Um jovem acusado de estuprar e matar uma mulher foi enterrado vivo na Bolívia por uma multidão em fúria, informou a promotoria local. "O suposto agressor, Santos Ramos Colque, de 18 anos, foi enterrado vivo em uma fossa, com as mãos amarradas e a barriga para baixo, com o caixão da vítima sendo colocado por cima. Depois cobriram tudo com terra", relatou o promotor Gilberto Cruz à rádio Erbol.
O incidente ocorreu no povoado de Colquechaca, 400 km ao sul de La Paz, revelou Cruz. De acordo com investigações preliminares, o jovem foi acusado pelos camponeses pelo estupro e morte de uma mulher de 35 anos. "Bateram muito e depois o enterraram, ainda vivo", disse o promotor. O pequeno contingente policial de Colquechaca não pôde conter a turba "de cerca de 100 pessoas", explicou o promotor.
O incidente ocorreu no povoado de Colquechaca, 400 km ao sul de La Paz, revelou Cruz. De acordo com investigações preliminares, o jovem foi acusado pelos camponeses pelo estupro e morte de uma mulher de 35 anos. "Bateram muito e depois o enterraram, ainda vivo", disse o promotor. O pequeno contingente policial de Colquechaca não pôde conter a turba "de cerca de 100 pessoas", explicou o promotor.
Se a moda pega, como ficarão os, já lotados, cemitérios dos grandes centros? Fazer justiça pelas próprias mãos, como forma de amenizar a dor, não é o caminho a seguir. Não quero com isso fomentar o perdão, existem leis, e, desde que cumpridas, podem tirar algumas pessoas de comportamento similar do convívio da sociedade.
Mudança na legislação, e correta aplicação, entendo, o melhor caminho. Muitos fazem por considerarem que a lei é branda e o risco é menor. Isso vale para todos os crimes, até aqueles que são cometidos por legisladores em países que são especialistas em criarem leis para não serem honradas e aplicadas...
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