Desde o princípio dos tempos se discute relações. Algumas mulheres adoram faze-lo em momentos oportunos e outros nem tanto. Mas qual será o melhor caminho para o relacionamento?
A monogamia é uma das bases sobre as quais se assenta a cultura ocidental, embora haja cada vez mais vozes que a questionem. Acredito que esse assunto vai virar polêmico, pois ele vai de acordo com convenções sociais, ou melhor, condições sociais e econômicas.
Para início de conversa, existem relacionamentos Monogâmicos, onde parceiros estabelecem um laço de afetividade e sexual único, sem inclusão de novos parceiros - ai se inclui aqueles que os tem eventualmente - mais conhecidos como "pular a cerca", mantendo essa união para cuidar dos filhotes. A monogamia social é um termo que se refere a criaturas que formam casais e criam seus filhotes, mas ainda tem “casos” extraconjugais. Casais sexualmente monógamos se acasalam apenas com um parceiro. Portanto um marido que trai a esposa com outra relação romântica e volta para casa em tempo de colocar as crianças na cama seria considerado socialmente monógamo.
Existe também os relacionamentos Poligâmicos, onde os parceiros permitem um terceiro ou mais indivíduos numa relação afetiva e sexual, aparentemente harmoniosa. Existem localidades com núcleos distintos, sendo o mais comum, um parceiro de do sexo masculino, e algumas do sexo feminino. Existe também situação inversa em locais da Ásia.
Sua característica básica é que o indivíduo deve prover em todos os escopos, igualmente suas parceiras e filhos. Não pode ser declarada a "favorita". Comum em países árabes, e algumas comunidades religiosas. Para os ocidentais esse tipo de comportamento não é socialmente aceitável.
Bem, exposto minha explicação vamos agora a algumas explicações para os comportamentos distintos. (O material será apresentado em 6 etapas, portanto, vamos as próximas 5...)
Essa é realmente uma questão interessante e tem muitos detalhes. Para haver poligamia entre um marido e suas 5 esposas (fidelidade sexual) (nao falo aqui das tarefas e papeis sociais distribuidos entre as figuras "marido" e "esposa") cada uma delas (as esposas) deve ser fielmente monogâmica a este esposo; e se fosse um caso de uma esposa para vários maridos, se daria da mesma forma. Para haver uma poligamia (sexual) de fato, [falo do aspecto sexual porque se tratam da liberdade sexual as reivindicações da tese poligâmica], deveriam haver mais de um marido e mais de uma esposa, o que no fim das contas (indiferente do numero de parceiros sexuais [homens ou mulheres] envolvidos) se motivaria apenas pelo sexo em si, e então, não teria a necessidade de ser um "casamento". Nesse sentido, o verdadeiro casamento poligâmico se configuraria (heterosexualmente) entre (no mínimo), 2 esposas e 2 maridos, onde cada um desses maridos/esposas teria acesso sexual a mais de um(a) parceiro(a).
ResponderExcluirCaso contrario, seria feminismo exacerbado de uma esposa com 5 maridos, ou machismo exagerado de um marido com 5 esposas.