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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Entenda por que tem um bebê dentro de um tubo de plástico - Saúde

A foto viralizou na web, mas muita gente não entendeu o que estava acontecendo com a criança; a resposta é bem simples

Não se sabe a identidade do bebê. A única informação que se tem dele é que, no momento da foto, estava apertado dentro de um tubo plástico. A cena causou estranheza? Pois saiba que a razão do pequeno passar por isso é médica.
A foto, postada em uma rede social, viralizou e despertou a curiosidade dos internautas. A cena mostra algo corriqueiro para um adulto, mas bem difícil de conseguir que uma criança faça: ficar imóvel para tirar um raio-x.
A máquina de raio-x pediátrico, chamada de Pigg O Stat, é justamente feita para possibilitar que crianças permaneçam imóveis durante o procedimento. As informações são do jornal britânico Daily Mail.




À seguir, imagens que muitos vão gostar, mas no futuro, os participantes irão morrer de vergonha...
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Morder não pode - Sociedade


Um homem de 24 anos foi condenado por ter mordido a parceira durante “sexo selvagem”. Para o juiz que conduziu o caso, Samuel Price “foi longe demais” na cama e cometeu crime de agressão contra Elizabeth Sandlin, de 20 anos.
O caso aconteceu em Mold (País de Gales). Os dois acabaram indo para a cama depois de se conhecerem no Valentine’s Day (o Dia dos Namorados em vários países como EUA e Reino Unido, celebrado em 14 de fevereiro).
Primeiramente, de acordo com o processo, Samuel mordeu o pescoço de Elizabeth. A galesa se levantou e ameaçou ir embora. Entretanto o parceiro, que estava embriagado, convenceu a jovem a ficar.
Foi aí que Samuel voltou à carga, mordendo Elizabeth duas vezes, nas nádegas e na coxa. A investida deixou marcas dos dentes e manchas roxas. A vítima conseguiu deixar o local e chamou a polícia. Ela informou ter dificuldades para dormir e confiar em homens desde o incidente.
Em tribunal, Samuel disse que o sexo foi “normal”. Ele negou a agressão e disse que o seu único objetivo era “excitar a parceira”. Ele  terá que cumprir 40 horas de serviço comunitário e pagar indenização de R$ 900 à vítima e R$ 3.800 para custear o processo.

sábado, 13 de fevereiro de 2016

10 dicas para melhorar seu networking - Trabalho/Sociedade


Uma pesquisa da consultoria Lee Hecht Harrison feita nos Estados Unidos em 2014 mostra que 63% dos profissionais conseguem mudar de emprego por causa da indicação de um conhecido. O cultivo da rede de contatos é uma atividade essencial para a carreira, e a maioria das pessoas sabe disso - ainda mais num ano em que os laços precisam estar fortalecidos.
No entanto, por timidez, introversão ou falta de tempo, muita gente detesta fazer networking e abandona essa atividade. Para quem tem essa indisposição, o jeito é treinar até que a tarefa seja encarada com naturalidade. "É preciso exercitar o incômodo para aprender a lidar com ele em vez de simplesmente ignorá-lo", diz Devora Zack, consultora de carreira e autora do livro Networking for ¬People Who Hate Networking ("Net¬working para pessoas que odeiam ¬networking", numa tradução livre, sem edição no Brasil). Pode até parecer uma missão impossível, mas entender o networking como um programa de academia pode contribuir para incorporar a prática sem estresse.
A dificuldade de falar em público e de se apresentar às pessoas fez com que Sergio Mattos, de 46 anos, do Grupo Richers, empresa de consultoria do Rio de Janeiro, se sentisse paralisado.
Para lutar contra o problema, ele passou a frequentar as aulas do Clube do Networking, um local em que profissionais se reúnem para treinar técnicas de conversação, conhecer pessoas e fazer negócios. "Precisava vencer minha timidez e ver o net¬working como algo natural", afirma Sergio.
O trabalho para superar o problema foi intenso e incluiu até escaladas no Pão de Açúcar e salto de paraquedas. Com isso, ele percebeu que encarar uma plateia ou conversar com desconhecidos não é assustador. Mas, quando vai passar por situações desse tipo, ele se prepara. "Penso em jeitos de abordar temas e ensaio antes", diz. "O início é mais complicado, mas depois ganho confiança e me solto."

Os dez exercícios para fortalecer seus contatos

Admita que é importante - A primeira coisa é se conformar: ter uma boa rede de contatos faz a diferença e abre portas para movimentações. Além disso, conversar com pessoas de sua área ajuda a se manter informado sobre como anda o mercado em várias empresas - e a descobrir se uma vaga interessante está aberta.

Despiste o constrangimento - O networking é uma batalha para quem tem vergonha. Quando for impossível fugir do desconforto, deixe as situações o menos constrangedoras possível. "Chegar mais cedo a uma reunião, quando ainda há poucos participantes, o coloca em um ambiente calmo para conhecê-los", afirma Devora.

Timidez não é defeito - Não tenha receio de parecer pouco conhecido, muito menos de não estar entre os mais falantes. "Muitos têm redes imensas, porém mal nutridas", diz Anna Cherubina, da Fundação Getulio Vargas de São Paulo. Mantenha os contatos sempre ativos para que exista de fato uma conexão.

Crie coragem - Enfrente seus medos e prepare-se para as novidades. "A negativa já é garantida quando você não tenta", diz Mauricio Cardoso, fundador do Clube do Networking, do Rio de Janeiro, que ajuda pessoas a desenvolver a técnica. "Invista 20 segundos de coragem para pegar o telefone e ligar para quem o atrai."

Fale pessoalmente - As redes sociais não podem ser as únicas ferramentas de contato. "Ganha-se mais confiança pessoalmente", diz Paulo Campos, professor do Affero Lab, de São Paulo. A internet deve ser encarada como um meio de pesquisa - dá para encontrar assuntos em comum, por exemplo.

Vá devagar - Um bom networking pode ser iniciado até com os amigos dos amigos. Dessa forma, você fica mais confortável ao não se sentir abandonado em um ambiente cheio de anônimos. "Quando não se tem traquejo, a melhor maneira de treinar é com quem você já se relaciona", afirma Paulo Campos.

Mostre seu valor - Na medida do possível, deixe seus interesses claros. Antes disso, dedique algum tempo a entender quais são seus pontos fortes e o que você pode oferecer às outras pessoas. Quando há troca de informações e a certeza de que um está disponível para ajudar o outro, o contato se fortalece.

Tenha disciplina - Uma lista de contatos valiosa não cairá do céu, embora possa ser cultivada aos poucos e com pequenos passos. Uma vez estabelecida, tende a se estender com o passar do tempo. Dependerá de seu empenho em manter o relacionamento com as pessoas-chave para que sua rede continue fortalecida.

Encare como parte do trabalho -  Recorrer a uma pessoa fora de seu círculo de trabalho não é errado. Se seu objetivo estiver claro e a informação a dividir não for sigilosa, não haverá problema nenhum em conversar sobre o assunto e pedir conselho a uma pessoa que você admire - mesmo sem existir, ainda, um vínculo próximo.

Ouça mais - Quando for se encontrar com alguém pela primeira vez ou se apresentar a um contato em um evento, tente ouvir mais do que falar. Formule, de antemão, algumas perguntas que você gostaria de fazer. Isso vai demonstrar seu interesse e ajudá-lo a colher informações para os próximos encontros.

Fonte: Portal Exame

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

08 - Mais Facebook, mas agora é vergonha... - Tecnologia/Comportamento


A garota postou a foto acima no Facebook e começou a receber uma série de elogios de garotos. O pai interferiu e ameaçou todos os que elogiaram a filha dele



quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

07 - Mais Facebook, mas agora é vergonha... - Tecnologia/Comportamento




A foto acima foi postada por ReShonda Tate Billingsley (E), uma autora de livros americana. Ela fez isso para punir sua filha após a garota ter postado uma foto de bebida alcoólica no Instagram.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

06 - Mais Facebook, mas agora é vergonha... - Tecnologia/Comportamento


Na sequência, o rapaz postou: "Mãe, eu vou fingir que nem li seu comentário e que você também não leu o meu." A mãe ri e depois diz que ele nunca deve ter vergonha de perguntar o que ele quiser para ela

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

05 - Mais Facebook, mas agora é vergonha... - Tecnologia/Comportamento


Brett se refere à mãe do Mike. Logo em seguida, ela entra na área de comentários e pergunta o que é Milf (termo chulo em inglês que significa mãe gostosa). E o Mike, para limpar a barra do amigo, respondeu que a sigla significa: "Mãe, eu te amarei para sempre"

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

04 - Mais Facebook, mas agora é vergonha... - Tecnologia/Comportamento




No Facebook, Kieran usou o recurso que permite informar quem são seus parentes na rede. Ele, então, colocou que Rosemary é sua mãe, mas pelo jeito ele demorou um pouco para fazer isso


Na sequência, a menina disse que, dessa forma, a mãe estava arruinando sua vida social. "Eu vou arruinar muito mais que isso!", finalizou a mãe

domingo, 7 de fevereiro de 2016

03 - Mais Facebook, mas agora é vergonha... - Tecnologia/Comportamento


No diálogo abaixo da imagem, Brian reclama com a mãe e diz que vai limitar o acesso dela ao perfil dele. A mãe pergunta o que é isso e Brian responde: "Pense nisso como um castigo ou uma espécie de cantinho da vergonha. Só que sem tempo para acabar"



sábado, 6 de fevereiro de 2016

02 - Mais Facebook, mas agora é vergonha... - Tecnologia/Comportamento


Na sequência da conversa, o filho respondeu: "Desculpe-me mãe, eu estava no calor do momento e estava bem nervoso". Por fim, a mãe dele escreveu: "Tudo bem, eu te perdoo. Às vezes seu pai fala palavras deste tipo em momentos de raiva, mas isso ocorre geralmente na privacidade de nosso quarto"


Em uma das primeiras respostas, uma amiga diz: "Até parece que isso vai funcionar". Aí entra a mãe de Danny perguntando o que significa a sigla DTF (down to fuck, com vontade de fazer sexo). O filho responde: "Usar o Facebook". Para melhorar a zoeira do filho, a mãe inocentemente pergunta se agora que ela tem um perfil no Facebook, é possível considerar que ela está DTF. E Danny responde: "Lógico, mãe!"

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

01 - Mais Facebook, mas agora é vergonha... - Tecnologia/Comportamento


Ter os pais como amigos em redes sociais pode ser legal ou uma experiência vexatória. Sem a noção de que tudo que é postado na rede está disponível para amigos, alguns pais acabam perdendo a mão no Facebook e envergonhando os filhos.

Abaixo da mensagem, algumas amigas da mãe comentaram a postagem. No fim, a matriarca diz: "eu não percebi que alguém leria isso"




quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

04 - 'Marca de sacrifício': raspar pele para fazer tatuagem vira moda no Canadá - Comportamento

Fonte das imagens: Reprodução/Oddee
     
 
Com as últimas descobertas de múmias com mais de cinco mil anos tatuadas não é mais possível dizer que a origem da tatuagem é tribal, mas certamente foi a partir daí que se popularizou, incluindo os métodos e adaptações, estão aí as maoris para comprovar. Se a tatuagem tem a ver com tribos, a posição que seus membros ocupam ao ponto de alguns corpos contarem através dos desenhos histórias de vida, tem a ver com tribos africanas também. Só que por serem as tribos africanas de pele escura, a forma de marcar o corpo é diferente. Escarificações são a forma mais comum das marcações corporais em tribos africanas e em alguns locais a tradição é preservada, como na Papua Nova Guiné.

No Brasil as conhecemos bem através dos negros de tribos que praticavam a escarificação e que chegaram aqui escravizados entre o final do séc XVI até meados do século XIX. “As cicatrizes intencionais dos escravos – também chamadas de escarificação – eram outra marca corporal impressionante para os estrangeiros. “Fazem pôr por enfeite e sinal nas suas faces muitos lanhos, (…) indicativos da família, do Reino, do Presídio e do lugar onde nasceram”, descreveu, em 1793, o português Oliveira Mendes em Memória a respeito dos escravos e tráfico de escravatura entre a Costa d’África e o Brasil. Outro europeu a mencionar as escarificações dos negros escravos foi o historiador francês Ferdinand Denis (1798-1890). Ao circular pela Rua da Alfândega, no Rio de Janeiro da primeira metade do século XIX, afirmou que era chocante ver os negros seminus na rua, com suas “tatuagens bizarras, que servem de pronto para reconhecer as suas nações”. Denis se referia às cicatrizes intencionais, mas já emprega, em francês, a palavra “tatuagem”.” — diz Toni Marques, no artigo Questão de Pele da Revista de História da Biblioteca Nacional.
Se considerarmos o método atual e moderno de tatuar (agulha furando a pele e injetando tinta), talvez possamos desclassificar as escarificações como tatuagem. Mas, claro, tem muita gente que discorda disso. E essa marcação corporal tribal africana agora é ‘moda de branco’. As escarificações, agora feitas com bisturi (e torço que com aplicação de anestesia), já são uma verdadeira febre no Canadá e começam a se tornar tendência no resto do mundo. E se tem gente que já morre de dor só de pensar no barulhinho da máquina de tatuar e justo por isso não animou ainda em fazer uma tattoo, imagina depois de verem esse método de marcar a pele…?!
      

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

03 - 'Marca de sacrifício': raspar pele para fazer tatuagem vira moda no Canadá - Comportamento

O resultado final de uma escarificação depende do quanto ela é irritada ao longo da recuperação para que se formem cicatrizes ou queloides controladas. Ao contrário do que parece, é necessário muito cuidado neste processo para evitar que a cicatriz se descontrole e se torne um verdadeiro problema, causando uma queloide descontrolada no lugar da escarificação.
O que ajuda na formação de uma escarificação é a demora no processo de cicatrização, muitos costumam evitar o surgimento de cascas na escarificação por meio de abrasão ou irritando a ferida por meio de irritantes químicos ou naturais como pasta de dentes ou suco de frutas cítricas. As vezes tintura de iodo é utilizada na escarificação para atrasar a cicatrização por até meses.
As queloides são procuradas em uma escarificação para ter um efeito 3D e de alto relevo. Em casos onde o resultado pretendido não é alcançado na escarificação, ela pode ser cortada novamente.


A escarificação é um trauma à pele e muitos a consideram como uma prática não segura, por isso deve ser bem cuidada. Devido ao risco de infecção, além dos materiais corretos para a prática da escarificação, é necessário um profissional apto para a realização e a ferida deve ser mantida limpa por meio de sabonete anti-séptico e uma boa higiene geral. Se você pretende fazer uma escarificação, tenha muito cuidado e siga à risca todas as indicações do profissional.
A escarificação – como a conhecemos hoje – está inserida no Brasil há aproximadamente uma década. Fato curioso é que os primeiros profissionais nacionais da escarificação não atuam mais no ramo, o que dificulta bastante o nosso entendimento de como tudo exatamente começou e aconteceu por aqui. O que sabemos é que os primeiros “escarificadores”, são até hoje citados como grande referencial pelos profissionais que ainda atuam no Brasil.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

02 - 'Marca de sacrifício': raspar pele para fazer tatuagem vira moda no Canadá - Comportamento

As escarificações podem ser feitas de diversas formas e utilizando diversas ferramentas e utensílios para isso.

- Escarificação de corte e de remoção de pele: Esse é o tipo mais comum de escarificação, sendo normalmente feita com um bisturi que vai cortar a pele a una profundidade de aproximadamente 3mm. Para uma escarificação de corte ou remoção é feito um decalque que é aplicado sobre a pele para marcação e em seguida são feitos os cortes. Normalmente são desenhos simples, linhas retas e uniformes para se ter um bom resultado. A diferença da escarificação de corte para a escarificação com remoção é que na de corte é feito apenas um corte fino feito com o bisturi e na remoção há remoção da pele com a ajuda de uma pinça de dissecação. O tamanho da pele removida na escarificação com remoção varia de acordo com o desenho e algumas vezes diversas ‘fatias’ de pele são removidas em apenas uma arte.


Escarificação Química: é a escarificação acentuada por um produto químico ou totalmente produzida por um produto do mesmo tipo. No primeiro caso, a escarificação é feita por meio de corte, as linhas são marcadas na pele e logo após, um produto químico comum (como sabão) é adicionado à escarificação para produzir cicatrizes mais acentuadas e altas. No segundo tipo de escarificação química, um produto químico é usado para formar a marca na pele. Após a limpeza e preparo do local da escarificação, uma área é isolada por meio de um produto químico impermeável como vaselina ou mesmo uma fita adesiva de alta resistência, após este preparo o produto químico é espalhado no local e após um período de 2 a 10 minutos é removido com água em abundância.
Apesar de o uso de produtos químicos como ácido sulfúrico, ácido clorídrico, hidróxido de sódio, soda cáustica ou hidróxido de potássio parecer óbvio no caso de uma escarificação química, estes produtos nunca devem ser usados para esta prática pois devem ser usados produtos totalmente solúveis em água e que não queimem em alguns segundos já que sua remoção tem que ser rápida e precisa antes que causem uma queimadura mais profunda do que o desejado. Tais soluções precisariam ser neutralizadas antes de serem removidas da pele e a água não faria isso, espalhando elas e causando grandes queimaduras por onde passassem.
Os melhores produtos químicos para uma escarificação química seriam os oxidantes. Mesmo que os oxidantes precisem de água para ativar suas reações, eles são neutralizados por grandes quantidades de água. Os únicos oxidantes não indicados para uma escarificação química são os à base de cloro por serem extremamente tóxicos. O mais indicado para a uma escarificação química é o AgNO 3, um oxidante não-tóxico. Vale lembrar que uma escarificação química é mais dolorosa do que uma tatuagem e oferece riscos à saúde, diferente da escarificação comum.

Escarificação por abrasão: É um método muito raro de se fazer uma escarificação por ser muito doloroso. Na escarificação por abrasão, normalmente uma ferramenta é utilizada para “roer” a pele até formar a arte desejada. Um outro motivo para não se fazer uma escarificação por abrasão é o fato de que durante o processo muito sangue e resíduos de pele são espalhados no local, tornando-o menos estéril e assim, inadequado para a prática de modificação corporal.



Escarificação com máquina de tatuagem: É a escarificação feita com uso da máquina de tatuagem mas sem tinta e passando a agulha várias vezes pelo mesmo local. Este tipo deescarificação cria uma cicatriz menos visível mas muito mais rica em detalhes, quase como uma tatuagem transparente.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

01 - 'Marca de sacrifício': raspar pele para fazer tatuagem vira moda no Canadá - Comportamento




Você provavelmente está acostumado com tatuagens tradicionais, feitas com tinta, não é mesmo? Pois então saiba que há uma tendência cada vez mais popular entre a galera que gosta de transformar a própria pele em arte: a tatuagem feita de cicatriz, sem tinta, conhecida como escarificação ou, ainda,scarification.

A técnica consiste em provocar cortes com bisturi – alguns até mesmo arrancam a pele do tatuado com uma pinça de dissecação – com a finalidade de ressaltar o desenho das futuras cicatrizes ou queloides. Os cortes são feitos em uma profundidade de 3 mm, geralmente. Confira a seguir alguns exemplos de escarificação e depois nos conte o que você acha da ideia. Teria coragem de fazer algo parecido?

Raspar, cortar e queimar a pele para formar os desenhos desejados(escarificação); nova tendência, considerada até um pouco doentia, pode levar a infecções e doenças graves

Uma nova mania, considerada bizarra pelos internautas, está se tornando cada vez mais comum, principalmente no Canadá. Um grupo de pessoas tem raspado a pele e deixado cicatrizes em seus corpos em vez de tatuagens – é a chamada "tattoo de sacrifício".
Segundo o site "Mirror", a tendência, que pode até ser apontada como doentia, é popular entre aqueles que gostam e que estão acostumados a fazer várias modificações no próprio corpo. Até os estúdios de tatuagens e piercing têm incentivado as pessoas a entrarem "na faca" ao invés de terem as tradicionais marcas de tinta.
A técnica consiste em raspar, cortar e queimar a pele para formar os desenhos desejados, em vez do trabalho habitual com agulha e tinta. Embora o processo pareça doloroso, quem já fez garante que dói menos do que fazer uma tatuagem normal.
Porém, de acordo com um porta-voz do Ministério de Saúde de Ontário (Canadá), esse método pode causar danos, já que uma ferida aberta pode levar à infecções e doenças graves. Mesmo assim, isso não impediu que quem fizesse a "marca de sacrifício" publicasse o resultado nas redes sociais.

Veja alguns dos desenhos já estampados nas peles das pessoas:
 
 
A escarificação é o uso de cicatrizes controladas para formar arte corporal, sendo diferente de uma auto-mutilação por ter fins artísticos e estéticos e não como expressão de formas de depressão ou baixa auto-estima. A escarificação é feita, muitas vezes, para marcar ummomento da vida das pessoas pois é um processo diferente da tatuagem e ao final do processo de cicatrização – e da formação de uma quelóide controlada – ela terá um aspecto tridimensional e de alto relevo, ficando algumas vezes no tom da pele.