O auge de sua página coincidiu com o ápice do Orkut no Brasil – tanto que o "Pérolas do Orkut" chegou a ser a única fonte de renda de Pucci, formado em ciência da computação. "Com o dinheiro que ganhava no blog, pude abrir mão de outros trabalhos de programação", contou o morador de Araçatuba (527 km de São Paulo).
Hoje os anúncios da página rendem menos, e o empresário aposta em outros sites para se manter. Com a queda na popularidade do Orkut, o nome foi resumido em 2012 a "Pérolas", abrangendo também redes sociais como Facebook, Twitter e Yahoo Respostas.
Ele não revela o máximo de audiência já registrado, mas conta que o blog tinha 30 mil acessos diários já no primeiro mês. "Eu frequentava bastante comunidades e comecei a salvar essas fotos [bizarras] no meu computador. Quando tinha aproximadamente umas 50 imagens, resolvi montar o site. O usuário olhava uma foto, dava uma nota e aparecia outra imagem para votação."
Depois de pronto, ele mandou o "Pérolas do Orkut" para alguns amigos. Em uma semana, com 10 mil acessos diários, a página caiu e Pucci teve de contratar um servidor dedicado. Foi quando ele viu que sua ideia tinha dado certo. "Fazia atualizações diárias e os leitores eram bastante fieis."
"O público gostava de ver bizarrices e pérolas em geral, como mulheres tomando sol na laje, pessoas nadando na caixa d'água, usuários do Orkut aceitando sem querer depoimentos com conversas confidenciais, pessoas ostentando celulares e dinheiro em seus álbuns, comunidades com milhares de pessoas e o nome escrito errado, brigas e términos de relacionamento publicados no scrapbook, entre outras coisas."
Ele ainda aceita por e-mail sugestões de esquisitices virtuais. Mas certamente, nesse quesito, o Orkut deixará saudades.
Hoje os anúncios da página rendem menos, e o empresário aposta em outros sites para se manter. Com a queda na popularidade do Orkut, o nome foi resumido em 2012 a "Pérolas", abrangendo também redes sociais como Facebook, Twitter e Yahoo Respostas.
Ele não revela o máximo de audiência já registrado, mas conta que o blog tinha 30 mil acessos diários já no primeiro mês. "Eu frequentava bastante comunidades e comecei a salvar essas fotos [bizarras] no meu computador. Quando tinha aproximadamente umas 50 imagens, resolvi montar o site. O usuário olhava uma foto, dava uma nota e aparecia outra imagem para votação."
Depois de pronto, ele mandou o "Pérolas do Orkut" para alguns amigos. Em uma semana, com 10 mil acessos diários, a página caiu e Pucci teve de contratar um servidor dedicado. Foi quando ele viu que sua ideia tinha dado certo. "Fazia atualizações diárias e os leitores eram bastante fieis."
"O público gostava de ver bizarrices e pérolas em geral, como mulheres tomando sol na laje, pessoas nadando na caixa d'água, usuários do Orkut aceitando sem querer depoimentos com conversas confidenciais, pessoas ostentando celulares e dinheiro em seus álbuns, comunidades com milhares de pessoas e o nome escrito errado, brigas e términos de relacionamento publicados no scrapbook, entre outras coisas."
Ele ainda aceita por e-mail sugestões de esquisitices virtuais. Mas certamente, nesse quesito, o Orkut deixará saudades.
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