Meu olhar, uma forma de avaliar as notícias, não apenas como elas são fornecidas. Um pouco sobre quase tudo, buscando respeitar e não polemizar muito.
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quarta-feira, 31 de julho de 2019
15 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
Ebola o que? "A prevenção é melhor do que a cura" é o lema desta mulher que se envolveu no que parece ser um traje Hazmat improvisado. Brincadeiras à parte, ela certamente estará salva caso haja outro surto.
terça-feira, 30 de julho de 2019
14 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
segunda-feira, 29 de julho de 2019
13 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
domingo, 28 de julho de 2019
12 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
sábado, 27 de julho de 2019
11 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
sexta-feira, 26 de julho de 2019
10 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
quinta-feira, 25 de julho de 2019
09 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
Nenhum animal de estimação, nenhum animal, nenhum durião. A menos que você esteja disposto a arriscar pagar uma bela multa, é melhor deixar essa fruta para trás. Claro, talvez seja saborosa, mas nenhuma embalagem, por mais cuidadosa que seja, pode impedir aquele odor se espalhar pelo aeroporto inteiro.
quarta-feira, 24 de julho de 2019
08 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
Os aeroportos não são exatamente conhecidos por terem as áreas de espera mais confortáveis. Mas isso não impediu esse viajante de tirar sua soneca. Com um pouco de criatividade e manobras acrobáticas, ele encontrou uma posição confortável para dormir. Palmas para a engenhosidade e boa sorte com o torcicolo que virá a seguir!
terça-feira, 23 de julho de 2019
07 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
Os planos pareciam estar indo bem até que o encarregado de bagagens teve dificuldade em levantar essa bagagem suspeitosa e pesada. Bem, acontece que algumas pessoas são realmente muito "mão fechada" para comprar passagens aéreas. Como essa mulher achou que o contrabando de seu marido na mala de mão ia dar certo?
segunda-feira, 22 de julho de 2019
06 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
domingo, 21 de julho de 2019
05 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
sábado, 20 de julho de 2019
04 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
sexta-feira, 19 de julho de 2019
03 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
quinta-feira, 18 de julho de 2019
02 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
quarta-feira, 17 de julho de 2019
01 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
Por sua natureza, os aeroportos são um caldeirão onde personagens estranhos de todo o mundo se juntam. Não é nenhum segredo que as horas terríveis gastas à espera de um vôo atrasado podem ser amenizadas observando as várias travessuras que essas pessoas fazem.
Lembre-se de momentos estranhamente cômicos com esta compilação hilariante de situações em aeroportos que nós coletamos para você.
Lembre-se de momentos estranhamente cômicos com esta compilação hilariante de situações em aeroportos que nós coletamos para você.
terça-feira, 16 de julho de 2019
As 40 melhores pequenas cidades para envelhecer - Comportamento
Vista da Igreja Matriz de São João de Boa Vista, localizada na Praça da Catedral (Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)
Símbolo de tranquilidade e qualidade de vida para alguns, as pequenas cidades se consagraram nos imaginário popular como o ambiente mais propício para se aproveitar a terceira idade. Com o aumento da expectativa de vida da população, a tendência é que locais com essas características entrem no radar dos brasileiros que estão em busca de uma vida mais plena durante a velhice.
Das 348 cidades brasileiras que têm entre 50 mil e 100 mil habitantes, 40 se destacam por oferecer boas condições de vida para a pessoas com mais de 60 anos. É o que revela o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade, elaborado pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon em parceria com a FGV.
Os municípios foram classificados segundo sete variáveis: Indicadores Gerais; Cuidados de Saúde; Bem-Estar; Finanças; Habitação; Educação e Trabalho e Cultura e Engajamento, que receberam pesos com base nas principais necessidades da população na terceira idade.
O clima também foi levado em conta para a finalização do ranking, que tirou pontos dos municípios de acordo com a frequência com que eles apresentam dias com altas temperaturas, chuvas intensas ou baixa umidade.
Essas cidades também foram avaliadas segundo classificações específicas – com diferentes pesos para cada variável – com foco na parcela com idade entre 60 e 75 anos e para população acima dessa faixa.
São João da Boa Vista, a melhor entre as pequenas - Com 88 mil habitantes, a cidade de São João da Boa Vista (SP) é a melhor para a população acima dos 60 anos.
Os principais fatores para isso, segundo o estudo, são as baixas ocorrências de mortes por armas de fogo e o número de estabelecimentos com atendimento ambulatorial – segundo a Prefeitura, existem 13 unidades de saúde distribuídas pelos bairros, além de outros dois hospitais e uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
O município ocupa ainda a 50º posição no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) e, segundo um estudo conjunto entre a FGV e a Financial Times, aparece em 6º lugar entre as melhores microrregiões paulistas em questão de Saúde.
Mas há alguns aspectos que ainda exigem atenção dos gestores públicos tal qual o elevado número de mortes por acidentes de trânsito. “Estamos considerando contratar a equipe de uma universidade para elaborar um estudo sobre mobilidade urbana”, afirma Vanderlei (PMDB), prefeito da cidade.
Além disso, em parceria com o governo estadual, o município está construindo um centro para acolher idosos em situação de vulnerabilidade social cujas famílias não tenham condições de oferecer cuidados durante o dia ou parte dele.
Das 40 melhores cidades para quem tem mais de 60 anos, 30 estão na região Sudeste – enquanto nenhuma está localizada no Norte ou Nordeste. Com 25 cidades listadas, São Paulo é o estado que concentra o maior número de municípios bem avaliados. Veja a lista.
1 .São João da Boa Vista, SP
2. Vinhedo, SP
3. Lins, SP
4. Fernandópolis, SP
5. Tupã, SP
6. Votuporanga, SP
7. Lajeado, RS
8. Itapira, SP
9. Rio do Sul, SC
10 Bebedouro, SP
11 Pato Branco, PR
12 Jaboticabal, SP
13 São José do Rio Pardo, SP
14 Paulínia, SP
15 Olímpia, SP
16 Videira, SC
17 Jaguariúna, SP
18 Mogi Mirim, SP
19 Batatais, SP
20 Avaré, SP
21 Matão, SP
22 Capivari, SP
23 Lavras, MG
24 Pirassununga, SP
25 Mirassol, SP
26 Taquaritinga, SP
27 Marechal Cândido Rondon, PR
28 Concórdia, SC
29 Alfenas, MG
30 São Roque, SP
31 Cruzeiro, SP
32 Ijuí, RS
33 Esteio, RS
34 Ibitinga, SP
35 Montenegro, RS
36 Itajubá, MG
37 Francisco Beltrão, PR
38 Cianorte, PR
39 Andradina, SP
40 Farroupilha, RS
2. Vinhedo, SP
3. Lins, SP
4. Fernandópolis, SP
5. Tupã, SP
6. Votuporanga, SP
7. Lajeado, RS
8. Itapira, SP
9. Rio do Sul, SC
10 Bebedouro, SP
11 Pato Branco, PR
12 Jaboticabal, SP
13 São José do Rio Pardo, SP
14 Paulínia, SP
15 Olímpia, SP
16 Videira, SC
17 Jaguariúna, SP
18 Mogi Mirim, SP
19 Batatais, SP
20 Avaré, SP
21 Matão, SP
22 Capivari, SP
23 Lavras, MG
24 Pirassununga, SP
25 Mirassol, SP
26 Taquaritinga, SP
27 Marechal Cândido Rondon, PR
28 Concórdia, SC
29 Alfenas, MG
30 São Roque, SP
31 Cruzeiro, SP
32 Ijuí, RS
33 Esteio, RS
34 Ibitinga, SP
35 Montenegro, RS
36 Itajubá, MG
37 Francisco Beltrão, PR
38 Cianorte, PR
39 Andradina, SP
40 Farroupilha, RS
segunda-feira, 15 de julho de 2019
1 milhão de pessoas contraem doenças sexualmente transmissíveis por dia, alerta OMS - Saúde
Mais de 1 milhão de pessoas contraem doenças sexualmente transmissíveis por dia em todo o mundo. Assim, segundo a OMS, os níveis de clamídia, gonorreia, triconomíase e sífilis são os mais preocupantes.
A grande maioria das doenças são fáceis de prevenir e curar, mas algumas – em particular a gonorreia – estão envolvendo superbactérias cada vez mais difíceis de tratar com antibióticos. O alerta foi preceituado pela própria OMS em um relatório.
“As doenças sexualmente transmissíveis estão em toda parte. Elas são muito mais comuns do que pensamos”, disse Teodora Wi, autoridade médica do departamento de saúde reprodutiva e de pesquisa da OMS.
O relatório, baseado em dados globais de 2016, também denotou dados alarmantes. Mostrou que, entre homens e mulheres de 15 a 49 anos, houve 127 milhões de casos novos de clamídia em 2016, 87 milhões de gonorreia, 6,3 milhões de sífilis e 156 milhões de triconomíase.
Peter Salama, diretor-executivo da OMS para cobertura de saúde universal, disse que os dados apontaram a necessidade de “um esforço combinado para garantir que todos em todos os lugares tenham acesso aos serviços de que precisam para evitar e tratar estas doenças debilitantes”.
Normalmente, as doenças sexuais causadas por bactérias podem ser tratadas com remédios de fácil acesso. Contudo, o estudo da OMS disse que uma escassez recente no suprimento global de benzilpenicilina benzatina dificultou o controle da sífilis.
Segundo EBC, a resistência crescente a tratamentos de gonorreia também é uma ameaça de saúde cada vez maior. Tim Jinks, especialista em doenças infecciosas da instituição de caridade global britânica Wellcome Trust, disse que o aumento nos casos de ISTs é alarmante, especialmente tendo em conta que alguns antibióticos estão se tornando menos eficientes devido à resistência.
A grande maioria das doenças são fáceis de prevenir e curar, mas algumas – em particular a gonorreia – estão envolvendo superbactérias cada vez mais difíceis de tratar com antibióticos. O alerta foi preceituado pela própria OMS em um relatório.
“As doenças sexualmente transmissíveis estão em toda parte. Elas são muito mais comuns do que pensamos”, disse Teodora Wi, autoridade médica do departamento de saúde reprodutiva e de pesquisa da OMS.
O relatório, baseado em dados globais de 2016, também denotou dados alarmantes. Mostrou que, entre homens e mulheres de 15 a 49 anos, houve 127 milhões de casos novos de clamídia em 2016, 87 milhões de gonorreia, 6,3 milhões de sífilis e 156 milhões de triconomíase.
Peter Salama, diretor-executivo da OMS para cobertura de saúde universal, disse que os dados apontaram a necessidade de “um esforço combinado para garantir que todos em todos os lugares tenham acesso aos serviços de que precisam para evitar e tratar estas doenças debilitantes”.
Normalmente, as doenças sexuais causadas por bactérias podem ser tratadas com remédios de fácil acesso. Contudo, o estudo da OMS disse que uma escassez recente no suprimento global de benzilpenicilina benzatina dificultou o controle da sífilis.
Segundo EBC, a resistência crescente a tratamentos de gonorreia também é uma ameaça de saúde cada vez maior. Tim Jinks, especialista em doenças infecciosas da instituição de caridade global britânica Wellcome Trust, disse que o aumento nos casos de ISTs é alarmante, especialmente tendo em conta que alguns antibióticos estão se tornando menos eficientes devido à resistência.
domingo, 14 de julho de 2019
02 - Huawei fica proibida de fazer celulares com WhatsApp, Instagram e Facebook - Tecnologia
A princípio, a ruptura com o Facebook pode não parecer tão grave quanto outros problemas que a Huawei vem enfrentando: embora não possa instalar os aplicativos em seus celulares, o banimento não proíbe os usuários de fazê-lo. De qualquer forma, as restrições do Facebook devem arranhar ainda mais a imagem da marca diante do consumidor.
Entretanto, caso a crise com as autoridades norte-americanas não seja revertida, a Huawei pode enfrentar problemas graves em futuros lançamentos de celulares: enquanto modelos atuais ainda podem acessar a Google Play Store para buscar os apps, futuros modelos da marca devem ficar sem acesso à loja, algo que tornaria impossível a instalação de programas a partir da loja oficial.
O bloqueio imposto pelo Facebook segue uma sucessão de problemas que estão cercando a corporação chinesa. Depois da decisão do governo dos Estados Unidos de colocar a fabricante numa lista negra de empresas que ameaçam a segurança nacional do país, a Huawei viu o cerco se fechar com a perda de fornecedores e parceiros extremamente importantes, como Google, Intel, Qualcomm e ARM.
Huawei P30 Pro chega ao Brasil
A crise no exterior reflete no Brasil. O escritório local da Huawei confirmou que alguns consumidores desistiram da compra do Huawei P30 Pro em meio às dúvidas sobre o assunto. A companhia sustenta que os produtos receberão todas as atualizações e que as sanções valem para futuros lançamentos, e não para os que já estão nas prateleiras.
Entretanto, caso a crise com as autoridades norte-americanas não seja revertida, a Huawei pode enfrentar problemas graves em futuros lançamentos de celulares: enquanto modelos atuais ainda podem acessar a Google Play Store para buscar os apps, futuros modelos da marca devem ficar sem acesso à loja, algo que tornaria impossível a instalação de programas a partir da loja oficial.
O bloqueio imposto pelo Facebook segue uma sucessão de problemas que estão cercando a corporação chinesa. Depois da decisão do governo dos Estados Unidos de colocar a fabricante numa lista negra de empresas que ameaçam a segurança nacional do país, a Huawei viu o cerco se fechar com a perda de fornecedores e parceiros extremamente importantes, como Google, Intel, Qualcomm e ARM.
Huawei P30 Pro chega ao Brasil
A crise no exterior reflete no Brasil. O escritório local da Huawei confirmou que alguns consumidores desistiram da compra do Huawei P30 Pro em meio às dúvidas sobre o assunto. A companhia sustenta que os produtos receberão todas as atualizações e que as sanções valem para futuros lançamentos, e não para os que já estão nas prateleiras.
sábado, 13 de julho de 2019
01 - Huawei fica proibida de fazer celulares com WhatsApp, Instagram e Facebook - Tecnologia
A Huawei não pode mais produzir celulares com os aplicativos Facebook, Instagram e WhatsApp instalados de fábrica. A decisão é mais um capítulo na crise entre a fabricante chinesa e seus parceiros e fornecedores norte-americanos que buscam se adequar ao bloqueio imposto pelo Departamento de Comércio daquele país. A medida, vale ressaltar, não proíbe a instalação dos aplicativos e uso dos serviços por parte dos donos de aparelhos Huawei, mas sim que os modelos saiam da linha de produção já com os programas embarcados.
Decisão do Facebook proíbe a Huawei de fabricar celulares com Facebook, WhatsApp e Instagram pré-instalados — Foto: Nicolly Vimercate/TechTudo
Segundo o site Cnet, o Facebook emitiu um comunicado confirmando a medida e esclarecendo que está “analisando a decisão final do Departamento de Comércio e agindo para garantir que estamos em conformidade”.
Decisão do Facebook proíbe a Huawei de fabricar celulares com Facebook, WhatsApp e Instagram pré-instalados — Foto: Nicolly Vimercate/TechTudo
Segundo o site Cnet, o Facebook emitiu um comunicado confirmando a medida e esclarecendo que está “analisando a decisão final do Departamento de Comércio e agindo para garantir que estamos em conformidade”.
sexta-feira, 12 de julho de 2019
Google teria avisado EUA sobre riscos de vetar Huawei - Tecnologia
A Google afirma que uma versão modificada do Android pela Huawei seria mais vulnerável aos ataques de hackers. A empresa alertou a administração de Trump de que a proibição sobre a Huawei coloca a segurança nacional dos EUA em risco, já que essa decisão fará com que a empresa chinesa crie um sistema operacional inseguro, informa o Financial Times.
Recentemente, diversas empresas como Google, Intel, Broadcom, Qualcomm, ARM, entre outras, suspenderam suas atividades comerciais com a empresa chinesa, seguindo ordens do Departamento de Comércio dos EUA.Huawei (Foto: WANG ZHAO / AFP)
Entretanto, foi informado que atualmente os executivos da Google estão pressionando os funcionários norte-americanos para desfazerem a proibição ou para que seja emitida uma nova licença temporária para a empresa chinesa.
Por sua vez, o presidente da Huawei, Richard Yu, afirmou que a empresa chinesa conta com um "plano B", caso não possa utilizar os sistemas operacionais norte-americanos. Com isso, a empresa estaria planejando colocar em funcionamento o sistema Hongmeng, que é um sistema operacional próprio da empresa chinesa, para substituir o Android da Google.
Até o momento, não há informações detalhadas sobre o funcionamento do sistema operacional. Entretanto, é provável que ele seja um sistema híbrido com base na versão de código aberto do Android, o que está preocupando a Google, que afirma que essa versão modificada do Android seria mais vulnerável aos ataques de hackers.
"A Google argumenta que, ao evitar o acordo com a Huawei, os EUA arriscam a criação de dois tipos de sistema operacionais Android, a versão original e a versão híbrida. É provável que a híbrida tenha mais erros do que a original, o que poderia colocar os telefones da Huawei em maior risco de ataques, não apenas por parte da China", explicou uma fonte ao Financial Times.
Recentemente, diversas empresas como Google, Intel, Broadcom, Qualcomm, ARM, entre outras, suspenderam suas atividades comerciais com a empresa chinesa, seguindo ordens do Departamento de Comércio dos EUA.Huawei (Foto: WANG ZHAO / AFP)
Entretanto, foi informado que atualmente os executivos da Google estão pressionando os funcionários norte-americanos para desfazerem a proibição ou para que seja emitida uma nova licença temporária para a empresa chinesa.
Por sua vez, o presidente da Huawei, Richard Yu, afirmou que a empresa chinesa conta com um "plano B", caso não possa utilizar os sistemas operacionais norte-americanos. Com isso, a empresa estaria planejando colocar em funcionamento o sistema Hongmeng, que é um sistema operacional próprio da empresa chinesa, para substituir o Android da Google.
Até o momento, não há informações detalhadas sobre o funcionamento do sistema operacional. Entretanto, é provável que ele seja um sistema híbrido com base na versão de código aberto do Android, o que está preocupando a Google, que afirma que essa versão modificada do Android seria mais vulnerável aos ataques de hackers.
"A Google argumenta que, ao evitar o acordo com a Huawei, os EUA arriscam a criação de dois tipos de sistema operacionais Android, a versão original e a versão híbrida. É provável que a híbrida tenha mais erros do que a original, o que poderia colocar os telefones da Huawei em maior risco de ataques, não apenas por parte da China", explicou uma fonte ao Financial Times.
quinta-feira, 11 de julho de 2019
06 - Japão de portas abertas - Trabalho
Com japonês bem básico, José Gabriel estranhou um pouco o país, particularmente a alimentação, as regras mais rígidas e o trânsito. O Japão adota a mão inglesa.
— Temos hora para ir no banheiro ou tomar água. É só no intervalo ou sob autorização. O inverno e o verão aqui também são bem rigorosos — diz.
Quem pode ir: Brasileiros não descendentes de japoneses podem pleitear visto de trabalho no Japão. É preciso ter entre 18 e 55 anos e já sair do Brasil contratado. Não é permitido levar família e há um prazo fixo de estadia. Filhos e netos de japoneses podem obter visto para toda a família, com opção de permanência.
Condições de trabalho:A hora trabalhada varia de US$ 10 a US$ 14 na maior parte das vagas disponíveis para brasileiros. A carga horária é de cerca de 45 horas semanais (um pouco menos na indústria automobilística). As férias remuneradas são de dez dias, mas podem chegar a 20 com mais tempo de casa.
Para onde vão os brasileiros:A maior parte dos imigrantes do Brasil para o Japão se concentra nas províncias de Aichi, Shizuoka e Mie. Nesses locais, é possível manter a convivência com outras famílias do Brasil e até encontrar mercados com produtos brasileiros, além de centros de apoio à comunidade.
Moradia: Apesar da renda alta, os gastos fixos também são. Um dos principais pesos no bolso dos brasileiros que vivem no Japão é a moradia. Em cidades como Tóquio é possível encontrar opções de aluguel mensal a partir de US$ 300 por pessoa em bairros mais populares.
Filhos: A educação japonesa é de alta qualidade e gratuita. Para quem deseja que os filhos estudem em estabelecimentos com ensino de português, é preciso desembolsar cerca de US$ 400 ao mês, mas essa é uma opção disponível apenas em algumas regiões do país asiático.
Filhos: A educação japonesa é de alta qualidade e gratuita. Para quem deseja que os filhos estudem em estabelecimentos com ensino de português, é preciso desembolsar cerca de US$ 400 ao mês, mas essa é uma opção disponível apenas em algumas regiões do país asiático.
quarta-feira, 10 de julho de 2019
05 - Japão de portas abertas - Trabalho
— O maior interesse deles é ter informações básicas de como se comportar. Entender a questão da hierarquia e hábitos do dia a dia. Querem ser aceitos — conta Vanzelli, logo após dar uma palestra em que explicava, entre outros temas, como inclinar o corpo de acordo com cada variação da tradicional saudação japonesa.
Foi a falta de emprego no Brasil que levou, há dois anos, o casal Tatiane Akemi Koseki de Almeida e José Gabriel de Almeida a ir para o Japão. Eles agora trabalham como inspetores de qualidade em uma empresa de automação, em Kyoto. O plano é juntar dinheiro para comprar uma casa no Brasil. Para isso, optaram pelo turno da madrugada — que tem pagamento adicional — e poupam integralmente um dos salários do casal.
— Eu já conhecia um pouco da cultura e falava japonês, então foi mais fácil. Já o trabalho, no começo, foi muito difícil. Nunca tinha trabalhado em fábrica — lembra Tatiane.
terça-feira, 9 de julho de 2019
04 - Japão de portas abertas - Trabalho
O designer Fábio Kenji, de 28 anos, já sabe o que esperar. Aos 13, fez um intercâmbio no Japão. Agora, decidiu voltar para trabalhar. A motivação foi o fim de um contrato de trabalho e o término de um relacionamento de 14 anos:
— Vou para trabalhar em fábrica, mas acredito que, estando lá, outras oportunidades podem surgir. Acho que vou me adaptar, mas quero ficar, no máximo, cinco anos.
Ivelize e Felipe Vicente embarcam com os dois filhos para o Japão. Ele vai trabalhar em uma montadora, em busca de educação gratuita e de qualidade para as crianças.
Etiqueta japonesa: Para melhorar a adaptação dos brasileiros, o centro de apoio ao trabalhador da Bunkyo, associação de cultura japonesa de São Paulo, oferece palestras e cursos para esse público. Um dos professores é José Vanzelli. Ele conta que, diferente dos decasséguis pioneiros da década de 1990, os interessados na imigração hoje não possuem laços tão próximos com a cultura japonesa, mesmo os descendentes.
— Vou para trabalhar em fábrica, mas acredito que, estando lá, outras oportunidades podem surgir. Acho que vou me adaptar, mas quero ficar, no máximo, cinco anos.
Ivelize e Felipe Vicente embarcam com os dois filhos para o Japão. Ele vai trabalhar em uma montadora, em busca de educação gratuita e de qualidade para as crianças.
Etiqueta japonesa: Para melhorar a adaptação dos brasileiros, o centro de apoio ao trabalhador da Bunkyo, associação de cultura japonesa de São Paulo, oferece palestras e cursos para esse público. Um dos professores é José Vanzelli. Ele conta que, diferente dos decasséguis pioneiros da década de 1990, os interessados na imigração hoje não possuem laços tão próximos com a cultura japonesa, mesmo os descendentes.
segunda-feira, 8 de julho de 2019
03 - Japão de portas abertas - Trabalho
O fraco desempenho da economia e o alto desemprego no Brasil contribui para o êxodo rumo a terras japonesas. A Itiban, maior agência de recrutamento para o Japão, enviava de 150 a 200 brasileiros ao mês para o país asiático até o ano passado. Nesse ano, o número cresceu e chega a 300.
— A crise no Brasil e a recuperação mais lenta da economia explicam a maior procura. É diferente do passado. Hoje o brasileiro quer ir com a família e ficar mais tempo — diz Kleber Ariyoshi, diretor da Itiban.
Esses brasileiros vão para trabalhar de dez a doze horas por dia, ganhando entre US$ 10 e US$ 14 a hora, dependendo do ramo de atuação e região da empresa. A maior parte das oportunidades está em montadoras, fabricantes de autopeças, empresas de alimentos e de eletroeletrônicos. É importante falar japonês para também se candidatar a vagas em lojas de conveniência ou até no cuidado de idosos.
Ariyoshi conta que a cultura, a culinária e o tipo de trabalho — braçal e com longa jornada — são os fatores que mais podem dificultar a adaptação dos brasileiros. Alguns chegam a desistir quando se dão conta do que os espera. O custo de um processo como esse, que inclui visto e passagem, fica entre US$ 2,5 mil e US$ 3,3 mil e é financiado pela empreiteira (empresa no Japão que faz a intermediação com as indústrias). O pagamento, na maior parte dos casos, tem início no segundo mês, dividido em seis vezes por ano.
— A crise no Brasil e a recuperação mais lenta da economia explicam a maior procura. É diferente do passado. Hoje o brasileiro quer ir com a família e ficar mais tempo — diz Kleber Ariyoshi, diretor da Itiban.
Esses brasileiros vão para trabalhar de dez a doze horas por dia, ganhando entre US$ 10 e US$ 14 a hora, dependendo do ramo de atuação e região da empresa. A maior parte das oportunidades está em montadoras, fabricantes de autopeças, empresas de alimentos e de eletroeletrônicos. É importante falar japonês para também se candidatar a vagas em lojas de conveniência ou até no cuidado de idosos.
Ariyoshi conta que a cultura, a culinária e o tipo de trabalho — braçal e com longa jornada — são os fatores que mais podem dificultar a adaptação dos brasileiros. Alguns chegam a desistir quando se dão conta do que os espera. O custo de um processo como esse, que inclui visto e passagem, fica entre US$ 2,5 mil e US$ 3,3 mil e é financiado pela empreiteira (empresa no Japão que faz a intermediação com as indústrias). O pagamento, na maior parte dos casos, tem início no segundo mês, dividido em seis vezes por ano.
domingo, 7 de julho de 2019
02 - Japão de portas abertas - Trabalho
As novas regras permitem que esse caminho seja trilhado até por profissionais de baixa qualificação e sem ascendência japonesa. Antes as regras davam preferência a descendentes de segunda e terceira geração (filhos e netos de japoneses). Com a flexibilização, o governo japonês espera emitir 345 mil vistos de trabalho para estrangeiros de várias nacionalidades em cinco anos.
— Estamos seguros sobre essa opção. No Brasil se gasta muito para garantir uma educação de qualidade. Estamos indo para ficar até as crianças se formarem — diz Felipe, que não tinha ligação com o Japão até se casar com a bancária Ivelize, neta de japoneses, que também pretende trabalhar lá após a adaptação dos filhos.
População em queda: A carência de mão de obra no Japão, cuja população envelhece de forma acelerada, não é novidade, mas se agravou com as obras para as Olimpíadas de Tóquio, em 2020. O país perdeu um milhão de pessoas entre 2010 e 2015. A previsão é que a população atual de 127 milhões se reduza a 86,7 milhões em 2060.
— O problema de falta de mão de obra no Japão é crônico. No longo prazo, precisamos de trabalhadores estrangeiros. A tendência é aumentar o número de brasileiros — diz o cônsul-geral japonês em exercício em São Paulo, Akira Kusunoki, que recomenda aos interessados conhecer bem os hábitos do país, tradicionalmente fechado para estrangeiros, antes de tomar a decisão, o que facilita a adaptação.
— Estamos seguros sobre essa opção. No Brasil se gasta muito para garantir uma educação de qualidade. Estamos indo para ficar até as crianças se formarem — diz Felipe, que não tinha ligação com o Japão até se casar com a bancária Ivelize, neta de japoneses, que também pretende trabalhar lá após a adaptação dos filhos.
População em queda: A carência de mão de obra no Japão, cuja população envelhece de forma acelerada, não é novidade, mas se agravou com as obras para as Olimpíadas de Tóquio, em 2020. O país perdeu um milhão de pessoas entre 2010 e 2015. A previsão é que a população atual de 127 milhões se reduza a 86,7 milhões em 2060.
— O problema de falta de mão de obra no Japão é crônico. No longo prazo, precisamos de trabalhadores estrangeiros. A tendência é aumentar o número de brasileiros — diz o cônsul-geral japonês em exercício em São Paulo, Akira Kusunoki, que recomenda aos interessados conhecer bem os hábitos do país, tradicionalmente fechado para estrangeiros, antes de tomar a decisão, o que facilita a adaptação.
sábado, 6 de julho de 2019
01 - Japão de portas abertas - Trabalho
Japão abre as portas para a imigração e atrai brasileiros. Saiba como se candidatar a uma vaga
País asiático quer atrair 345 mil estrangeiros em 5 anos. Alto desempregos no Brasil estimula novos decasséguis a buscar oportunidade.
Renda alta e educação de qualidade gratuita atraíram Ivelize e Felipe para o Japão: família embarca em junho com visto permanente na bagagem Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo
País asiático quer atrair 345 mil estrangeiros em 5 anos. Alto desempregos no Brasil estimula novos decasséguis a buscar oportunidade.
Renda alta e educação de qualidade gratuita atraíram Ivelize e Felipe para o Japão: família embarca em junho com visto permanente na bagagem Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo
O desejo de garantir uma educação melhor para os dois filhos levou o casal Felipe e Ivelize Vicente a trocar o Brasil pelo Japão, para onde embarcam em junho. Designer, Felipe já garantiu o visto de permanência para toda a família. Vai encarar jornadas de trabalho que podem chegar a 45 horas semanais em uma fabricante de autopeças em Oyama, a cem quilômetros de Tóquio. O principal atrativo é o salário, de ao menos US$ 10 por hora, que Felipe espera ser suficiente para sustentar a família, já que não vai gastar nada com a educação de Lucas, de 5 anos, e Daniel, de quase 2.
A família não está sozinha. A busca de trabalho no Japão por parte dos brasileiros voltou a crescer em 2016, mas ganha novo fôlego agora com as novas regras de imigração que o país asiático adotou em abril. No fim de 2018, havia 197 mil brasileiros em cidades japonesas, os chamados decasséguis. É o quinto maior grupo de estrangeiros no país e o primeiro entre os ocidentais. O número ainda está longe do recorde de 317 mil de 2007, mas a tendência é de crescimento.
A família não está sozinha. A busca de trabalho no Japão por parte dos brasileiros voltou a crescer em 2016, mas ganha novo fôlego agora com as novas regras de imigração que o país asiático adotou em abril. No fim de 2018, havia 197 mil brasileiros em cidades japonesas, os chamados decasséguis. É o quinto maior grupo de estrangeiros no país e o primeiro entre os ocidentais. O número ainda está longe do recorde de 317 mil de 2007, mas a tendência é de crescimento.
sexta-feira, 5 de julho de 2019
16 - Superando o término de um relacionamento - Sociedade
VIAJE: não há nada melhor do que viajar para melhorar o humor, parar de pensar em problemas e, claro, conhecer gente nova. "Você sai da rotina, conhece outras culturas e tira um pouco suas amarras. Além disso, conhece pessoas que estão felizes, com um astral bom", diz Maria Cristina Galati. Para a terapeuta Ana Canosa, se você sentir que tem condições afetiva e emocional, vale a pena viajar só, o que é ótimo para conhecer pessoas. Caso esteja inseguro ou com medo de ficar triste durante o passeio, é mais recomendado chamar um amigo ou fazer viagens em grupo. "Vá a lugares onde você sabe que se sentirá bem. Se você fica mais carente quando está frio, por exemplo, vá a um local com calor e praia. Não se coloque em uma armadilha", afirma
quinta-feira, 4 de julho de 2019
15 - Superando o término de um relacionamento - Sociedade
RETOME PROJETOS: quando estamos em um relacionamento, investimos muita energia na relação e é comum que deixemos algo de lado. "Às vezes, a pessoa se acomoda no relacionamento, deixa de se preocupar com ela e até precisa ser chacoalhada para mudar. É o momento de repensar o quanto você investiu nessa relação e aprender a se propiciar prazer e satisfazer seus próprios desejos", afirma a psicóloga Maria Cristina Romualdo Galati
quarta-feira, 3 de julho de 2019
14 - Superando o término de um relacionamento - Sociedade
NÃO BUSQUE OUTRO RELACIONAMENTO IMEDIATAMENTE: a máxima "nada como um novo amor para esquecer o antigo" nem sempre é verdadeira. Segundo os especialistas, uma nova paixão até pode ajudar a passar pelo período da fossa, mas tudo depende do estado de equilíbrio em que você se encontra. "Se você está muito para baixo, muito carente, o risco de se entregar em excesso para alguém que pode não ser legal é maior", diz a psicóloga Ana Canosa. Além disso, segundo ela, há grandes chances de assustar o outro com a sua carência
terça-feira, 2 de julho de 2019
13 - Superando o término de um relacionamento - Sociedade
BUSQUE UMA NOVA ROTINA: o professor Ailton Amélio, do Instituto de Psicologia da USP, diz que é comum que, após o final de um relacionamento, principalmente em casos de separação conjugal, a pessoa confunda solidão com a ilusão de ainda amar o antigo par. Para não cair nesse erro, preencha o tempo que você passava fazendo programas de casal com outras atividades, como cursos ou a prática de um esporte. "Busque distrações, como pegar um cineminha, bater papo com os amigos. É importante programar atividades depois do trabalho, também; atividades que lhe deem prazer e quebrem a rotina", diz a psicóloga Maria Cristina Romualdo Galati
segunda-feira, 1 de julho de 2019
12 - Superando o término de um relacionamento - Sociedade
USE O TRABALHO A SEU FAVOR: para a terapeuta Ana Canosa, se você gosta do que faz, aproveite o período de fossa para se jogar no trabalho e se sentir bem. Mas isso não deve durar por muito tempo. "Depois do período de luto, você tem de ter relações afetivas de novo", diz. De acordo com a psicóloga Maria Cristina Galati, ficar só com a cabeça no trabalho por muito tempo é ruim. "É preciso tomar cuidado para não descuidar do trabalho durante a fossa, mas é saudável ter outras atividades além dele"
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