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segunda-feira, 31 de julho de 2017

02 - Maior Avião - Tecnologia


A ideia é economizar combustível no processo de envio de cargas a estações espaciais. Em vez de detonar tudo para garantir que grandes naves deixem o solo, a ideia é fazer isso do ar, com velocidade e usando o avião para decolagem. O primeiro voo, ainda em caráter de teste, deve acontecer em 2019.
Além de economizar em combustível e gerar um impulso extra, o avião também voaria sobre as nuvens, evitando a influência do vento e outros elementos climáticos que podem atrapalhar um lançamento. Mais de um foguete poderá ser lançado a partir do avião – ou um único utilizando vários motores, por exemplo – reduzindo a queima necessária para atingir voo.
A ideia do Stratolaunch é atingir a baixa órbita, em um modelo que pode ser usado tanto para o envio de foguetes ao espaço quando para auxiliar na colocação de satélites em órbita. Essa, inclusive, foi a ambição que levou o cofundador da Microsoft, Paul Allen, a apostar na companhia, da qual ele é um dos principais investidores.
O executivo e também 35º homem mais rico do mundo imagina possibilidades nas quais satélites de baixa órbita poderiam ser usados para observar o clima ou auxiliar agricultores no aumento de sua produtividade. Análises químicas da atmosfera também seriam possíveis, além, claro, dos objetivos mais ambiciosos, que envolvem o envio de cargas, pessoal e equipamentos ao espaço.

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