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terça-feira, 15 de março de 2022

Ucrânia: O sensível jogo Geopolítico (Continuação) - Mundo

Passados 20 dias, desde o início da invasão, segue a Guerra.

Nenhuma Guerra faz sentido. Invadir o território do outro, sob falsos pretextos, é propagar algo que vivenciamos neste mundo atual: A Guerra da Desinformação. Sim, desinformação, pois a informação de fato é sonegada. 

Hoje temos um advento das "Agências de Checagem". São intituladas como as defensoras da informação correta, mas e quando essas agências falham? Não seria possível que o que eles classificam como verdadeiro, não o ser?

Voltando a Guerra, as negociações prosseguem, e peço a DEUS, misericórdia com a população, que são meros peões nesse intrincado jogo. 

Vladimir Putin, pode ter aspirações megalomaníacas, mas, está longe de ser insano. Ele avaliou cuidadosamente os passos. Trabalhou na KGB, órgão páreo à CIA, ou seja, uma pessoa altamente treinada.

Nesse conflito, o que ficou claro é que hoje, Estados Unidos, ao menos na forma como é comandado, não consegue mais se impor, como o Xerife e o pacificador. Por sinal, isso quando foi feito, numa análise, mesmo que superficial, sempre foi com interesses comerciais ou algo similar.

Mas enfim, por mais que alguém busque justificar, não concordo que vidas inocentes sejam perdidas. Nem mesmo dos soldados, que tem a defesa ou ataque, sua tarefa primordial.

Então continua valendo o que escrevi antes: O PREÇO DA LIBERDADE É A ETERNA VIGILÂNCIA.


quarta-feira, 9 de março de 2022

Ucrânia: O sensível jogo Geopolítico - Mundo

 Assistimos ainda, a invasão da Rússia, sobre a Ucrânia. Os pretextos são muitos e aos poucos a história vai se mostrando. E as opiniões vão se dividindo mais.

Antes, temos que entender o comportamento humano. Somos solidários com quem foi atacado. Muitas vezes deixamos de lado as motivações que levaram a esse comportamento. Nos solidarizamos, simples assim, afinal, interpretamos que quem foi atacado, deve ter nosso olhar piedoso.

Isso é motivacional. Um ímpeto que nos remete, de forma a atenuar nossa inercia. Lembrando que todo conflito, por mais simples que seja, pode ser evitado, basta um mínimo de bom senso e equilíbrio.

Mas, a primeira lição que se aprende é que, quem foi atacado e/ou invadido, se descuidou de suas defesas e inteligência. Não se preparou, e ficou na Zona de Conforto (detesto isso), achando que tudo continuaria bem.

Não digo que com isso, a bravura da população Ucraniana não mereça respeito. Muito pelo contrário. São pessoas determinadas a defender seu solo, sua história. Mas, o poderio militar Russo é absurdamente maior que da Ucrânia, pelo despreparo, desmilitarização (moda entre muitos "especialistas em segurança"), sucateamento e acordos que não serão respeitados.

Lembrando que com o colapso da antiga União das Repúblicas Socialista Soviéticas (União Soviética ou URSS), muitos países até então membros, possuíam aparato nuclear. A Ucrânia era uma delas. Com o fim da Guerra Fria, houve um esforço de inutilizar esse tipo de armamento.

A Ucrânia fez o acordo, se não estiver errado, em 1994, sob aval dos Estados Unidos, Rússia e observadores da Europa, onde, se respeitaria a totalidade de seu  território. Isso significaria que não haveria cisão territorial, mantendo-o único, além de outros termos.

Como Ucrânia divide idioma, religião e aspectos culturais com a Rússia, algumas províncias, ligadas mais fortemente com a Rússia, foram "deixadas de lado", no desenvolvimento e aculturamento Europeu, sofrendo sanções do Governo Central. Criou-se alguns movimentos separatistas (incentivados por outros tantos, que mudaram a divisão territorial recente na Europa).

Com a anexação da Região da Criméia, sob pretexto separatista, por parte da Rússia, significa que, houve um plebiscito com ampla vitória pela anexação à Rússia. O poder soberano é do POVO.

Não me estendendo, pois esse tipo de assunto demanda muita análise e outras postagens, observa-se que houve quebra de tratados e acordos. E o mais importante que se pode concluir é: O PREÇO DA LIBERDADE É A ETERNA VIGILÃNCIA".