O ex-policial afirmou que as acusações eram "falsas" e que, apesar de ter comprovado sua inocência à justiça, a administração policial quis transferi-lo para outro lugar. Entretanto, Yilali rejeitou a mudança e acabou expulso da corporação. Disse ainda, que vive em uma situação "lamentável" desde que deixou de receber salário há cinco meses, pois corre o risco de ser despejado de seu apartamento por não poder pagar o aluguel e acrescentou que um de seus filhos foi expulso da escola por inadimplência.
O anúncio, no qual o ex-policial acrescenta que "está em bom estado de saúde", repercutiu em vários veículos da imprensa marroquina.
A comercialização de órgãos já foi comentada algum tempo. Existiam denuncias de tráfico, exploração da miséria, entre outros fatores. Chineses moradores do campo, precisando mudar e melhorar as condições de vida, dizem, submeteram à venda. Existiam até, sequestros com extirpação do órgão. Relatos ocorreram, mas infelizmente não sei afirmar se são e foram procedentes ou não.
O problema em si, o que vejo, não é a venda de parte do corpo. Afinal, cada um tem seu corpo, e pode fazer o que bem entender, desde que, não promova algo para prejudicar outra pessoa. Fica o conceito moral e religioso. Doação de órgão é um ato de amor e coragem, e assim vejo, não uma solução imediatista para contas atrasadas...
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