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quinta-feira, 28 de maio de 2020

69 - Estradas fantásticas e perigosas - Turismo

O Nepal é um reino do centro-sul da Ásia. Sua pequena área, com apenas 147 mil km² abriga a cadeia de montanhas do Himalaia, que ocupa grande parte do território. O Monte Everest, o mais alto do mundo, atinge 8.848 m de altitude ao longo da fronteira entre esse país e o Tibet (China). O hinduísmo é a religião oficial. No entanto, os nepaleses combinaram as crenças e as práticas do hinduísmo com as do budismo, religião cujo fundador, Buda, nasceu no Nepal, por volta do ano 563 a.C.
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O índice de analfabetismo é um dos mais altos do continente e quase 80% dos habitantes trabalham na agricultura – o arroz é o principal produto local. A população do país é de cerca de 26 milhões de habitantes, contituida de diversas etnias, a maioria é nepalesa (53,2%) e biaris (18,4%), seguidos por minorias tarus (4,8%), tamanos (4,7%), neuares (3,7%), magares (2,2%), abadhis (1,7%) e outros. Essa diversificada população conta com diversos idiomas, sendo o nepali o oficial, mas contando também com o tibetano, maithili e o bhojpuri.

Com o fim da restrição à presença de estrangeiros, o turismo ganhou grande impulso. Lumbini – terra natal de Buda – e a cidade-lago de Pokhara estão entre as principais atrações. Na região central, o Vale Katmandu, considerado patrimônio da humanidade, abriga inúmeros monumentos, como o templo budista de Swayambhunath. Nos últimos anos, porém, a luta entre o Exército do país e a guerrilha maoísta afasta visitantes estrangeiros. Entre 1996 e 2004, o conflito causa a morte de aproximadamente 10 mil pessoas. Há denúncias de violação aos direitos humanos contra ambos os lados.



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