Meu olhar, uma forma de avaliar as notícias, não apenas como elas são fornecidas. Um pouco sobre quase tudo, buscando respeitar e não polemizar muito.
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sábado, 23 de maio de 2015
03 - Suicide Girls - Sociedade
Missy comemora o crescimento e a longevidade do projeto – "é ótimo que o mundo tenha começado a aceitar a cultura alternativa" –, mas, depois de quase 9 milhões de seguidores e um portfólio com 3 mil "suicide girls", cerca de 35 delas brasileiras, fica a dúvida se o embrião que deu origem ao site – a beleza alternativa – já não é tão alternativo assim. Missy acredita que ainda há um caminho pela frente.
"Nós ainda temos um longo caminho até que a sociedade aceite os diferentes tipos de corpos, e mais longo ainda para que as discriminações contra eles acabem. Eu acredito que o SuicideGirls será sempre um lugar para exaltar tudo que estiver fora do padrão, seja lá o que for no futuro", responde a fotógrafa.
Com suas 3 mil modelos, o site comercializa tudo que estiver ao seu alcance, das fotos, ao custo de US$ 12 por mês ou US$ 48 por ano, a livros, roupas, adesivos e até HQs. O próximo passo, de acordo com Missy, é investir na turnê do show burlesco "SuicideGirls: Blackheart Burlesque" e em filmes.
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