41 - Estradas fantásticas e perigosas - Turismo

O Guoliang túnel rodoviário foi construído por moradores locais em apenas 6 anos nas montanhas Taihang na província chinesa de Hunan.


Muitos moradores perderam suas vidas em acidentes durante a construção do túnel, mas em 1977, foi aberto ao tráfego.



O túnel escavado nos penhascos de 120 metros de altura, tem 1.200 metros de comprimento, 5 metros de altura e 4 metros de largura.



A estrada de Guoliang é considerada uma das estradas mais perigosas do mundo.



Este percurso panorâmico foi apelidado como "a estrada que não tolera erros" e faz parte do mapa de turismo chinês.



Durante séculos aldeia Guoliang foi quase isolada do mundo. As montanhas são altas e os caminhos de montanha são perigosos.



A única maneira de ligar a aldeia ao mundo exterior é o "Ladder Heaven" (o caminho da montanha alta e íngreme).

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Apesar de sinuosa, estreita e perigosa, especialmente nos dias de chuva, o que tem causado vários acidentes fatais, turistas fazem o trajeto apreciando as belas paisagens ao longo do caminho, com paisagens típicas da China, com cordilheiras, rios, piscinas naturais e casas típicas rurais. Até atraiu investimentos da indústria hoteleira, e o Vilarejo de Guoliang, ao final de tudo, deixou de ser uma simples aldeia tendo que conviver com turistas de toda a espécie.

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Finalmente, ao cabo de 5 anos, em 1977, lograram concluí-la abrindo ao tráfego. O túnel escavado nos penhascos de 120 metros de altura, tem 1.200 metros de comprimento, 5 metros de altura e 4 metros de largura, e acabou tornando-se em uma atração turística.

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Os moradores, por anos, pediam ajuda ao governo chinês para construírem uma estrada propriamente dita, mas dado ao tamanho do vilarejo e da população não havia interesse em investir tão alta soma que seria exigida. Assim, liderados por Shen Mingxin, um grupo de 13 aldeões, em 1972, tomou a decisão de construí-la por conta própria. Seria um túnel que passaria lateralmente pela montanha, mas não fechada, abriram “janelas” para jogar fora o entulho, as pedras e rochas da escavação, utilizando explosivos precariamente, o que veio a causar várias mortes entre os trabalhadores devido à falta de conhecimento para seu manuseio.

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9- Túnel Guoliang, China.



Maravilhas da China: a estrada túnel de Guoliang


Localizada nas montanhas Taihang, na província chinesa de Hunan, a Vila de Guoliang com cerca de 300 habitantes ficava isolada do mundo. O acesso se dava por um precário e perigoso caminho.

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Ka'uiki Pu'u
A colina de Ka'uiki, no lado sudeste da baía de Hana, é famosa por lendas e eventos históricos. Você pode notar que as nuvens raramente tocar a cimeira deste morro, que é devido ao semi-deus Maui ter empurrado para cima o céu, a fim de obter um copo de água de uma jovem mulher. Este é também onde o filho do deus peixes Ku'ula, fez um ko'a chamado Makakiloia e um ku'ula para o povo de Hana, que é por isso que as águas são abundantes. O filho de Ku'ula, Ai'ai, é creditado para ter feito muitos santuários dos peixes e ter espalhado o conhecimento de seu pai através das ilhas havaianas. Ele ajudou o povo a fazer linhas de peixes e iscas, bem como dominar a arte da criação de peixes e ajudar as pessoas a ganhar o favor de Ku'ula com Ko'a.

Uma lenda favorita descreve como a filha de Maui, Noenoe, se apaixonou por Ka'uiki, o filho adotivo do menehune. Ka'uiki foi trazido ao menehune pelo mar e foi pensado conseqüentemente ser uma bênção do deus do mar, Kanaloa. O amor nunca poderia ser porque Ka'uiki teria que eventualmente retornar ao mar. Embora doloroso, Maui deu no pedido de sua filha para ajudá-los a usar sua magia. Transformou Ka'uiki no pu'u que se senta no extremo sudeste da baía de Hana, e transformou sua filha em uma chuva misty, gentil. Noenoe ainda carinhosamente acaricia seu marido regularmente como a névoa contra a colina.

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Em algum momento depois, um chefe da ilha de Moloka'i estava visitando Hana para um concurso de surf. Depois de zombar da idéia de que se tratava de um lugar sagrado, Pelé transformou-o em uma enorme enguia, e ele deslizou para o oceano. Uma cicatriz de 30 pés na terra pode ser visto na costa rochosa de lava. Esta formação pode ser vista através de uma viagem à Praia de Leho'ula através de cavalo com Travaasa Hana Hotel.

Diz-se também que Pelé foi violentada por seu inimigo, Kamapua'a, o deus porco neste lugar. Outra lenda fala do ser mitológico Lonomoku deixando a Terra, a partir deste morro, para viver na lua. O Deus Maui também foi dito ter puxado as ilhas havaianas do mar com o seu peixe gancho a partir desta localização. Seu gancho é dito ter travado a cabeça de Ka'uiki, que nos traz a um outro lugar importante.

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Lenda - O Pele

A colina ao lado da praia de Koki é dita ser o local onde a deusa do fogo Pele lutou sua irmã mais velha, Namakaokaha'i, deusa do oceano. Aqui é onde os ossos de Pele descansam após sua derrota, embora seu espírito foi para Kilauea na Grande Ilha do Havaí.

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História

Hana tem uma história profunda e rica que começa quando o povo das ilhas Marquesas veio pela primeira vez para o Havaí. Desde então, ocorreram os seguintes eventos:

• 1759 a 1779 - Kalani'opu'u da Grande Ilha capturou e manteve o poder sobre Hana. Eventualmente, Kahekili do Maui ocidental o cercou e Kalani'opu'u forçado que força o recuo às defesas no monte de Ka'uiki. Kahekili derrotou-o, parando todo o fluxo de água doce para o morro e forçando-os a render-se.

• 1768 - A rainha Ka'ahumanu nasceu em uma caverna no monte Ka'uiki. Ela era a esposa favorita do rei Kamehameha e em grande parte responsável pela abolição do Sistema Kapu .

• 1802 - Kamehameha usou Hana para reconstruir muitos Heiau para honrar seu deus, Kuha'ilimoku, e passou a conquistar todas as ilhas havaianas.

• 1849 - Sugarcane é introduzido a Hana através de um moinho de açúcar por George Wilfong. Em 1883 , havia 6 plantações em operação. Antes disso, a área de Hana e os distritos vizinhos de Ko'olau sobreviveram cultivando taro e pesca local.

• 1926 - A Hana Highway original foi concluída. Era uma estrada de cascalho de uma via.

• 1944 - O rancho de Hana começa com 14K acres por Paul Fagan. Ele fechou toda a produção de açúcar em Ka'eleku em favor das operações de criação de gado.

• 1946 - Uma onda gigantesca atinge Hana, mata 12-14 pessoas, deixa 550 desabrigados, completamente destrói 77 casas e danifica mais 156. Neste momento, todas as plantações de açúcar fecharam.

• 1946 - Paul Fagan abre o Ka'uiki Inn (Hotel Hana-Maui), que ainda está em operação hoje como o Travaasa Hana Resort and Spa. Fagan possuía a equipe de beisebol de São Francisco Seals, de que eram alguns dos primeiros convidados para o treinamento da pré-temporada. Ele convidou muitos jornalistas para documentar sua formação, o que ajudou a criar o turismo inicial do turismo.

• 1974 - Depois de ter se apaixonado pela área e pelo povo de Hana, Charles Lindbergh retorna a Hana em seu leito de morte para terminar seus dias no paraíso. Seu túmulo pode ser encontrado hoje em Hana.

• 1974 até hoje - Uma grande parte do encanto de Hana é que muito pouco aconteceu desde então que seria digno de notícia, além da terra e hotel mudança de propriedade. As pessoas de Hana lutaram arduamente para manter Hana uma casa intocada, subdesenvolvida. Embora o desenvolvimento tenha acontecido aqui e ali, eles conseguiram manter Hana relativamente intocado.

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8 - Hana, Hawaii.


Hana, e é áreas circunvizinhas, é considerado "Havaí Real" por muitos devido a ele ter permanecido inalterado em relação ao resto do desenvolvimento do Havaí. Esta pequena cidade é calma, bonita, e um lugar muito importante para o povo do Havaí.

Ao visitar Hana, certifique-se de aprender sobre a história que aconteceu aqui. Caso contrário, você pode soprar pela cidade sem qualquer idéia de quão importante esta pequena cidade costeira é. Leia abaixo a história e as lendas.

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Os turistas também podem ver planícies nevadas, lhamas pastando e pequenas vilas. A maior parte do caminho (cerca de 90%) é na descida.
Turistas se aventuram na estrada, considerada a mais perigosa do mundo (Foto: GravityBolivia.com/Divulgação)
Animais pastando pelo caminho fazem parte da paisagem (Foto: GravityBolivia.com/Divulgação)
Turistas no caminho, que tem só três metros de largura (Foto: GravityBolivia.com/Divulgação)

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Beleza natural

Um dos precipícios da estrada (Foto: GravityBolivia.com/Divulgação)

O passeio começa em 4.700 metros de altitude em La Cumbre, a uma hora de carro de La Paz, e desce 3.500 m, ao longo de 64 km. Segundo Patterson, há registros de que 20 ciclistas morreram até hoje na Estrada da Morte. Um deles estava com um grupo da Gravity: um senhor morreu de ataque cardíaco durante o trajeto.
Patterson garante que a beleza natural da região faz a aventura valer a pena. “É um dos lugares mais bonitos que já conheci. Dá para ver montanhas com mais de 6 mil metros de altura, glaciares e paisagens impressionantes. Passamos pela selva, por cachoeiras, rios e por um bosque que fica no meio das nuvens”, descreve.

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Até algum tempo atrás, de 200 a 300 pessoas morriam todos os anos em acidentes com carros e ônibus na estrada, que tem apenas 64 km de extensão. Depois que foi construída uma via alternativa para os veículos, em 2007, esse número diminuiu.
Cruz em homenagem a mortos na estrada
(Foto: GravityBolivia.com/Divulgação)

A rota, entretanto, continua perigosa. Quem se atreve a percorrê-la tem que manter o foco no caminho de apenas 3 metros de largura. De um lado, o ciclista encontra o paredão da montanha. Do outro, precipícios de até 600 m de altura. Em alguns lugares o solo é barrento, as nuvens tampam a visão e há deslizamentos de rochas.
Mas, quando a pessoa desce com calma e com a ajuda de um guia profissional, o passeio é “fácil e seguro”, afirma Derren Patterson, gerente da Gravity Bolivia. A empresa guia cerca de 6 mil turistas por ano no passeio de mountain bike pela estrada. Há turistas de todas as nacionalidades, inclusive do Brasil.
“Tem que descer com cuidado, não como um louco. Se for rápido demais ou com muito medo o ciclista pode sofrer uma queda grave. Mas quando a pessoa vai com calma e foca a atenção o tempo todo, a descida é fácil”, afirma Patterson.

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Estreita, serpenteando uma montanha a 4.700 m de altitude e com precipícios de centenas de metros desprotegidos, a estrada Camino a los Yungas, na Bolívia, é tão perigosa que é conhecida como “caminho da morte” ou "estrada da morte".
Curiosamente, após ser considerada na década de 1990 a “estrada mais perigosa do mundo” pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, a via se transformou em atração turística. Todo ano, milhares de pessoas percorrem o caminho de bicicleta.

Mortes
Bicicleta em um dos abismos da beira da estrada (Foto: GravityBolivia.com/Divulgação)

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7- Estrada dos Yungas, Bolívia.

Via tem só 3 metros de largura e é margeada por precipícios e cachoeiras.

Turistas no Caminho da Morte: precipícios de vários metros de profundidade (Foto: GravityBolivia.com/Divulgação)

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No passado, antes do fecho das fronteiras, o passo fazia parte de uma importante rota comercial de caravanas que ia de Leh até Kashgar, na Ásia Central. Cerca de 10 000 cavalos e camelos faziam essa rota todos os anos e atualmente ainda há uma pequena população de camelos-bactrianos que vivem junto a Hunder, a norte do passo. Durante a Segunda Guerra Mundial foi feita uma tentativa de abastecimento de material de guerra à China através desta rota.

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Altitude 5 359 m
País  Índia
Cordilheira Himalaias
Localização Ladaque
Estado Jammu e Caxemira
Distrito Leh
Coordenadas 34° 16' 42" N 77° 36' 15" E





Khardung LaLocalização de Baralacha La em Jammu e Caxemira

O passo liga os vales do Shyok e do Nubra a Leh. A estrada Leh-Nubra foi construída pelos militares em 1976 e foi aberta ao público em 1988. É mantida pela Border Roads Organisation, um departamento do exército indiano. O passo tem um elevado valor estratégico para a Índia, pois é crucial para o abastecimento das tropas que defendem os vales de Shyok e de Nubra, disputados pelo Paquistão e pela China. O vale de Nubra é limitado a norte pelo glaciar de Siachen, onde são muito frequentes a ocorrência de escaramuças e bombardeamentos de artilharia entre a Índia e o Paquistão e que é abastecido atráves da estrada de Khardung.

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6- Khardung, Índia.



Khardung La

Coordenadas: 34° 16' 42" N 77° 36' 15" E
Khardung La
Passo de Khardung • Khardong La • Khardzong La

Khardung La, Khardong La, Khardzong La ou passo de Khardung é um passo de montanha no Ladaque, estado do Jammu e Caxemira, noroeste da Índia. Situa-se na cordilheira do Ladaque, a qual faz parte dos Himalaias ocidentais, 40 km a norte de Leh. Segundo as placas de estrada, a sua altitude é 5 602 m, o que alegadamente faz dele o passo de montanha mais alto do mundo em estradas transitáveis por veículos motorizados. No entanto, os dados obtidos por GPS, ASTER e outros apontam para 5 359 metros de altitude.

23 - Estradas fantásticas e perigosas - Turismo

Conhecida por suas formas fora dos padrões, a rodovia é construída interligando os muitos skerry - pequenas ilhas inabitadas - que transformam a estrada em atração turística. Ela é a rota mais visitada do país nórdico e uma das mais conhecidas em todo o continente europeu. A estrada parte de Vevang e vai para Kárvág, passando por ilhas e fiordes - profundas entradas do mar no continente.
Atraindo centenas de turistas todos os anos, a estrada foi considerada a construção do século da Noruega no ano de 2005 e ganhou o título de "viagens do mundo", dado pelo renomado jornal inglês The Guardian. Os períodos de maior visitação são as temporada de outono. Nessa época, é possível avistar as ondas quebrando na estrada e na primavera também, quando a temperatura permite sair do carro.

22 - Estradas fantásticas e perigosas - Turismo

Inaugurada em 1989 na Noruega, a estrada custou mais de 120 milhões de dólares. São pouco mais de 8 quilômetros de comprimento, construídos durante seis anos. Estrada num dia de mar bravo. As ondas batem com força na ponte, o que chama atenção de muitos turistas para visitá-la.

21 - Estradas fantásticas e perigosas - Turismo

Uma estrada no meio do oceano e cercada por belas ilhas e impressionantes ondas.
Essa é a Atlantic Ocean Road - Estrada do Oceano Atlântico.

O percurso encanta por sua inovação e arquitetura, ambas ousadas.

Os desvios e curvas sinuosas chamam atenção para a estrada, considerada uma das mais fascinantes do mundo.

20 - Estradas fantásticas e perigosas - Turismo

5- Estrada do Oceano Atlântico, Noruega.


A incrível Estrada do Oceano Atlântico
São pouco mais de 8 quilômetros de comprimento, construídos durante seis anos.

19 - Estradas fantásticas e perigosas - Turismo

Os túneis

O Túnel ferroviário de São Gotardo, aberto em 1882 para o tráfego ferroviário, e que custou a vida a 177 trabalhadores, substituiu o antigo caminho.] Um túnel por estrada de 17 km foi inaugurado em 1980, com um número menor de vítimas de acidentes de trabalho (53). Um segundo túnel ferroviário através do passo está em construção. As autoridades suíças esperam que haja menos de 10 mortes nas obras de construção (já houve 7). Quando estiver completo, será o túnel ferroviário mais longo do mundo, com 57 km. Este túnel, combinado com dois túneis mais curtos cuja construção se prevê para perto de Zurique e de Lugano como parte da iniciativa Nova transversal ferroviária alpina, reduzirão em 1 hora a viagem por caminho-de-ferro de Zurique a Milão, que hoje dura 3h40m, além de aumentar o número e dimensão dos comboios que podem operar na rota.

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A ponte permitia que o tráfego seguisse o Reuss até à sua nascente e sobre a linha divisória de águas entre o rio Reno (mar do Norte) e rio Pó (mar Mediterrâneo), e a partir daí, até Tessino e Milão. Só passava tráfego desmontado e rebanhos até 1775, quando, com melhorias no caminho, passou o primeiro carro de bois.

O passo de montanha de São Gotardo pintado por J.M.W. Turner(1775-1851), c. 1802.