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quinta-feira, 24 de julho de 2014

01 - Incontinência Urinária e Mini Sling: Sabe o que é? - Saúde

Como sempre procuro dizer, que aprender nunca é demais, e jamais saberemos tudo, então vamos aprender um pouco ou reforçar informação para quem já a possui. A cada três mulheres, uma sofre com incontinência urinária, condição que ganha mais um aliado para seu tratamento. Conhecemos vários casos à nossa volta, basta ter um pouco de atenção.
A incontinência urinária é caracterizada pela perda involuntária de urina. Em decorrência do problema, muitos pessoas abrem mão do convívio social para evitar constrangimentos. 
Existem três tipos de incontinência urinária: a de esforço, que ocorre quando o paciente perde urina ao fazer alguma força que aumente a pressão intra-abdominal, como tossir, espirrar ou levantar peso. A incontinência de urgência com perda é causada por uma série de doenças que provocam alteração nas contrações da bexiga. As pessoas começam a ter contrações involuntárias, a ponto de não conseguir reter a urina.  Há também a associação dos dois tipos de incontinência.
Diagnosticar corretamente o tipo, não apenas levianamente atribuindo todos ao mesmo tipo é fundamental para o correto tratamento a ser utilizado, podendo ser fisioterápico, medicamentoso e, em casos mais graves, cirúrgico. Na maioria das vezes, é possível identificar o tipo e o grau da alteração durante a avaliação clínica, quando é feito um histórico do paciente. Há também o exame urodinâmico, que mostra o funcionamento da bexiga.
Quanto antes o paciente procurar orientação médica, melhor. Infelizmente algumas pessoas atribuem ao envelhecimento, o problema, evitando com isso, um tratamento, vendo como algo normal, coisa de velhos. Mas algumas pessoas novas também podem apresentar os sintomas.
Atualmente, existem técnicas de cirurgia muito modernas e pouco invasivas. Entre elas, o mini-sling, que é uma nova tecnologia para correção de incontinência urinária feminina começa a ganhar espaço no Brasil. Por tornar este procedimento menos invasivo e mais preciso, onde é feita uma incisão com agulha atrás do púbis. Não há cortes no abdômen nem na coxa, o que torna a técnica muito menos agressiva.

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