"A vida útil dos dispositivos de mineração de bitcoin permanece limitada a apenas 1,29 anos", escrevem os pesquisadores Alex de Vries e Christian Stoll no artigo intitulado "O crescente problema de lixo eletrônico do Bitcoin", publicado na revista Resources, Conservation and Recycling.
"Como resultado, estimamos que toda a rede bitcoin atualmente descarta 30,7 quilotons métricos de equipamentos por ano. Esse número é comparável à quantidade de pequenos resíduos de aparelhos de TI e telecomunicações produzidos por um país como a Holanda".
Conforme aponta o levantamento, somente em 2020 a rede bitcoin processou 112,5 milhões de transações, o que significa que cada movimentação individual "equivale a pelo menos 272 gramas de lixo eletrônico", o mesmo peso de dois iPhone 12 minis.
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