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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

2 - Ainda Bullying - Sociedade




Amanda vivia em Port Coquitlam, em British Columbia, mas a notícia de sua morte causou comoção em todo o Canadá e também em outros países - principalmente nos Estados Unidos. Os parentes da menina criaram uma página do Facebook em homenagem a ela que já foi "curtida" por mais de 800 mil pessoas. Sua família recebeu centenas de mensagens de apoio - embora mensagens ofensivas também tenham aparecido na internet.
Manifestações e vigílias foram organizadas no Canadá e em algumas cidades dos EUA para lembrar o drama de Amanda e pedir políticas contra o bullying mais firmes. No Parlamento canadense, deputados pretendem aprovar uma moção que abra espaço para uma estratégia nacional para impedir o bullying. Segundo a emissora CTV, o projeto, proposto pelo deputado Dany Morin, criaria um comitê multipartidário para avaliar o problema.
Mas o pai de Amanda disse à emissora que o país precisa de "mais ação" e não de mais estudos sobre cyberbullying. Alguns especialistas defendem a criminalização do bullying pela internet no Canadá e mais empenho em identificar os responsáveis por esse tipo de assédio. A polícia canadense continua a investigar as circunstâncias que levaram ao suicídio de Amanda e diz ter recebido "mais de 400 pistas" de pessoas querendo contribuir com as investigações.
De 20 a 25 policiais foram destacados para o caso em uma tentativa de mostrar que ele realmente está sendo levado a sério. O objetivo da investigação seria identificar aqueles que tiveram algum contato com Amanda "antes de ela tomar sua trágica decisão", nas palavras do porta-voz da polícia local, o sargento Peter Thiessen.
Mais do que efetivo policial destacado, que manifestações envolvendo meios de comunicação, redes sociais e outros meios. O que observo é que crianças, numa fase complicada da vida, na transição de adolescente para a vida adulta, possuem acesso à informação, ferramentas, mas falta a maturidade.
Transferir para a escola ou jogar toda a responsabilidade sobre os meios judiciais é uma forma de se eximir do fato que os pais não acompanham seus filhos, "respeitando em demasia" o espaço dos jovens, em virtude de terem tido a sua liberdade pessoal controladas pelos seus, quando passando por essa fase. Antigamente os pais observavam o que seus filhos faziam, repreendendo, e proibindo em alguns casos até amizades.
Hoje, pelo novo formato da sociedade, com meios de informação cada vez mais velozes, muitos evitam conflitos, para não causar rusgas em seus rebentos. Poderia-se ter evitado algo trágico assim, se alguém um pouco mais ciente de seu papel no que tange à educação e formação dos filhos, estivesse vendo o que estes faziam, minimizando uma eventual escapada de fotos intimas que se tornaram públicas, como o caso...
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