Meu olhar, uma forma de avaliar as notícias, não apenas como elas são fornecidas. Um pouco sobre quase tudo, buscando respeitar e não polemizar muito.
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segunda-feira, 16 de julho de 2018
06 - Festa de despedida desta etapa de vida - Doença terminal - Sociedade
A morte é um tabu. Alguns povos comemoram seus mortos, realizando festas alegres, onde entendem que os que partiram, não gostariam de tristeza. Outros cultuam e, o momento que é tão dolorido, se torna ainda mais pesado.
É conhecida a máxima que começamos a morrer assim que nascemos. E todos iremos morrer, ao menos o corpo perecerá, conforme entendimento de muitas religiões, onde somos matéria e espírito. O Espírito viverá mesmo com o corpo inerte.
Eu, pessoalmente tenho minha posição religiosa, mas que não deve influenciar nas demais pessoas, pois cada qual deve escolher seu caminho onde se sinta acolhido. Então, sou daqueles que entendem que apenas o corpo se deteriora, e aqui estamos para melhorar nossas atitudes, pensamentos, posturas. Estamos para evoluir, aprendendo o respeito, caridade, humildade, trabalho e preservação. Nisso eu acredito e tenho procurado me focar, sem tirar de lado minhas preocupações diárias e necessidades sociais/econômicas.
Betsy Davis definiu o fim de sua jornada, com isso elegeu uma reunião de despedida, de forma festiva e alegre, apesar de considerar o momento complicado. Busco ter dignidade em sua partida e assim o fez. O reencontro com as pessoas, eu encaro como um resgate, procurando dirimir qualquer desavença.
Não sei se ela fez o certo, mas é algo que não podemos julgar, pois ela teve a possibilidade de escolha e assim o fez. Que o sorriso estampado nos faça refletir e entender que morrer pode ser apenas uma nova forma de renascer...
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