Este ano será um Natal um tanto estranho. Estamos em isolamento social, ou seja, confraternizar, terá de ser virtualmente, com poucas pessoas. No meio de uma Pandemia provocada por um "Vírus que escapou do controle", ou confinamento, ou mesmo uma variante modificada de um Vírus do tipo Corona, estamos com medo.
Mas, ao mesmo tempo, isso nos permite refletir o verdadeiro Espírito de Natal, que é celebrar a Natividad, o nascimento do considerado Deus criança, que viria a se tornar o melhor de todos os Mestres. Com todo respeito aos demais Mestres, devidamente diplomados ou formados pela vasta experiência.
Independente da religiosidade que você pratica, ou mesmo caso não tenha nenhuma religiosidade, a história nos fala da conduta de um homem ímpar. Ele demonstrou paciência, virtude, humildade e muita sabedoria. Falava por parábolas, pois assim infundia o conhecimento aos que com ele estiveram.
As palavras por ele proferidas e ou atribuídas, registradas registradas nos ditos livros sagradas, foram e continuam sendo de grande ensinamento. Afinal, nos ensinou que o caminho a trilhar não é fácil. Que nenhuma riqueza em terra, poderá ser carregada, e ela será disputada por aqueles que ficarem.
Ensinou, e acredito que isso sejam as grandes reflexões duas coisas:
1. A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória, ou seja, aquilo que plantarmos ou viermos a fazer, trará consequências equivalentes, muito provavelmente;
2. A primeira mudança que devemos providenciar, quando queremos de fato mudar deve ser iniciada em nosso próprio "EU". Não adianta querer mudar o mundo se não mudarmos nossas atitudes e atos.
Desejo que você que está lendo, tenha muita paz, esteja com saúde, e possa confraternizar com aqueles a quem ame, mesmo que virtualmente.
Um Feliz Natal!
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