Kelvin Hewitt, trabalhador de construção civil na Inglaterra, foi atacado e castrado por engano na beira de uma estrada em Middlesbrough. De acordo com colegas, ele estava perto de um acampamento cigano e foi confundido com alguém. “Ele estava no lugar errado, na hora errada, e quem quer tenha feito isso, estava procurando por alguém”, afirmou um colega de Kelvin que se manteve em anonimato.
Pai de 7 filhos, ele teve o pênis cortado e foi encontrado sangrando muito na beira da rodovia. Socorrido, foi induzido ao coma por conta das fortes dores. Já acordado, ele não conseguiu dar depoimento à polícia tamanha a dor que ainda sentia, mesmo após intervenção médica. Os policiais investigam a região deste a data na qual aconteceu o crime.
A história é um tanto nebulosa, mas não menos curiosa. Sugere que o ato foi meramente consequência de algo que ele foi acusado de ter efetuado, como uma tentativa ou um estupro. Remete ao ato de sanar um problema sem a interferência do Estado.
Com este caso e o da menina, fica a pergunta se estamos mesmo no ano de 2014, considerando o calendário Gregoriano, instituído pelo Papa Gregório e amplamente aceito como contagem de tempo?
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