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Ressurreição de Cristo, por Rafael Sanzio (1499-1502). A Páscoa é a comemoração do fundamento da fé cristã - a crença de que Jesus morreu e ressuscitou no terceiro dia.
No cristianismo, a Páscoa ou Domingo da Ressurreição é uma festividade religiosa e um feriado que celebra a ressurreição de Jesus ocorrida no terceiro dia após sua crucificação no Calvário, conforme o relato do Novo Testamento. É a principal celebração do ano litúrgico cristão e também a mais antiga e importante festa cristã.
A data da Páscoa determina todas as demais datas das festas móveis cristãs, exceto as relacionadas ao Advento. O domingo de Páscoa marca o ápice da Paixão de Cristo e é precedido pela Quaresma, um período de quarenta dias de jejum, orações e penitências.
O termo "Páscoa" deriva, através do latim Pascha e do grego bíblico Πάσχα Paskha, do hebraico פֶּסַח (Pesaḥ ou Pesach), a Páscoa judaica.
A última semana da Quaresma é chamada de Semana Santa, que contém o chamado Tríduo Pascal, incluindo a Quinta-Feira Santa, que comemora a Última Ceia e a cerimônia do Lava pés que a precedeu e também a Sexta-Feira Santa, que relembra a crucificação e morte de Jesus. A Páscoa é seguida por um período de cinquenta dias chamado Tempo Pascal que se estende até o Domingo de Pentecostes.
A Páscoa é uma festa móvel, o que significa que sua data não é fixa em relação ao calendário civil. O Primeiro Concílio de Niceia (325) estabeleceu a data da Páscoa como sendo o primeiro domingo depois da lua cheia após o início do equinócio vernal (a chamada lua cheia pascal). Do ponto de vista eclesiástico, o equinócio vernal acontece em 21 de março (embora ocorra no dia 20 de março na maioria dos anos do ponto de vista astronômico) e a "lua cheia" não ocorre necessariamente na data correta astronômica. Por isso, a data da Páscoa varia entre 22 de março e 25 de abril (inclusive). Os cristãos orientais baseiam seus cálculos no calendário juliano, cuja data de 21 de março corresponde, no século XXI, ao dia 3 de abril no calendário gregoriano utilizado no ocidente. Por conseguinte, a Páscoa no oriente varia entre 4 de abril e 8 de maio, inclusive.
Ao contrário do inglês, que tem duas palavras distintas para as duas festas (Easter e Passover respectivamente), em português e em muitas outras línguas as duas são chamadas pelo mesmo nome ou nomes muito similares. Os costumes pascais variam bastante entre os cristãos do mundo inteiro e incluem missas matinais, a troca do cumprimento pascal e de ovos de Páscoa, que eram, originalmente, um símbolo do túmulo vazio. Muitos outros costumes passaram a ser associados à Páscoa e são observados por cristãos e não cristãos, como os ovos de Páscoa e o coelho da Páscoa. Há também uma grande quantidade de pratos típicos ligados à Pascoa e que variam de região para região.
A Páscoa cristã está ligada à Páscoa judaica pela data (segundo a Bíblia, a Última Ceia era originalmente um jantar de Páscoa judaica) e também por muitos dos seus simbolismos centrais.
A Última Ceia, por Teresa Peña.
Sempre quando começo a escrever sobre a Páscoa, me volto a reflexão.
Trata-se de um momento triste, para aqueles que acreditam, na vida de alguém que se sacrificou para o bem de todos. Isso, ainda para quem acredita, foi efetuado para retirar os pecados do mundo...
Essa passagem, onde, em alguns rituais se diz “Cordeiro de Deus, que tirai os pecados do mundo...” , repetido como um mantra, por muitas vezes é assim repetido e entoado, mas, sem o entendimento. Não queremos associar o sacrifício do maior de todos os Mestres, com o mantra do “Cordeiro de Deus”.
Não quero que, passemos a ler as escrituras sagradas, e nos aprofundar na teologia, mas gostaria de que percebêssemos que houve um sacrifício, de alguém, em prol de algo maior. E sacrifícios existem todos os dias, não na magnitude, mas são feitos, sempre buscando o bem de alguém. Como por exemplo a vigília noturna de uma mãe, cuidando de uma febre de seu filho.
Que o sacrifício nunca seja em vão. Celebremos a renovação da vida.
“Boa Páscoa”
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