“Há coisas mais importante para eles se manifestarem”, diz Arnav Adhikari, que estuda na universidade e trabalha em cafeteria no campus. “O que bebidas energéticas têm a ver com atividade sexual”, questionou ele.
O mais surpreendente, é que a medida tem certo respaldo de pesquisadores. Em 2014, um estudo descobriu que pessoas que consomem energéticos tendem a ter comportamento sexual mais arriscado. Outra pesquisa concluiu que misturar bebida alcoólica e energético favorece a ocorrência de sexo casual.
Mas como irão proibir o consumo? Tal medida, impede a comercialização, legal, no interior da área que compreende a Universidade. Mas quem comprar fora, para consumir nas dependências, desde que em área reservada, a coibição fica um tanto comprometida.
Tantas drogas ilícitas, será que por aqui vão implementar algo do gênero?
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