Americano de 65 anos de idade é acusado de homicídio, assumiu que 'sufocou' a namorada, mas garante que tudo se trata de um 'acidente sexual'
Divulgação/ Polícia da Flórida
Um homem que foi acusado de matar a própria namorada na Flórida, nos Estados Unidos, quer mostrar o seu pênis para o júri responsável pelo seu caso. Segundo o acusado, o tamanho do seu órgão sexual serviria como 'evidência da sua versão dos fatos', inocentando-o do crime de homicídio.
Isso porque Richard Henry Patterson, 65 anos, está sendo acusado de ter enforcado a namorada , Francisca Marquinez, 60 anos, até a morte. No entanto, Patterson – que confessou ao júri ter 'sufocado' a namorada – afirma que Francisca morreu enquanto praticava sexo oral nele.
De acordo com o americano, a vítima se sufocou devido ao tamanho do seu pênis, o que lhe causou a morte. Logo, a defesa do acusado reivindica que Francisca morreu por acidente, não por homicídio. O advogado de Patterson, Ken Padowitz, pretende apresentar ao júri um perito que atestará a morte da vítima, a partir de "asfixia acidental durante o sexo oral".
"A prova material é relevante. A apresentação do pênis ao júri é essencial para que eles possam compreender plenamente o testemunho do perito e o argumento da defesa", afirmou Padowitz ao jornal Metro .
A família da vítima, porém, vê tal argumento como uma "tática desesperada" do acusado. "Ele quer nos convencer de que minha mãe morreu asfixiada durante um sexo consensual? Ele é doente!", exclamou Omar Andrade, 41 anos, filho de Francisca.
Embora o acusado ainda esteja passando pelo crivo do júri norte-americano, a morte de Francisca aconteceu há quase dois anos.
Na ocasião, Patterson procurou seu advogado antes mesmo de chamar a polícia. Quando os policiais chegaram, o corpo da vítima estava no quarto do americano e a perícia garante que ela já estava morta há pelo menos oito horas.
Em uma mensagem de texto enviada no mesmo dia à sua filha, Patterson afirmou que "fez algo ruim". Dias depois, ele disse a um amigo "eu a sufoquei, eu engasguei minha namorada". O júri discute a possibilidade de aceitar a proposta da defesa.
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