Ilustração divulgada pela Nasa mostra satélite Tess
A busca por mundos que circundam estrelas muito além do nosso sistema solar será retomada nas próximas semanas, quando a Nasa lançar uma espaçonave que os cientistas esperam ampliar o catálogo conhecido dos chamados exoplanetas, que acredita-se poderem abrigar vida.
A agência espacial dos Estados Unidos planeja colocar o Satélite de Pesquisa de Exoplanetas em Trânsito (Tess, na sigla em inglês) em órbita a bordo de um foguete SpaceX Falcon 9 que deve partir do Centro Espacial Kennedy, no Estado norte-americano da Flórida, entre 16 de abril e o início de junho, em uma missão de dois anos e 337 milhões de dólares.
O mais novo projeto de astrofísica da Nasa foi concebido para levar adiante o trabalho de seu antecessor, o telescópio espacial Kepler, que descobriu a maior parte dos cerca de 3.500 exoplanetas documentados nos últimos 20 anos, revolucionando um dos campos mais novos da ciência espacial.
A Nasa espera que o Tess detecte mais milhares de mundos antes desconhecidos, talvez centenas deles do tamanho da Terra ou com as dimensões de uma "super-Terra" -- não maiores do que o dobro de nosso planeta.
Acredita-se que tais mundos são os que têm mais chance de possuir superfícies rochosas ou oceanos, sendo por isso considerados os candidatos mais promissores para a evolução da vida, ao contrário de gigantes gasosos semelhantes a Júpiter ou Netuno.
Os astrônomos torcem para encontrar entre 10 e 30 exoplanetas rochosos adicionais para novos estudos. A nova sonda levará cerca de 60 dias para alcançar sua órbita altamente elíptica, que será única e que fará o Tess circular entre a Terra e a lua a cada duas semanas e meia.
A agência espacial dos Estados Unidos planeja colocar o Satélite de Pesquisa de Exoplanetas em Trânsito (Tess, na sigla em inglês) em órbita a bordo de um foguete SpaceX Falcon 9 que deve partir do Centro Espacial Kennedy, no Estado norte-americano da Flórida, entre 16 de abril e o início de junho, em uma missão de dois anos e 337 milhões de dólares.
O mais novo projeto de astrofísica da Nasa foi concebido para levar adiante o trabalho de seu antecessor, o telescópio espacial Kepler, que descobriu a maior parte dos cerca de 3.500 exoplanetas documentados nos últimos 20 anos, revolucionando um dos campos mais novos da ciência espacial.
A Nasa espera que o Tess detecte mais milhares de mundos antes desconhecidos, talvez centenas deles do tamanho da Terra ou com as dimensões de uma "super-Terra" -- não maiores do que o dobro de nosso planeta.
Acredita-se que tais mundos são os que têm mais chance de possuir superfícies rochosas ou oceanos, sendo por isso considerados os candidatos mais promissores para a evolução da vida, ao contrário de gigantes gasosos semelhantes a Júpiter ou Netuno.
Os astrônomos torcem para encontrar entre 10 e 30 exoplanetas rochosos adicionais para novos estudos. A nova sonda levará cerca de 60 dias para alcançar sua órbita altamente elíptica, que será única e que fará o Tess circular entre a Terra e a lua a cada duas semanas e meia.
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