em uma palestra em que James Watson estava presente.
Watson disse não ter prestado atenção na imagem, mas o raio-X foi mostrado novamente a ele pelo supervisor de Franklin. A ideia da dupla hélice sempre foi uma teoria de Watson e seu parceiro Cricks, mas que somente foi confirmada com a pesquisa da biofísica britânica.
A dupla publicou seu estudo sem lhe dar os devidos créditos a Rosalind, recebendo o Prêmio Nobel em 1962, quatro anos após a morte da cientista, que nunca foi reconhecida pela descoberta enquanto esteve viva.
Durante suas pesquisas no king's College, em 1951, Rosalind Franklin começou a tirar raio-X de estruturas de DNA. Então, ela apresentou as imagens que mostravam uma dupla hélice em uma palestra em que James Watson estava presente.
Watson disse não ter prestado atenção na imagem, mas o raio-X foi mostrado novamente a ele pelo supervisor de Franklin. A ideia da dupla hélice sempre foi uma teoria de Watson e seu parceiro Cricks, mas que somente foi confirmada com a pesquisa da biofísica britânica.
A dupla publicou seu estudo sem lhe dar os devidos créditos a Rosalind, recebendo o Prêmio Nobel em 1962, quatro anos após a morte da cientista, que nunca foi reconhecida pela descoberta enquanto esteve viva.
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
14 - Invenções e descobertas feitas por mulheres, mas que são creditadas a homens - Ciência/Inovação
Comunicação sem fio - Hedy Lamarr
Hedy Lamarr não foi só uma atriz norte-americana, mas também uma inventora. Junto com o compositor George Antheil, ela conseguiu desenvolver sua ideia de "salto de frequência", impedindo que rádios militares fossem grampeados.
Ao enviar sua patente para a Marinha dos Estados Unidos, eles a arquivaram. Porém, um tempo depois, começaram a desenvolver tecnologias baseadas no seu projeto sem dar nenhum crédito a Lamarr. Felizmente, em 2000, pouco antes de sua morte, um pesquisador revelou ao mundo a patente original, o que concedeu à inventora o prêmio Electronic Frontier Foundation Award.
Graças à criação de Lamarr, muitas tecnologias existente hoje foram possíveis, como Wi-Fi, Bluetooth e GPS.
Hedy Lamarr não foi só uma atriz norte-americana, mas também uma inventora. Junto com o compositor George Antheil, ela conseguiu desenvolver sua ideia de "salto de frequência", impedindo que rádios militares fossem grampeados.
Ao enviar sua patente para a Marinha dos Estados Unidos, eles a arquivaram. Porém, um tempo depois, começaram a desenvolver tecnologias baseadas no seu projeto sem dar nenhum crédito a Lamarr. Felizmente, em 2000, pouco antes de sua morte, um pesquisador revelou ao mundo a patente original, o que concedeu à inventora o prêmio Electronic Frontier Foundation Award.
Graças à criação de Lamarr, muitas tecnologias existente hoje foram possíveis, como Wi-Fi, Bluetooth e GPS.
domingo, 4 de novembro de 2018
13 - Invenções e descobertas feitas por mulheres, mas que são creditadas a homens - Ciência/Inovação
Fralda descartável - Marion Donovan
A fralda descartável foi inventada por Marion Donovan, nos anos 1940, depois de se incomodar com a quantidade de fraldas de seus bebês que precisava lavar. Inicialmente, a invenção de Donovan era uma capa de fralda à prova d'água que ela criou usando uma cortina de chuveiro, somente depois desenvolvendo a fralda de papel descartável.
A ideia não atraiu muitos consumidores no começo, mas dez anos depois de a ideia ter sido patenteada, Victor Mills roubou a sua criação para começar a Pampers, fabricante de fraldas que existe até hoje, sem dar nenhum crédito para Donovan.
A fralda descartável foi inventada por Marion Donovan, nos anos 1940, depois de se incomodar com a quantidade de fraldas de seus bebês que precisava lavar. Inicialmente, a invenção de Donovan era uma capa de fralda à prova d'água que ela criou usando uma cortina de chuveiro, somente depois desenvolvendo a fralda de papel descartável.
A ideia não atraiu muitos consumidores no começo, mas dez anos depois de a ideia ter sido patenteada, Victor Mills roubou a sua criação para começar a Pampers, fabricante de fraldas que existe até hoje, sem dar nenhum crédito para Donovan.
sábado, 3 de novembro de 2018
12 - Invenções e descobertas feitas por mulheres, mas que são creditadas a homens - Ciência/Inovação
Cromossomos X e Y - Nettie Stevens
Em 1905, Nettie Stevens descobriu os cromossomos XY ao mesmo tempo em que E.B. Wilson, quando começou a reviver a pesquisa genética de Mendel, mas apenas Wilson foi reconhecido como o descobridor.
Seus relatos, no entanto, eram ligeiramente diferentes. Enquanto Wilson alegava que o sexo era afetado por fatores ambientais, Stevens acreditava ser apenas a genética. Com o tempo, foi descoberto que quem possuía a teoria correta era a cientista.
Em 1905, Nettie Stevens descobriu os cromossomos XY ao mesmo tempo em que E.B. Wilson, quando começou a reviver a pesquisa genética de Mendel, mas apenas Wilson foi reconhecido como o descobridor.
Seus relatos, no entanto, eram ligeiramente diferentes. Enquanto Wilson alegava que o sexo era afetado por fatores ambientais, Stevens acreditava ser apenas a genética. Com o tempo, foi descoberto que quem possuía a teoria correta era a cientista.
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
11 - Invenções e descobertas feitas por mulheres, mas que são creditadas a homens - Ciência/Inovação
Engenho analítico - Ada Lovelace
Ada Lovelace era uma amante da matemática e, com Charles Babbage, trabalhou na construção de uma máquina analítica. Então, em 1843, ela escreveu notas com detalhes sobre como o dispositivo teceria padrões algébricos "assim como o tear de Jacquard tece flores e folhas", se tornando, basicamente, a primeira pessoa programadora da história.
Com o passar dos anos, os historiadores não sabiam dizer quem era o autor das anotações, sugerindo que Lovelace não seria capaz de escrevê-las. No entanto, correspondências trocadas entre Lovelace e Babbage deram a entender que as notas eram, de fato, dela.
Ada Lovelace era uma amante da matemática e, com Charles Babbage, trabalhou na construção de uma máquina analítica. Então, em 1843, ela escreveu notas com detalhes sobre como o dispositivo teceria padrões algébricos "assim como o tear de Jacquard tece flores e folhas", se tornando, basicamente, a primeira pessoa programadora da história.
Com o passar dos anos, os historiadores não sabiam dizer quem era o autor das anotações, sugerindo que Lovelace não seria capaz de escrevê-las. No entanto, correspondências trocadas entre Lovelace e Babbage deram a entender que as notas eram, de fato, dela.
quinta-feira, 1 de novembro de 2018
10 - Invenções e descobertas feitas por mulheres, mas que são creditadas a homens - Ciência/Inovação
Genética macrobiana - Esther Lederberg
A professora de microbiologia e imunologia da Universidade de Stanford, Esther Lederberg, dedicou todos os seus esforços em pesquisas sobre a transferência de colônias bacterianas ao lado de seu marido, também cientista, Joshua Lederberg.
Em 1951, Esther descobriu um vírus capaz de infectar bactérias e o casal criou uma bem sucedida técnica de transferência de colônias bacterianas chamada The Lederberg Method, que é usada até hoje. No entanto, somente a Joshua foi oferecido o Prêmio Nobel de Fisiologia de Medicina.
A professora de microbiologia e imunologia da Universidade de Stanford, Esther Lederberg, dedicou todos os seus esforços em pesquisas sobre a transferência de colônias bacterianas ao lado de seu marido, também cientista, Joshua Lederberg.
Em 1951, Esther descobriu um vírus capaz de infectar bactérias e o casal criou uma bem sucedida técnica de transferência de colônias bacterianas chamada The Lederberg Method, que é usada até hoje. No entanto, somente a Joshua foi oferecido o Prêmio Nobel de Fisiologia de Medicina.
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