Terry Miller venceu prova estudantil em Connecticut
“Uma velocista pode ter pais que gastam muito dinheiro em treinamento pessoal, o que, por sua vez, faria com que a criança corresse com mais rapidez”, rebateu.
Connecticut é um dos 17 estados que permitem que atletas transgênero colegiais participem de competições sem restrições. Outros sete estados são mais rígidos com a participação de atletas transexuais, exigindo que compitam com o gênero da certidão de nascimento ou tratamentos hormonais supervisionados.
Em meio à polêmica, Yearwood espera se classificar para o campeonato da National Scholastic Athletics Foundation, que reunirá algumas das melhores velocistas de diversas regiões dos Estados Unidos. A organização da competição, no entanto, pede que as jovens transexuais tenham finalizado a cirurgia de redesignação sexual e se submetam a uma terapia hormonal “para minimizar as vantagens competitivas relacionadas ao gênero”.
“Uma velocista pode ter pais que gastam muito dinheiro em treinamento pessoal, o que, por sua vez, faria com que a criança corresse com mais rapidez”, rebateu.
Connecticut é um dos 17 estados que permitem que atletas transgênero colegiais participem de competições sem restrições. Outros sete estados são mais rígidos com a participação de atletas transexuais, exigindo que compitam com o gênero da certidão de nascimento ou tratamentos hormonais supervisionados.
Em meio à polêmica, Yearwood espera se classificar para o campeonato da National Scholastic Athletics Foundation, que reunirá algumas das melhores velocistas de diversas regiões dos Estados Unidos. A organização da competição, no entanto, pede que as jovens transexuais tenham finalizado a cirurgia de redesignação sexual e se submetam a uma terapia hormonal “para minimizar as vantagens competitivas relacionadas ao gênero”.
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