Para se restabelecer da mudança de fuso horário, é necessário um dia para cada diferença de hora. Em uma viagem de longa distância para o exterior, além de passar horas em um espaço apertado dentro do avião, o corpo ainda sofre com a fadiga causada pela repentina mudança de fuso horário, o chamado jet lag. Este desconforto sentido é causado porque nosso relógio biológico fica desorientado quando alteramos o horário de comer e o de dormir a que estamos acostumados e a sequência habitual do dia e da noite.
Os sintomas mais comuns do jet lag são cansaço, sonolência ou insônia, irritabilidade, náusea, dor de cabeça e mal-estar. A intensidade dos efeitos sentidos, no entanto, varia de pessoa para pessoa, como explica Gustavo Johanson, infectologista especializado em Medicina do Viajante e médico do hospital Israelita Albert Einstein. “Para algumas pessoas, a diferença de fuso horário de duas ou três horas é suficiente para sentir a fadiga da viagem, outras precisam de uma mudança de mais de seis horas. Em geral, acima de três horas o jet lag já é sentido”.
Segundo o médico, os efeitos são piores quando se viaja de Oeste para Leste. Isto é, do Brasil para países da África, Europa e Ásia. Com efeitos menores na viagem de volta para casa. Acostumar-se ao novo horário leva tempo. A cada hora de diferença, o organismo precisa de cerca de um dia para se adaptar. Portanto, quem viaja a Londres pode levar quatro dias para se habituar às quatro horas de diferença de horário.
Os sintomas mais comuns do jet lag são cansaço, sonolência ou insônia, irritabilidade, náusea, dor de cabeça e mal-estar. A intensidade dos efeitos sentidos, no entanto, varia de pessoa para pessoa, como explica Gustavo Johanson, infectologista especializado em Medicina do Viajante e médico do hospital Israelita Albert Einstein. “Para algumas pessoas, a diferença de fuso horário de duas ou três horas é suficiente para sentir a fadiga da viagem, outras precisam de uma mudança de mais de seis horas. Em geral, acima de três horas o jet lag já é sentido”.
Segundo o médico, os efeitos são piores quando se viaja de Oeste para Leste. Isto é, do Brasil para países da África, Europa e Ásia. Com efeitos menores na viagem de volta para casa. Acostumar-se ao novo horário leva tempo. A cada hora de diferença, o organismo precisa de cerca de um dia para se adaptar. Portanto, quem viaja a Londres pode levar quatro dias para se habituar às quatro horas de diferença de horário.
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