O local é conhecido por ser uma enorme fabricante terceirizada de componentes eletrônicos para clientes como Apple, Amazon, Microsoft, Sony e Nintendo. Acontece que suas condições de trabalho são sempre criticadas.
Não à toa, as visitas à Foxconn são raras. Mari afirma que não pode revelar como teve acesso ao espaço, mas garante ter ficado 24 hora lá sem obstruções por parte da segurança.
Segundo ela, a fábrica tenta seguir normas que façam com que as condições de trabalho sejam mais razoáveis. Ainda assim, quando questionou sobre a questão dos suicídios na fábrica, afirma ter ouvido de um funcionário que “uma fábrica ainda é uma fábrica”. Seu trabalho é o retrato mais abrangente desse tipo de fábricas que foi feito até o momento.
Um tanto quanto difícil de opinar. Retratar o interior de uma fábrica não significa retratar suas atividades diárias. Pode-se retratar um momento, talvez ensaiado. Como o local está cheio de câmeras de segurança, seria mais honesto mostrar um apanhado aleatório do complexo.
Mas fica a dúvida, ainda...
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