Assistimos, desde as primeiras horas da última quinta, 23/02, a incursão militar da Rússia sobre o território da Ucrânia. Hoje, enquanto escrevo, a capital, Kiev, já vem sendo alvo de ataques, com as tropas russas de aproximando fisicamente da cidade.
Estranhamente, um grande player da Geopolítica, anunciou que não enviaria tropas para defender o país, mas adota posturas de tentar afetar a economia russa. Outros países, da Europa, principalmente, anunciaram sanções econômicas, e entidades (a meu ver que nada somam neste momento) anunciaram o cancelamento de eventos que poderiam envolver os países em conflito ou realização de eventos em solo russo (UEFA). Neste particular, se observa o êxodo da população ucraniana, onde buscam a segurança, não se importando se vão assistir um jogo de futebol ou corrida de Fórmula 1.
Fora isso, para a defesa do território Ucraniano, nada, até onde tenho conhecimento ou informação, está sendo feito. Digo na defesa da integridade territorial e das instalações, e principalmente, da população (civil e militar, inclusive).
Não sei como está o jogo Geopolítico, mas coisas estranhas estão ocorrendo no mundo, como a invasão do espaço aéreo, ontem, da China sobre Taiwan (área desgarrada da China continental, segundo este último). Anexar áreas, exercer influência econômica, política e militar, tem sido observado nos últimos anos.
Tempos obscuros estes, mas que durem pouco, com o mínimo de perda de vidas, pois toda vida é importante. Neste jogo que poucos conhecem e sabem como irá acontecer, em algum momento teremos que nos posicionar. Não podemos simplesmente achar que é normal, ou que isso não é algo que foi iniciado a muito tempo, e que agora estamos vendo os desdobramentos reais.
Que Deus possa proteger as vidas!
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