07 - O fim da Opportunity - Ciência/Tecnologia

Nasa/JPL-Caltech
O Opportunity fotografa a própria sombra.


Graças à sua duração prolongada, o Opportunity ofereceu dados inéditos sobre o ambiente de Marte e sua atmosfera. A riqueza de informação será de grande valia para o planejamento das próximas missões ao planeta vermelho.

06 - O fim da Opportunity - Ciência/Tecnologia

NASA/JPL-Caltech/MSSS/NMMNHS
Trajetória do Opportunity na superfície de Marte

O Opportunity viajou ao todo mais de 45 quilômetros, mais que uma maratona — lembrem que a sua velocidade média era de menos de um centímetro por segundo! Durante os quinze anos, a missão visitou mais de uma centena de crateras em Marte e aprendemos muito sobre a geologia marciana.

05 - O fim da Opportunity - Ciência/Tecnologia

Nasa
Meteorito em marte

Em 2005, o robô encontrou por acaso uma rocha do tamanho de uma bola de basquete. Era a primeira vez na história que a humanidade descobria um meteorito em outro planeta.

04 - O fim da Opportunity - Ciência/Tecnologia

NASA/JPL-Caltech/Cornell/ASU
Ambiente propício à vida em Marte


Em 2013, vários anos após sua chegada, o Opportunity descobriu uma área contendo um tipo de barro rico em alumínio e silício. Esse material também se forma em água, mas ao contrário das descobertas anteriores, aqui a água poderia sustentar formas primitivas de vida.

03 - O fim da Opportunity - Ciência/Tecnologia

NASA/JPL-Caltech/Cornell/ASU
Traços de água em marte.

Ao encontrar depósitos de gipsita, o Opportunity permitiu uma outra descoberta importante: a água também fluía no planeta, movimentando-se e deixando veios e traços de cálcio pelo caminho.

02 - O fim da Opportunity - Ciência/Tecnologia

NASA/JPL-CALTECH/CORNELL/USGS
Hematita em marte

Assim que chegou, o Opportunity conseguiu observar o mineral hematita, formado tipicamente em água líquida. Infelizmente, a água aí teria sido muito ácida, oferecendo condições adversas para a criação de vida.

01 - O fim da Opportunity - Ciência/Tecnologia

Robô Opportunity chegou a Marte em 2004 e passou 15 anos explorando o planeta Marte.
A NASA anunciou no último dia 14/02 a morte oficial do robô Opportunity , criado para estudar o planeta Marte. Após sua última mensagem em junho de 2018, a agência espacial norte-americana não conseguiu mais contato, e as últimas tentativas de comunicação não obtiveram resposta.
Apesar de parecer uma notícia triste, a história do Opportunity é um tremendo sucesso: embora sua missão tivesse duração estimada de 90 dias, o valente robozinho passou quase 15 anos explorando a superfície do planeta vermelho. Chegou lá em janeiro de 2004 e superou todas as expectativas dos astrônomos e engenheiros.

02 - Mulheres que fazem faxina sem roupa são sucesso entre homens solteiros - Trabalho/Economia

A Naturist Cleaners enfatiza que muitas pessoas confundem as coisas e acham que eles prestam serviços sexuais, mas eles garantem que esse não é o objetivo e que as faxinas não devem ser vistas dessa forma. No entanto, eles também acrescentam que as funcionárias entenderão se o dono da casa ficar “um pouco excitado” e não se aborrecerão com isso.

Mulheres e homens podem se candidatar para as vagas para fazer serviços domésticos, mas antes de ser aceito pela empresa é preciso mandar alguns detalhes pessoais e como idade, tamanho de roupa e até uma foto nu sem mostrar o rosto.
De acordo com o britânico “Mirror”, uma das faxineiras, uma jovem de 25 anos chamada Anna, comenta: “Eu era nova no naturismo. Eu nunca tinha feito isso antes – eu nem tinha estado em uma praia de nudismo ou algo assim e não estou nervosa porque estou me sentindo bem confortável nua ”.
Ela continua: “Eu achei a primeira vez bastante libertadora, porque eu gosto de estar nua. Se eu estou sozinha ou com meus amigos mais próximos ou um namorado, eu ando nua. Eu não tenho certeza exatamente porque eu gosto disso, eu apenas me sinto mais confortável assim”.
Anna, que se sente totalmente à vontade em fazer a faxina nua, diz que a maioria dos seus clientes são homens solteiros que vivem sozinhos com idades que variam de vinte a cinquenta anos.

01 - Mulheres que fazem faxina sem roupa são sucesso entre homens solteiros - Trabalho/Economia

Uma empresa do Reino Unido está dando o que falar por procurar mulheres naturistas que topem limpar a casa de seus clientes totalmente nua. A empresa Naturist Cleaners foi fundada por Laura Smith em 2017 e voltou a ser destaque na imprensa internacional por procurar novas funcionárias. A grande parte da clientela que busca pela faxina é formada por homens solteiros.

A empresa se define como uma prestadora de serviços de limpeza profissional naturista. No site oficial conta o preço de uma faxina na qual a mulher fica totalmente nua é de 45 libras (em torno de R$ 215) por hora, sendo que o tempo mínimo de reserva é de uma hora.
Caso a profissional faça a faxina vestida, o valor cobrado é 25 libras (em torno de R$ 119) por hora, sendo necessário confirmar o tempo mínimo de reserva, que também costuma ser de uma hora.
No site, também tem descrito que eles aconselham que os clientes não compartilhem suas informações pessoais com as mulheres e que não peçam nada além do serviço de limpeza. “Nós levamos a segurança de nossas faxineiras muito a sério, essa é nossa prioridade número um”, diz a empresa segundo informações do site “Cambridgeshire Live”.

20 - Previsões para 2019 - Economia

Impressão 3D rompe barreiras


As vendas de impressoras 3D comerciais ultrapassará US$2,7 bilhões em 2019 e romperá os US$3 bilhões em 2020, crescendo 12,5% a cada ano, de acordo com a Deloitte. A lista de materiais que podem ser impressos em 3D mais que dobrou nos últimos cinco anos, o que (juntamente com outras melhorias) levou a uma nova perspectiva do potencial de crescimento da indústria.
Mais tempo online que na televisão


No próximo ano, as pessoas ao redor do mundo passarão mais tempo online do que passam assistindo TV, de acordo com dados da empresa de medições Zenith fornecidos ao LinkedIn. Em 2019, espera-se que as pessoas passem, em média, 170,6 minutos por dia em atividades online, como assistir vídeos no YouTube, compartilhar fotos no Facebook e fazer compras na Amazon. Elas passarão um pouco menos de tempo – 170,3 minutos – assistindo TV.

19 - Previsões para 2019 - Economia

Apostas em esportes podem salvar audiência televisiva


No começo do ano, a Suprema Corte dos Estados Unidos declarou inconstitucional uma lei federal que proibia apostas esportivas no país. A novidade alivia um momento de dúvidas vivida pelo esporte do país. A grande questão está na audiência das atrações esportivas — ligas como NFL, NBA e MBL têm perdido telespectadores mês a mês. O problema passa pela diminuição de assinaturas de TV paga, o aumento de oferta dos serviços de streaming, a facilidade de encontrar transmissões piratas na internet, entre outros fatores. Mas segundo a Deloitte, a liberação das apostas esportivas deve mudar esse cenário. As apostas serão responsáveis por cerca de 40% da audiência da TV entre a faixa composta por homens entre 25 e 34 anos de idade em 2019 — a empresa prevê que 64% dos homens que assistem esportes na TV também farão apostas neles.

18 - Previsões para 2019 - Economia

Lembra a manchete clickbaity e sensacionalista que você leu acima? Bem, você vai parar de acreditar que golpes baixos como esse por audiência


2019 vai ser o ano que as grandes redações vão ter que se livrar do Facebook e conseguir audiência por outros meios — e isso passa por parar de criar manchetes sensacionalistas apenas por cliques. Essas velhas táticas centradas em publicidade estão ficando menos sustentáveis, já que o feed do Facebook tem perdido poder, enquanto ações pensadas na experiência dos usuários e lideradas pela área de Produto das empresas jornalísticas têm ganhado terreno. De criar novos mecanismos de notificações até monetizar a área de comentários de seus artigos, espere ver as empresas de comunicação se transformando cada vez mais em empresas de tecnologia. Growth hacks para crescer a audiência e assim tentar ganhar mais publicidade vai fazer cada vez menos sentido em 2019, enquanto iniciativas nichadas como newsletters, podcasts e produtos que trazem valor para o leitor (como bem-estar ou mesmo gastronomia) vão ganhar cada vez mais terreno. Criar comunidades vai ser a expressão favorita das empresas jornalísticas no ano que vem — relações mais íntimas com leitores geram assinaturas, o que será essencial para sobreviver sem depender do feed do Facebook.

17 - Previsões para 2019 - Economia

A hora do celular 5G


Segundo a Delloite, 25 operadoras lançarão o serviço de 5G em 2019 e outras 25 passarão a oferecê-lo em 2020. Atualmente, 72 operadoras estão testando esta nova rede de dados. No total, mais de um milhão de aparelhos 5G deverão ser vendidos em 2019 e esse número deve aumentar para algo em torno de 15 a 20 milhões de unidades em 2020. Além disso, um milhão de modens/roteadores 5G também deverão ser vendidos em 2019. “Isso não ocorrerá da noite para o dia, mas o 5G mudará profundamente nossas interações e experiências, o que é uma boa notícia para os clientes, à medida que eles demandam melhorias de desempenho e mais acesso ao conteúdo”, diz Kevin Westcott, líder do setor de telecomunicações, mídia e entretenimento da Deloitte nos EUA. “Maiores velocidades e menor latência permitirão novas e inovadoras experiências do cliente em áreas que vão desde realidade aumentada até entretenimento, medicina e cidades inteligentes”.

16 - Previsões para 2019 - Economia

Redes sociais pagas vão começar a aparecer — e a fazer sucesso


Muitos já pagam para fazer parte de grupos exclusivos no WhatsApp e Slack. Várias empresas do Vale do Silício estão prestando atenção nesse comportamento, então é bem possível que novas redes sociais pagas façam sucesso em 2019 — ou mesmo empresas como Google ou Apple criem suas novas redes sociais, apenas para usuários que pagam por algum serviço.

15 - Previsões para 2019 - Economia

Conteúdo efêmero vai dominar seus apps


Mais de um bilhão de pessoas postam Stories no Instagram, Snapchat e Facebook. Em 2019, as redes sociais terão mais usuários utilizando Stories do que usando o feed de notícias.

14 - Previsões para 2019 - Economia

A crise do jornalismo chega nas startups que deveriam salvar o jornalismo


Tem sido um período bem difícil para empresas como BuzzFeed, Vice Media, Vox Media, Refinery29, e Awesomeness, entre outras — todas demitiram colaboradores ou congelaram contratações no últimos meses. Em novembro, a Mic acabou com sua equipe editorial. Segundo especialistas, muitas dessas empresas devem começar agora a se unir para sobreviver — uma das primeiras fusões pode ser entre BuzzFeed e Vox, que receberam investimento da NBCUniversal.

13 - Previsões para 2019 - Economia

Maior regulamentação para as grandes empresas de tecnologia


Regulamentações locais, estaduais e federais de grandes empresas tecnológicas já começaram a surgir e é provável que continuem a aparecer. Taxas, competição e privacidade são algumas das questões que preenchem as agendas regulatórias nos Estados Unidos, segundo os especialistas ouvidos pelo LinkedIn.

12 - Previsões para 2019 - Economia

Instagram vai tentar dominar suas compras


2019 deve ser um ano importante para o Instagram, que deve ficar cada vez mais parecido com o Facebook. Segundo engenheiros que trabalham ou já trabalharam na empresa, ela deve investir fortemente no e-commerce, talvez até mesmo lançando um aplicativo exclusivo só para compras.

11 - Previsões para 2019 - Economia

Esqueça os Millennials — agora tudo gira em torno da Geração Z


Em 2019, a Geração Z (pessoas nascidas após 2001) ultrapassará o número de Millennials. Espera-se que a Geração Z represente mais de 30% da população global e 20% da força de trabalho mundial. As estatísticas são baseadas em dados da Organização das Nações Unidas (ONU). “O principal fator que diferencia a geração Z dos Millennials é um elemento de autoconsciência, em vez do egocentrismo”, comenta Marcie Merriman, diretora executiva da Ernst & Young, no relatório “Rise of gen Z: new challenge for retailers” (Ascensão da geração Z: novos desafios para o varejo). Leia mais aqui.

10 - Previsões para 2019 - Economia

Streaming vai arrecadar mais do que bilheterias de cinema


2019 vai ser o ano da guerra do streaming, com empresas como Disney e Warner lançando novos serviços para tentar desbancar a Netflix. Segundo um estudo da empresa de estatísticas Ampere Analysis, os serviços de streaming vão embolsar US$ 46 bilhões durante o ano, enquanto os cinemas tradicionais devem gerar pouco menos de US$ 40 bilhões no mesmo período.