Até o momento, Boeing e SpaceX são responsáveis pelo desenvolvimento de cápsulas para o envio de humanos ao espaço. Essas duas empresas irão lidar com os turistas e os serviços relacionados a eles.
A NASA continuará usando a ISS para pesquisas e testes em órbita baixa da Terra. E a expectativa é auxiliar o desenvolvimento de tecnologias espaciais da indústria privada, que podem ajudar a NASA na missão de retorno à Lua em 2024 e expandir missões futuras lideradas por essas companhias.
A NASA chegou a proibir qualquer uso comercial da ISS e proibiu que astronautas participassem em pesquisas lucrativas. Porém, a agência não é dona da estação, que foi construída em parceria com a Rússia a partir de 1998. Em 2001, o empresário americano Dennis Tito pagou cerca de US$ 20 milhões por uma viagem de ida e volta à ISS, operada pela Rússia.
A ideia é que a iniciativa abra oportunidades para o uso comercial da ISS e inicie um processo de privatização planejado pelos Estados Unidos. De acordo com uma reportagem do Washington Post do ano passado, cerca de um terço do orçamento de US$ 3 bilhões da NASA é dedicada aos custos operacionais da ISS.
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