O turismo e a especulação imobiliária configuraram nova ameaça à mata nativa, o que estimulou ambientalistas a cobrarem a criação de Unidades de Conservação, culminando na criação do Parque Estadual de Ilhabela nos anos 1970. Segundo levantamento realizado em 2005, o turismo, aliado às atividades do Porto de São Sebastião e do Terminal da Petrobras, configuravam os principais vetores de pressão ambiental no local. Mais recentemente, a partir de 2011, pontos de exporação das camadas de pré e pós-sal vieram se juntar aos vetores anteriores.
Em fevereiro de 2016, a prefeitura de Ilhabela anunciou um investimento de R$ 12 milhões para criar um sistema de esgoto na região sul da cidade. Na época do anúncio, o município era o pior de todo o litoral de São Paulo no quesito "tratamento sanitário" segundo avaliação da Secretaria Estadual do Meio Ambiente - 35% do esgoto da cidade é coletado, pré-condicionado e lançado ao mar, segundo o órgão, enquanto que a prefeitura aponta 61% de cobertura de rede de esgoto.
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