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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Tartarugas em Galapagos - Ambiente


Helicópteros lançaram veneno de rato sobre as ilhas

A erradicação de ratos levados por piratas ao arquipélago equatoriano de Galápagos permitirá que tartarugas gigantes se reproduzam de forma natural em uma ilha que, devido ao agressivo ataque de roedores, perdeu esta capacidade há 150 anos. Os ratos "destroem os ovos e matam os filhotes das espécies, alterando o equilíbrio natural que tem um ecossistema tão frágil como Galápagos", disse o diretor da reserva, Edwin Naula, durante uma desratização na desabitada Ilha Pinzón, com um veneno lançado como chuva de um helicóptero.
Tartarugas endêmicas de Pinzón continuam se reproduzindo em incubadoras e criadas em cativeiro nas instalações do Parque Nacional Galápagos (PNG) na ilha de Santa Cruz, que aos 4 ou 5 anos de idade são repatriadas. Há meio século já foram devolvidos 665 répteis. "Não conseguimos ter êxito na reprodução natural pela presença dos ratos, o que esperamos que mude ao desaparecer o principal inimigo dos ninhos", explicou o encarregado de Conservação e Restauração de Ecossistemas da reserva, Christian Sevilla.
O parque mobiliza esforços para eliminar os roedores em toda a província insular, situada a 1.000 km da costa e declarada Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco em 1979 por suas flora e fauna únicas no mundo. Os ratos, uma das 2.000 espécies exógenas nas ilhas e considerados dos mais destrutivos, "estão há centenas de anos em Galápagos depois de terem sido introduzidos nos tempos em que os piratas vinham", disse Sevilla.
A agressão desses animais à fauna e à flora no arquipélago "encantado" causou em 2011 a sua eliminação em onze ilhas como Rábida (499 hectares) e Bartolomé (124), e entre novembro e dezembro de 2012, em Pinzón (1.812) e Plaza Sur (9,6). Além dos ninhos das tartarugas que dão seu nome à região insular, os roedores atacam os de outros grupos como as iguanas e sua dieta inclui lagartixas de Galápagos, arquipélago que tem pelo menos 1.500 espécies de flora e 500 de fauna
Quem sabe, com isso pode-se restabelecer a vida original. Mas precisam ser avaliados com cuidado os efeitos, pois podem dizimar outro tipo de vida no local.
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