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O futuro não devia parecer promissor aos norte-americanos em 1962. Cinco anos antes, a União Soviética havia começado a corrida espacial com o Sputnik e, em seguida, colocado o primeiro ser humano no espaço, Yuri Gagarin. O que estava em jogo não era orgulho ferido: o programa espacial soviético indicava que eles podiam atacar os EUA com mísseis intercontinentais.
Em setembro daquele ano, na véspera da da Crise dos Mísseis em Cuba, que a Hanna-Barbera lançou a ficção científica mais deslavadamente otimista da história. No mundo de 2062, não existem comunistas ou armas nucleares.
George Jetson e sua família vivem numa utopia tecnológica, onde objetos do cotidiano ganham adjetivos como "espacial" ou "supersônico". Carros voam - em congestionamentos - e a jornada de trabalho dura três horas (extenuantes, para George) de apertar botões. E ninguém é gordo por falta de exercício.
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