As dunas de Ilha Comprida se espalham ao longo da orla nas proximidades do Mar Pequeno. As dunas do Araçá, que ficam 7,5 quilômetros do lado esquerdo do Boqueirão atingem até dez metros de altura. Também são encontradas no caminho do Boqueirão Sul em grandes extensões. Algumas delas terminam nas lagoas.
Meu olhar, uma forma de avaliar as notícias, não apenas como elas são fornecidas. Um pouco sobre quase tudo, buscando respeitar e não polemizar muito.
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sábado, 19 de junho de 2021
337 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha Comprida) - Turismo
As dunas de Ilha Comprida se espalham ao longo da orla nas proximidades do Mar Pequeno. As dunas do Araçá, que ficam 7,5 quilômetros do lado esquerdo do Boqueirão atingem até dez metros de altura. Também são encontradas no caminho do Boqueirão Sul em grandes extensões. Algumas delas terminam nas lagoas.
sexta-feira, 18 de junho de 2021
336 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha Comprida) - Turismo
Possui uma área de 192,09 km². e seu nome se deve à sua característica peculiar de seu território ter uma extensão muito maior que a largura (74 km de extensão e, no máximo, 4 km de largura em alguns pontos.
Com 74 quilômetros de praias, áreas de mangues, sítios arqueológicos, matas, dunas e espécies raras de aves, a Ilha Comprida é uma das últimas áreas remanescentes da Mata Atlântica e um dos últimos ecossistemas não poluídos do litoral brasileiro. Faz parte do Complexo Estuário Lagunar de Iguape - Paranaguá, que constitui um dos maiores viveiros de peixe e crustáceos do Atlântico Sul. Por possuir importância ambiental, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), a incluiu como Reserva da Biosfera do Planeta. O município que tem 100% de seu território - 252 quilômetros quadrados -, incluído em Área de Proteção Ambiental, desenvolve ações estruturais para se transformar em Cidade Modelo do Turismo Sustentável.
quinta-feira, 17 de junho de 2021
335 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha Comprida) - Turismo
Em meados da década de 1980 começou um movimento pela emancipação política de Ilha Comprida. Em plebiscito realizado em 27 de outubro de 1991, a população local decidiu pela criação do novo município. Em 5 de março de 1992, data que marca a fundação da cidade, Ilha Comprida tornava-se independente.
No ano de 2000 o acesso a Ilha Comprida foi melhorado após a inauguração de Ponte Prefeito Laércio Ribeiro, que faz a ligação com o município de Iguape. No decorrer da última década, a cidade assistiu a um crescente aumento no número de turistas, ao mesmo tempo em que busca promover o desenvolvimento econômico através da conservação do seu patrimônio ambiental e cultural.
Ponte sobre o Mar Pequeno, acesso a Ilha Comprida, antes feito por balsa.
quarta-feira, 16 de junho de 2021
334 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha Comprida) - Turismo
Em 1938 o território de Ilha Comprida, estimado em 74 km de comprimento, foi dividido entre as cidades de Iguape e Cananeia, ficando cada uma delas com 70 e 30 por cento do território, respectivamente.
terça-feira, 15 de junho de 2021
333 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha Comprida) - Turismo
332 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha Comprida) - Turismo
A história de Ilha Comprida confunde-se com as origens dos povoados de Iguape e Cananeia que, ainda no período Pré-Colonial do Brasil, foram ocupadas por degredados europeus aliados aos povos indígenas da região.
segunda-feira, 14 de junho de 2021
331 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha Comprida) - Turismo
Ilha Comprida é um município brasileiro do estado de São Paulo. É uma cidade litorânea localizada a uma latitude 24º44'28" sul e a uma longitude 47º32'24" oeste, estando a uma altitude a nível do mar. Situa-se na Mesorregião do Litoral Sul Paulista e na Microrregião de Registro no Vale do Ribeira, ficando a uma distância 209 km da capital. Seu território comprido e estreito possui uma área 192,09 km², e sua população aferida pelo IBGE no Censo de 2020 era de 11,362 habitantes, resultando em uma densidade demográfica de 47 hab/km². Na estimativa do IBGE para 2018, a população calculada era de 10 965 habitantes, resultando em uma densidade demográfica estimada de 52,59 hab/km².
domingo, 13 de junho de 2021
330 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha do Mel) - Turismo
Istmo, localizado em Nova Brasília, o Istmo ou Passa-Passa (como é conhecido pelos locais), é a parte mais estreita da ilha e sofre um processo de erosão desde 1930, porém atualmente, a água já não atravessa mais de um lado ao outro, como aconteceu em 1995. A largura hoje chega a 30 metros e somente nas grandes ressacas do mar a água chega a atravessar.
sábado, 12 de junho de 2021
329 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha do Mel) - Turismo
Gruta das Encantadas, situada na parte sul da ilha, é o patrimônio natural mais importante. O morro da Gruta, formado por um tipo de rocha chamado migmatito é dividido por um veio de rocha negra, o diabásio. A gruta se formou pela ação do mar sobre o diabásio, menos resistente que o migmatito. Para facilitar o acesso, foi construída uma passarela que leva até a sua entrada.
sexta-feira, 11 de junho de 2021
328 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha do Mel) - Turismo
quinta-feira, 10 de junho de 2021
327 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha do Mel) - Turismo
quarta-feira, 9 de junho de 2021
326 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha do Mel) - Turismo
A travessia para a Ilha do Mel é feita por barcos que saem de Pontal do Sul ou de Paranaguá. Existem linhas regulares diariamente entre as 8h00 e 17h00, mas também podem ser fretadas embarcações em outros horários. Durante a temporada, os barcos partem a cada 30 minutos, e fora de temporada a cada hora cheia.
Existem dois pontos de desembarque: Encantadas e Nova Brasília (o qual atende também à Praia Grande, Farol e Fortaleza). Existe também uma linha regular de barco entre Encantadas e Nova Brasília, que parte a cada hora.
terça-feira, 8 de junho de 2021
325 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha do Mel) - Turismo
O formato da Ilha, cuja parte oeste lembra mel saindo da boca (istmo) de um recipiente (parte sul);
A lua-de-mel que os escravos mais fortes desfrutavam com várias negras, onde os mesmos eram deixados por vários dias, para a reprodução, no século XIX;
Antes da Segunda Guerra Mundial, a ilha era conhecida coma a ilha do Almirante Mehl que se dedicou à apicultura e cuja família lá frequentava;Marinheiros aposentados viviam na Ilha e dedicaram-se à apicultura, produzindo uma quantidade tamanha que chegaram a exportar o produto até os anos 1960;
A água doce existente na ilha contém mercúrio. Em contato com a água salgada isto causa uma coloração amarela, semelhante à cor de favos de mel;
Os índios Carijós que viviam na região apreciavam muito o mel de abelhas, então a exploração apícola é antiga.
segunda-feira, 7 de junho de 2021
324 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha do Mel) - Turismo
O aparecimento de um mapa constante do “Livro de Toda a Costa da Província Santa Cruz”, feito por João Teixeira Albbernas, em 1666, e que se encontra na mapoteca do Ministério das Relações Exteriores, onde a Ilha já aparece com a denominação de Ilha do Mel, praticamente desvendou o mistério sobre o nome. Outro mapa, de Antônio Vieira dos Santos, publicado em 1850, também já continha a Ilha do Mel com essa denominação. No século passado, a ilha também era conhecida como “Ilha da Baleia”, talvez pelo seu formato.
Várias hipóteses (folclóricas) são conhecidas para a origem do nome:
A extração de mel silvestre, anterior a 1950, quando os alimentos eram adoçados com o mel ou com o açúcar extraído da cana da própria ilha, devido à dificuldade de obter o açúcar industrializado;
A existência de uma família de origem alemã que habitava a região da Fortaleza, e onde havia um engenho para produção de farinha de mandioca. Farinha em alemão, escreve-se “Mehl”;
A cor da água do mar vista do alto do Morro das Conchas – Farol, principalmente no início da Praia do Farol (Paralelas);
domingo, 6 de junho de 2021
323 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha do Mel) - Turismo
Em 15 de abril de 1982, a Ilha do Mel, por aforamento, foi transferida da União para o Estado do Paraná. A Fortaleza, o Farol e a Rádio Farol permaneceram sob o domínio da União. Em 1985, chegou a água tratada. Em 21 de setembro de 1988, foi criada a Estação Ecológica da Ilha do Mel. Também em 1988 chegou a energia elétrica, através de gerador a diesel, que funcionava das 7 h da manhã até às 2 h da madrugada. Em 1998, através de cabo submarino, a luz elétrica passou a ser fornecida do continente, vinte e quatro horas por dia, seguindo também, para a Ilha das Peças e para a Ilha de Superagüi.
sábado, 5 de junho de 2021
322 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha do Mel) - Turismo
Dos seus 2700 hectares apenas 200 têm permissão de uso. O restante é reserva ecológica (tombada pelo Patrimônio Histórico em 1975, é administrada pelo Instituto Ambiental do Paraná desde 1982). O turista dispõe de pousadas e pequenos restaurantes. A ilha tem cinco vilarejos: Fortaleza, Nova Brasília ou Brasília, Farol, Praia Grande e Encantadas. Não há ruas ou estradas, só trilhas. A implantação de geradores de energia elétrica, em 1988, deu início a atitudes que hoje se transformaram em preocupação pela preservação da ilha e sua principal atração: a natureza.

O clima é de transição entre o tropical e o subtropical, super-úmido, sem estação seca e sem ocorrência de geadas. - Temperatura média: máxima 31º mínima 13º - Temperatura média da água: verão 21º inverno 17º - Dias de sol/ano (média): máximo 166 mínimo 133 - Chuvas (média em mm/ano): máximo 3250 mínimo 1750
sexta-feira, 4 de junho de 2021
321 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha do Mel) - Turismo
A Ilha do Mel localiza-se no Oceano Atlântico Sul e situa-se a 15 milhas do Porto de Paranaguá, tendo seu ponto mais próximo do continente a 4 km de Pontal do Sul, no município de Pontal do Paraná, litoral do estado do Paraná, Brasil. São 2585 hectares de área composta por sistemas de restinga e Floresta Atlântica protegidas e destinadas exclusivamente à preservação integral da flora e da fauna, de um total de 2762 hectares (35 km de perímetro). Sua estação ecológica, com 2240 hectares, tem o objetivo de preservar o meio ambiente e é vetada a entrada. Na Reserva Natural, com 345 hectares, é admitida a existência de trilhas, desde que não afetem a paisagem. Já, a Zona de Ocupação tem 120 hectares.
Há cem mil anos, o nível do mar estava aproximadamente a 8 metros acima do atual. Nesta época, os morros da Ilha formavam um arquipélago.[2] De lá para cá, o mar recuou e avançou várias vezes. Essa sucessão de eventos formou a Ilha do Mel como é vista hoje, com formação de terraços, cordões litorâneos e dunas. A areia marrom que se observa nas praias do Farol e de Nova Brasília tem cinco mil anos e sua coloração deve-se à presença de matéria orgânica. O ponto mais alto da Ilha do Mel localiza-se no Morro do Miguel (Morro Bento Alves), com 151 metros.quinta-feira, 3 de junho de 2021
320 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha do Mel) - Turismo

A Ilha do Mel é uma ilha brasileira situada na embocadura da Baia de Paranaguá, no estado do Paraná. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população no ano de 2010 era de 1 094 pessoas residentes.
A ilha do Mel é um ponto turístico de muita importância no estado do Paraná. Muitas pessoas consideram que a ilha tem as melhores praias do estado. A ilha, que faz parte do município de Paranaguá, é administrada pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP). Não é permitida a tração animal ou a motor na ilha. Existem muitas áreas onde não é permitida a presença de visitantes. A ilha possui quatro pontos turísticos de destaque: Ao norte a Fortaleza, no centro Nova Brasília e o Farol das Conchas e ao Sul Encantadas.
quarta-feira, 2 de junho de 2021
319 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha de Santa Catarina) - Turismo
terça-feira, 1 de junho de 2021
318 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha de Santa Catarina) - Turismo
Entre as primeiras destacam-se a Furna do Matadeiro, esculpida num dique de diabásio, a Toca da Baleia, que leva tal nome por conta, segundo os antigos, do encalhe de uma baleia na entrada da furna, e a Furna do Pântano do Sul. O que chama a atenção nesta última e em outras furnas é a existência de espeleotemas de dimensões expressivas em material carbonático, sendo que não há registro de rochas deste tipo na Ilha. Já as cavernas de blocos são as de maiores dimensões, algumas com centenas de metros
segunda-feira, 31 de maio de 2021
317 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha de Santa Catarina) - Turismo
Conhecida por suas praias, a Ilha de Santa Catarina também é pródiga em termos de cavernas. Há dezenas delas espalhadas por seus morros e costões. Dois são os principais tipos de cavernas encontrados na Ilha: furnas de abrasão marinha (Sea Caves) e cavernas de blocos (Talus Caves).
domingo, 30 de maio de 2021
316 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha de Santa Catarina) - Turismo
Existem duas grandes lagoas na ilha: a Lagoa da Conceição, de água salobra, situada no centro-leste, e a Lagoa do Peri, de água doce, situada no sudeste. Outras lagoas menores existentes são: Lagoinha do Leste, na praia do mesmo nome, Lagoa da Chica e a Lagoinha Pequena, ambas próximas à praia do Campeche.
A geomorfologia da ilha sofre influência da serra do Mar, da serra Geral e do intemperismo litorâneo: predominam os granitos da serra do Mar, ocorrendo derrames basálticos esporadicamente. Isso por estar situada na divisa entre as duas serras.
Vista panorâmica da lagoa da Conceição.de condutos e galerias. Entre elas destacam-se a Gruta das Feiticeiras com seu grande salão, a Caverna do Rei habitada clandestinamente e a Gruta do Saco Grande onde foi encontrada uma rã da espécie Ischnocnema manezinho (Garcia, 1996) que acredita-se poder estar restrita à sua localidade-tipo, a Ilha de Santa Catarina.
sábado, 29 de maio de 2021
315 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha de Santa Catarina) - Turismo
O clima pode ser considerado subtropical úmido. As temperaturas variam em média de 26° a 30°C no verão e de 10° a 22° C no inverno. A temperatura média anual está em torno de 24°C. Devido à proximidade do mar, a umidade relativa do ar é de 80% em média. As chuvas são mais frequentes na primavera e no outono, ocorrendo normalmente dois "estios": um no verão, outro no inverno.
sexta-feira, 28 de maio de 2021
314 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha de Santa Catarina) - Turismo
Relevo
O ponto culminante da ilha é o morro do Ribeirão da Ilha, com 532 m de altitude, situado no distrito do mesmo nome. Há várias cadeias de montanhas que se estendem na direção norte-sul: no norte, no centro e, separada das demais pela planície de entremares do Campeche, o maciço da Lagoa do Peri e do Ribeirão da Ilha.
quinta-feira, 27 de maio de 2021
313 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha de Santa Catarina) - Turismo
A ilha de Santa Catarina é ligada ao continente por três pontes, a ponte Hercílio Luz, a ponte Colombo Salles e a ponte Pedro Ivo Campos. Estas pontes vencem um canal que tem cerca de 500 metros de largura e até 28 metros de profundidade. O estreito formado dá nome a um dos bairros continentais da cidade e delimita as baías Sul e Norte.
quarta-feira, 26 de maio de 2021
312 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha de Santa Catarina) - Turismo
A ilha é a maior de um arquipélago constituído por mais de 30 ilhas, sendo a maioria ilhas pertencente ao município de Florianópolis. Além dessas, fazem parte do arquipélago ilhas de municípios vizinhos como a ilha de Anhatomirim, ilha das Cabras, ilha do Arvoredo, ilha Deserta e ilha Galés entre outras.

A Ilha de Santa Catarina e região circunvizinha em imagem de satélite (NASA).
segunda-feira, 24 de maio de 2021
311 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha de Santa Catarina) - Turismo
domingo, 23 de maio de 2021
310 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Ilha de Santa Catarina) - Turismo
Ilha de Santa Catarina

A ilha de Santa Catarina é parte do município de Florianópolis e situa-se no oceano Atlântico, no litoral sul do Brasil, no centro do litoral do Estado de Santa Catarina, entre as latitudes 27° sul e longitudes 48° oeste. Tem cerca de 54 km de comprimento (norte–sul) por no máximo 18 km de largura (leste–oeste), ao norte, totalizando uma área de 424,4 km².
sábado, 22 de maio de 2021
309 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Atol das Rocas) - Turismo
O atol é também o paraíso de muitas espécies aquáticas. Por se tratar de uma montanha isolada, próxima de mares profundos e afastados da costa, ele é ideal para peixes de todos os tamanhos, moluscos, algas, crustáceos e tartarugas. Quase cem espécies de algas, 44 de moluscos, 34 de esponjas, sete espécies de coral e duas espécies de tartarugas já foram ali identificadas. Entre os 24 crustáceos, destacam-se o caranguejo terrestre e o aratu, que somente habitam ilhas oceânicas. O primeiro levantamento da fauna de insetos do Atol foi realizado em 2000, quando 12 espécies de insetos foram registrados e 3 espécies de aracnídeos, dentre eles um escorpião com veneno pouco perigoso para humanos.
Em Rocas foram ainda catalogadas 147 espécies de peixes diferentes, entre os sargos, garoupas, meros e xaréus. Mas apenas duas dessas espécies, o bodião e a donzela são exclusivas da região, que abrange o Atol das Rocas e o Arquipélago de Fernando de Noronha, o tubarão-limão, uma espécie rara em Rocas tem motivado estudos de vários cientistas brasileiros e estrangeiros, a espécie passa o início da vida em cardumes, na laguna e nas piscinas do atol.
sexta-feira, 21 de maio de 2021
308 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Atol das Rocas) - Turismo
O Atol das Rocas serve de berçário a muitas espécies. Todos os anos milhares de aves e centenas de tartarugas-verdes retornam para lá para desovar. O local também é área de abrigo e alimentação da tartaruga-de-pente. Tem uma enorme importância ecológica fundamental por sua alta produtividade biológica e por ser uma importante zona de abrigo, alimentação e reprodução de diversas espécies animais.
Ao lado do Arquipélago de Fernando de Noronha, o Atol das Rocas é considerado uma das áreas mais importantes para a reprodução de aves marinhas tropicais do Brasil, abrigando pelo menos 150 milhares de aves, de quase 30 espécies diferentes. Atualmente vivem, o ano todo, cinco espécies de aves residentes: duas de atobás, uma de trinta-réis ou andorinha-do-mar e duas de viuvinhas, os atobás-de-patas-vermelhas e as fragatas vêm de Fernando de Noronha para pescar. Além delas, 25 espécies migratórias fazem de Rocas um porto permanente. Passam por ali espécies originárias da Venezuela, da África e até maçaricos provenientes da Sibéria.
quinta-feira, 20 de maio de 2021
307 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Atol das Rocas) - Turismo
As areias de Rocas têm origem biológica, sendo compostas principalmente por estruturas calcárias fósseis de algas coralináceas da sub-família Melobesioideae e da família Corallinaceae, além de algas verdes do gênero Halimeda e de foraminíferos bentônicos, principalmente Amphistegina radiata e Archaias sp (Coutinho e Morais, 1970 citado por KIKUCHI, 1999).
Essas areias de origem biológica acumularam-se em duas faixas com forma de anel aberto no interior do atol, originando a Ilha do Farol e a Ilha do Cemitério. Juntas, têm uma área de aproximadamente 36 ha. Durante a maré baixa, o anel de recifes que forma o atol fica exposto e, no seu interior, surgem piscinas naturais, de tamanhos diversos e profundidade de até 6 m. Na maré alta, apenas as duas ilhas interiores e o perímetro do atol, com sua margem formada por recifes, ficam emersas.quarta-feira, 19 de maio de 2021
306 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Atol das Rocas) - Turismo
Os recifes que compõem Rocas crescem no topo de um monte submarino pertencente à Zona de Fratura de Fernando de Noronha. Com uma área de aproximadamente 755,1 ha, o Atol das Rocas está entre os menores do mundo. De formato oval, tem 3,7 km de comprimento, 2,5 km de largura e um perímetro 7 km.
terça-feira, 18 de maio de 2021
305 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Atol das Rocas) - Turismo
A Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas está inserida em uma área de 37,820 ha, delimitada pela isóbata de 1,000 m de um monte submarino pertencente à Cadeia Fernando de Noronha, a partir da Ilha do Farol. O atol tem uma área de aproximadamente 755,1 ha e abriga, além da Ilha do Farol, a Ilha do Cemitério, ambas de origem biogênica.
O Atol das Rocas é o único atol do oceano atlântico sul e tem importância ecológica fundamental por sua alta produtividade biológica e por ser uma importante zona de abrigo, alimentação e reprodução de diversas espécies animais.
segunda-feira, 17 de maio de 2021
304 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Atol das Rocas) - Turismo
domingo, 16 de maio de 2021
303 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Atol das Rocas) - Turismo
Devido à pouca profundidade de suas águas, a navegação nesse trecho da costa é muito perigosa. Os acidentes marítimos em Rocas eram frequentes e, no final do século XIX, no dia 19 de novembro de 1881 iniciou-se a construção do primeiro farol do Atol das Rocas, na ilha atualmente conhecida como Ilha do Farol (Rodrigues, 1940 e Andrade, 1959, citados por Kikuchi, 1999).
sábado, 15 de maio de 2021
302 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Atol das Rocas) - Turismo
Atol das Rocas, fotografado da Estação Espacial Internacional durante a Expedição 22
O primeiro mapa que mostra o Brasil conquistado pelos portugueses, o Planisfério de Cantino, de 1502, já registrava a existência do Atol das Rocas. Uma outra menção a Rocas é atribuída ao almirante Dario Pais Leite, que descreveu o naufrágio de uma das naus da expedição liderada pelo navegador português Gonçalo Coelho à costa do Brasil, em 1503. Apesar de ser conhecido desde o século XVI, o primeiro mapa detalhado de Rocas surgiu apenas em 1852, desenhado pelo capitão-tenente Phillip Lee, com a denominação de Baixo das Rocas ou Baixo das Cabras. Rocas aparece caracterizado como atol em 1858, num levantamento batimétrico feito pelo Comandante Vital de Farias. O primeiro naturalista a mencionar Rocas foi Jean de Léry, em 1580.
sexta-feira, 14 de maio de 2021
301 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Atol das Rocas) - Turismo
Reserva Biológica Atol das Rocas
A Reserva Biológica Atol das Rocas é uma unidade de conservação de proteção integral brasileira situada a 144 mn (267 km) a lés-nordeste da cidade de Natal (RN) e a 80 mn (148 km) a oeste do arquipélago de Fernando de Noronha (PE), em mar territorial brasileiro.
quinta-feira, 13 de maio de 2021
300 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Arquipélago de São Pedro e São Paulo) - Turismo
Os artigos científicos revelam que as rochas ultramáficas do manto abissal expostas no Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP) são, provavelmente, originadas a partir de megamullion. Entretanto, comparando-se com outros magamullions existentes no oceano Atlântico, a cadeia peridotítica de São Pedro e São Paulo é demasiado grande. Este fato é devido ao soerguimento tectônico ativo que ocorre há 10 milhões de anos. A velocidade de soerguimento atual acima citada é 1.5 mm por ano, sendo que, esta velocidade é muito rápido como um movimento tectônico. O movimento tectônico é causada pela compressão do segmento norte Dorsal Oceânica em cima da transformante de São Paulo, que induziu a migração e segmentação da referida falha transformante, gerando "restraining stepovers". Concomitantemente, houve uma movimentação anti-horária e sinistral das placas tectônicas que estão separadas pela dorsal atlântica (placas Sul-americana e Africana). Essa movimentação gerou as montanhas transversais que se encontram dentro da Transformante de São Paulo, e que foram soerguidas por transpressão, gerando o arquípelago de São Pedro e São Paulo e as outras montanhas submarinas que existem dentro da referida transformante. Essa migração do ramo norte da Dorsal Atlântica, vizinha ao ASPSP, por sobre a Transformante de São Paulo foi devido a um aumento do magma proveniente da anomalia geotérmica de Serra Leoa. O soerguimento contínuo do ASPSP, que se iniciou, como já foi dito, a cerca de 10 milhões de anos é devido aos esforços compressivos associados a natureza do Manto na região e não devido a modificação do regime de "stress".
quarta-feira, 12 de maio de 2021
299 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Arquipélago de São Pedro e São Paulo) - Turismo
Rocha ultramáfica serpentinizada
Peridotito serpentinizado altamente fraturado da Ilha Belmonte, segundo Sichel et al. (2008a)
A rocha constituinte do Arquipélago de São Pedro e São Paulo não é basalto, mas um peridotito serpentinizado, caracterizando-se como uma rocha ultramáfica. Havia a interpretação de que esta rocha seria originada de magma de alta temperatura derivado do manto, constituindo um corpo intrusivo. Contudo, pesquisas recentes demonstraram que esta rocha ultramáfica não é de origem magmática crustal, mas a rocha do manto, de composição peridotíca, exposta diretamente na superfície da Terra sem cobertura da crosta oceânica (Wiseman, 1966; Hekinian et al., 2000; Campos et al, 2003; Sichel et al., 2008). O Arquipélago de São Pedro e São Paulo corresponde à única localidade do Oceano Atlântico em que o manto abissal está exposto acima do nível do mar.
Soerguimento por tectonismo ativo
terça-feira, 11 de maio de 2021
298 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Arquipélago de São Pedro e São Paulo) - Turismo
Duas plataformas de abrasão marinha observadas na Ilha Belmonte, conforme Motoki et al. (2008)
O mapa de seppômen das três maiores ilhas do Arquipélago de São Pedro e São Paulo - Belmonte, Challenger e Nordeste - mostra a existência de plataforma de abrasão marinha, com altitude de 6 a 9 m. Considerando a plataforma como do Flandriano, há cerca de 6 000 anos, calcula-se a taxa de soerguimento atual de 1,5 mm por ano. As datações carbono 14 para os fósseis de coral condizem com esta estimativa (Motoki et al., 2009).
segunda-feira, 10 de maio de 2021
297 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Arquipélago de São Pedro e São Paulo) - Turismo
O Arquipélago de São Pedro e São Paulo situa-se na zona de expansão entre a Placa Sul-Americana e a Placa Africana. O sistema da falha transformante de São Paulo (Saint Paul Transform Fault System) é uma das maiores falhas transformantes do Oceano Atlântico, em que ocorre em total 630 km de descontinuidade dos segmentos da cadeia meso-oceânica. Esta é uma das regiões mais profundas do Oceano Atlântico e algumas localidades têm mais de 5 000 metros de profundidade. A morfologia abissal apresenta que o Arquipélago situa-se no topo de uma elevação morfológica submarina, com comprimento de 100 km, largura de 20 km e altura aproximada de 3 800 metros a partir do fundo do oceano, denominada Cadeia Peridotítica de São Pedro e São Paulo. Sendo diferentes de vulcões submarinos, esta saliência é constituída por duas elevações tabulares orientadas segundo leste-oeste, apresentando uma forma similar a Brachiosaurus cuja cabeça é direcionada a leste. Nos flancos do Arquipélago, a partir do nível do mar até 1 000 metros de profundidade, ocorrem taludes de alto ângulo, em torno de 50º de inclinação. Não se observa uma plataforma submarina extensa de pequena profundidade em torno do Arquipélago. Ao sul do Arquipélago existe uma escarpa vertical com altura maior do que 2 000 metros. Essas morfologias submarinas instáveis sugerem que o soerguimento do Arquipélago foi originado de um tectonismo recente, o que está em continuação até o presente.
domingo, 9 de maio de 2021
Dia das Mães
Bom dia!
Hoje gostaria de tentar expressar algo que devo ter escrito antes. Como não faço releitura após publicar, uso como trunfo em evitar repetição.
O tema é lindo, singelo, mas não dá para evitar alguns conceitos. Afinal, comemora-se nestas terras abençoadas por Deus, o dia de nossas progenitoras. TODOS, sem exceção, temos mãe.
As novas famílias que se formam, nesse contexto da diversidade, possuem sempre essa origem, MÃE. Pouco importa se está nessa nova formação familiar, sempre existe uma, que nos deu origem.
Vou me ater a falar das mães dedicadas. Aquelas mulheres que, pelo milagre, carregam uma vida e cuidam desde seus primeiros segundos.
Voltando, a origem da vida se dá na fecundação do óvulo, não do parto.
Feita a observação, a MÃE é o invólucro protetor nosso. Nossa primeira heroína, que escolheu, ou optou, por buscar trazer ao mundo novas pessoas.
Nem sempre a maternidade é uma escolha consciente, mas é uma decisão consciente em manter a vida. Ela, a MÃE, escolhe manter a vida que ela carrega, nutre e cuida.
Para quem olha de fora e ainda não gerou uma vida, é algo facilitado. Todos auxiliam a MÃE, quando ainda está grávida. Mas esquecem das dores, do peso e todos os problemas decorrentes da gravidez. Hum, estou crítico hoje.
Bem, o que quero dizer é que MÃE é única, uma pessoa agraciada com o fardo da Maternidade. Que o esforço que faz, nem sempre é reconhecido, mas o faz com o sacrifício de poder ter a cumplicidade da criança em seu colo, desde o primeiro momento após o parto.
Mulheres que são MÃES, quero externar minha admiração e saber que vocês são abençoadas por escolherem esse caminho.
FELIZ DIA DAS MÃES!
(Filhos, reconheçam o papel delas e procurem cuidar muito bem delas)
sábado, 8 de maio de 2021
296 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Arquipélago de São Pedro e São Paulo) - Turismo
Com o apoio da Marinha do Brasil foram realizadas quatro viagens ao Arquipélago, procedendo-se o estudo de aspectos físico-ambientais, topográficos, de comportamento das aves, e outros, tendo como resultado a implantação da "Estação Científica do Arquipélago de São Pedro e São Paulo" (ECASPSP), inaugurada em 1998.
Ali, numa edificação de madeira de 45 metros quadrados, equipes de quatro cientistas e pesquisadores revezam-se a cada 15 dias, com o apoio da Marinha do Brasil. As instalações compõem-se de uma cozinha, uma sala de refeições, centro de comunicações, quarto para quatro pessoas, quarto de banho e varanda. O telhado conta com painéis fotovoltaicos para geração de energia elétrica. A uma pequena distância ergue-se um abrigo para os geradores e baterias, um equipamento de dessalinização da água do mar e outro abrigo para cilindros de oxigênio e de gás. Uma passarela liga a base ao ponto de embarque, servido por um turco. Entre os equipamentos científicos da base destaca-se um marégrafo.
Nos dias 5 e 6 de junho de 2006, a estação de pesquisas foi parcialmente destruída por forte ressaca. Porém, foi retomada imediatamente a reconstrução da estação, com base na nova estrutura.
Geologia
Morfologia submarina
Morfologia submarina em torno do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, cf. Motoki et al. (2008).
sexta-feira, 7 de maio de 2021
295 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Arquipélago de São Pedro e São Paulo) - Turismo
O primitivo farol havia sido iniciado na ilhota Belmonte em 1930, pela tripulação do Belmonte, sob o comando do Capitão-de-Fragata Álvaro Nogueira da Gama. O trabalho fora interrompido pela eclosão da Revolução de 1930, apenas sendo concluído em 1931, para ser destruído, provavelmente por um tremor tectônico, em 1933, sendo na sequência abandonado. O atual farol localiza-se na Rocha Sudoeste. É automático, construído com fibra de vidro, e tem secção circular de um metro de diâmetro e seis metros de altura.
Na ocasião, foram também iniciados estudos para a construção de uma edificação que servisse de base a um grupo de pesquisa que se envolveria com a pesquisa oceanográfica e do meio ambiente dos rochedos, instituindo-se o chamado "Programa Arquipélago".
quinta-feira, 6 de maio de 2021
294 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Arquipélago de São Pedro e São Paulo) - Turismo
Embora inóspito para a vida humana, o recente interesse pelo arquipélago decorreu da assinatura, pelo Brasil, da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), que no item 3 do artigo 121, reza: "Os rochedos que, por si próprios, não se prestam à habitação humana ou à vida econômica não devem ter Zona Econômica Exclusiva (ZEE) nem plataforma continental."
Embora o arquipélago sempre tenha sido objeto de pesquisas, visando determinar os seus recursos pesqueiros, assim como os parâmetros físico-químicos e biológicos das suas águas, bem como para coleta de dados meteorológicos, em 1995 a Marinha do Brasil iniciou ali a construção de um novo farol, visando reduzir a incidência de naufrágios naquelas águas, decorrentes da pouca visibilidade dos rochedos, que apresentam a altitude máxima de 18 metros, permanentemente batidos pelas ondas.
Estação científica e farol da Marinha do Brasil
quarta-feira, 5 de maio de 2021
293 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Arquipélago de São Pedro e São Paulo) - Turismo
Por situar-se em região próxima à Linha do Equador, São Pedro e São Paulo possui um clima quente o ano todo. O Padrão de chuvas é determinado pelo deslocamento da Zona de Convergência Intertropical.
A temperatura na Ilha Belmonte tende a variar até 2,5 °C, considerada grande, essa variação ocorre devido ao aquecimento e resfriamento rápidos da superfície rochosa das ilhas.
O clima na região do arquipélago é observado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), na Ilha Belmonte e ao longo da linha do equador por bóias instrumentadas.
terça-feira, 4 de maio de 2021
292 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Arquipélago de São Pedro e São Paulo) - Turismo
Nenhum dos rochedos dispõe de água potável. Apenas a maior ilha possui vegetação, rasteira e rala. Essa vegetação, no entanto, não é natural do arquipélago, sendo suas sementes transportadas do continente inseridas em terra utilizada para preparação de cimento e concreto na construção e manutenção da estação científica e do farol, por exemplo. Os penedos servem de abrigo a diversas espécies de aves marinhas (Anous minutus, Anous stolidus e Sula leucogaster, por exemplo), que os cobrem com seus excrementos, formando o guano, um tipo de adubo orgânico natural. Outras espécies que podem ser relacionadas são os caranguejos (como o Grapsus grapsus) e diversos tipos de insetos e aranhas. Trata-se de uma das ilhas que se situa sobre a cordilheira submarina Dorsal Mesoatlântica
segunda-feira, 3 de maio de 2021
291 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Arquipélago de São Pedro e São Paulo) - Turismo
É constituído por cinco ilhas maiores e numerosos rochedos, sendo um dos lugares mais inóspitos do país:
Ilha Belmonte (Sudoeste): 5380 m²
Ilha Challenger (São Paulo, Sudeste): 3000 m²
Ilha Nordeste (São Pedro): 1440 m²
Ilhota Cabral (Noroeste): 1170 m²
Ilhota Sul (South): 943 m²
Ilhas do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, segundo Motoki et al. (2008)
domingo, 2 de maio de 2021
290 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Arquipélago de São Pedro e São Paulo) - Turismo
Mapa de localização e posicionamento geotectônico do Arquipélago, no Atlântico central, segundo Sichel et al. (2008).
O Arquipélago de São Pedro e São Paulo está localizado na região equatorial do Oceano Atlântico, N00º55.1’, W29º20.7’, aproximadamente a 1 010 quilômetros ao ENE da cidade de Natal, no estado do Rio Grande do Norte (RN). Fora do Brasil, as zonas habitadas mais próximas são a Cidade da Praia, Cabo Verde, donde dista cerca de 1 660 km e, Bissau, Guiné-Bissau, donde dista cerca de 1 870 km. Isto faz com que estas ilhas constituam o ponto da América do Sul mais próximo à África. A área total emersa é de aproximadamente 13 mil m² à altitude máxima de 18 metros.
sábado, 1 de maio de 2021
289 - Ilhas paradisíacas (Brasil - Arquipélago de São Pedro e São Paulo) - Turismo
À época da Segunda Guerra Mundial, a área recebeu a visita de embarcações norte-americanas e, na década de 1960 de cientistas estrangeiros. O Brasil só passou a ocupar os rochedos de forma permanente a partir de 1996.
Na noite de 31 de maio para 1 de junho de 2009, um acidente aéreo com o voo Air France 447, que saiu do Rio de Janeiro rumo a Paris, ocorreu nas proximidades do arquipélago. O acidente causou a morte das 228 pessoas que estavam a bordo do avião.