O aparecimento de um mapa constante do “Livro de Toda a Costa da Província Santa Cruz”, feito por João Teixeira Albbernas, em 1666, e que se encontra na mapoteca do Ministério das Relações Exteriores, onde a Ilha já aparece com a denominação de Ilha do Mel, praticamente desvendou o mistério sobre o nome. Outro mapa, de Antônio Vieira dos Santos, publicado em 1850, também já continha a Ilha do Mel com essa denominação. No século passado, a ilha também era conhecida como “Ilha da Baleia”, talvez pelo seu formato.
Várias hipóteses (folclóricas) são conhecidas para a origem do nome:
A extração de mel silvestre, anterior a 1950, quando os alimentos eram adoçados com o mel ou com o açúcar extraído da cana da própria ilha, devido à dificuldade de obter o açúcar industrializado;
A existência de uma família de origem alemã que habitava a região da Fortaleza, e onde havia um engenho para produção de farinha de mandioca. Farinha em alemão, escreve-se “Mehl”;
A cor da água do mar vista do alto do Morro das Conchas – Farol, principalmente no início da Praia do Farol (Paralelas);
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