Meu olhar, uma forma de avaliar as notícias, não apenas como elas são fornecidas. Um pouco sobre quase tudo, buscando respeitar e não polemizar muito.
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quinta-feira, 31 de março de 2016
02 - Erros Profissionais a se evitar - Trabalho
6. Paralisia
O medo pode paralisar e entregar-se à inércia é igualmente perigoso para a reputação profissional. “ Às vezes, a pessoa pode ter uma sugestão de melhoria de processos mas fica travado e sente que não falar é melhor para não se expor”, diz Solange Pechibella, gerente de recursos humanos do Grupo Equipamed.
O risco que Solange enxerga é que o foco exclusivo nos problemas atrapalha o surgimento de ideias, tão necessárias para encontrar caminhos na crise.
7. Pedir aumento porque os preços subiram
Um pedido de aumento de salário não está proibido na crise. No entanto há que se justificar com resultados e produtividade. Atribuir o pedido ao aumento dos preços é mostrar-se um tanto quanto egoísta. Afinal, não foi só para você que tudo ficou mais caro.
8. Descomprometer-se com a equipe
Engajamento e comprometimento com o grupo são fundamentais para se destacar também em tempos difíceis, de acordo com Max Tozzini Bavaresco, diretor geral da SONNE. “É importante entender o momento e sentir que faz parte daquele grupo”, recomenda. Fazer o caminho contrário, portanto, pode levá-lo à ruína, ou melhor, ao olho da rua.
9. Deixar de fazer a sua parte
O profissional é protagonista dos seus resultados e deve assumir este papel, diz Bavaresco. Não é só o gestor que deve dar o exemplo. O comportamento de dono do negócio deveria estar presente em todos os níveis hierárquicos, na crise ou na bonança.
Lembre-se as oportunidades profissionais que têm surgido em maior número são para trazer mais eficiência com a substituição de profissionais que não estão entregando os resultados esperados e trazer mais eficiência. Você quer substituir ou ser substituído?
10. Ameaçar levar seu “brilhantismo” a outra freguesia
Especialistas e pessoas com raro conhecimento são os mais propensos a cometer este erro. Ao se considerarem essenciais ao bom andamento da operação, podem usar a necessidade da empresa pelo seu trabalho um elemento de barganha.
“É um momento de parceria e colocar a empresa em uma situação ameaçadora para conseguir alguma vantagem é também um dos piores erros”, diz Camilla Padua, da Evino.
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