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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Um parto de conta... - Saúde/Economia/Sociedade

Grávida de 7 meses, a canadense Jennifer Huculak-Kimmel estava passando férias no Havaí (EUA), em novembro de 2013. Só que a bolsa estourou no segundo dia em solo havaiano, fazendo com que médicos realizassem um parto prematuro. O bebê ficou hospitalizado por dois meses. A família havia tentado uma transferência da pequena Reece para o Canadá, mas a iniciativa não obteve apoio dos médicos e de uma empresa que transporta pacientes por via aérea, segundo reportagem do “Daily Mirror”. Resultado: Jennifer está praticamente com falência decretada. A conta do hospital ficou em nada menos que R$ 2,4 milhões!
O plano de saúde da família – o Blue Cross – está se recusando a pagar a conta. A empresa alegou que uma “condição pré-existente” a liberar de arcar com as despesas. A companhia afirmou, ainda, que a cobertura dada a Jennifer não se estende ao bebê.
Jennifer disse ter falado com o seu médico particular e com a Blue Cross e garante ter recebido aval para viajar. “A Blue Cross disse que, por eu ter tido infecção urinária e hemorragia no quarto mês, ela não cobriria a minha gravidez. Pensamos ter feito tudo certo e achamos estar cobertos e seguros para viajar”. Após longa negociação infrutífera, o casal, morador de Saskatchewan (Canadá), deve apelar à Justiça.

Em pensar que reclamamos dos planos de saúde aqui por estas terras. Problemas existem em todos os locais, e, até onde tenho conhecimento, o sistema de saúde Americano possui eficácia, mas se protege juridicamente muito bem. Mas fico imaginando o tipo de tratamento que deva ter sido contemplado para gerar essa conta toda...

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