(continuação)
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que os brasileiros com idade entre 15 e 29 anos representam 40% da população, totalizando 50 milhões de jovens. Levantamentos do Ministério da Saúde mostram uma tendência de crescimento de novas infecções pelo HIV nessa faixa etária desde 2007, chegando a 44,35 registros para cada grupo de 100 mil pessoas.
Atualmente, entre 490 mil e 530 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. Dessas, 135 mil não sabem que têm o vírus. A incidência da aids no país, em 2011, chegou a 20,2 casos para cada 100 mil habitantes. No ano passado, foram registrados 38,8 mil novos casos da doença – a maioria nos grandes centros urbanos.
A educação é a base da informação. Questionar a origem ou formação é um tanto subjetivo. Pode-se até apontar a vulnerabilidade de determinado grupo, mas todos, sem exceção estão vulneráveis, seja pelo desconhecimento, falta de diálogo, ou erro na forma de abordagem.
Estudos apontam tendencias, apenas isso. Apontar soluções possíveis, deixam para que outros desenvolvam. Fico me perguntando se esse tipo de conduta, não se trata de gancho para novo estudo financiado com recursos, premiando nomes consagrados. Estou sendo critico talvez em excesso, mas passa da hora de haver mudanças na forma de tratar as informações.
Afinal, grupos de estudos criticam posturas que acabam sendo necessárias, quando algo extrapola o limite do tolerável Como exemplo, a postura das ONG's e Ministério Publico, para com usuários de drogas, com internação compulsória. Mas como eles podem colaborar e dar soluções ou novas ideias, alem de apenas criticarem e defender esse consumo que esta fora de controle? Melhor rever algumas premissas, e isso vale para todos em todas as esferas...
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