O Sol emite um fluxo constante de partículas, chamado Vento Solar. Esse vento carrega campos magnéticos que, quando atingem o planeta, geram campos elétricos que aceleram partículas da atmosfera, jogando-as no espaço ou as chocando contra outros componentes da atmosfera, causando sua remoção.
A taxa de perda é ínfima per se, mas é significante quando aplicada aos 4,5 bilhões de anos de história de Marte.
"Descobrimos que 100 gramas de atmosfera escapam a cada segundo. É como se imaginássemos hambúrgueres voando para fora da atmosfera de Marte. Um por segundo. Mas na verdade, são oxigênio e dióxido de carbono deixando o planeta, dois gases importantes não só por causa da água, mas para o clima do planeta de maneira geral", explica Jasper Halekas, outro cientista envolvido no projeto.
"Descobrimos que 100 gramas de atmosfera escapam a cada segundo. É como se imaginássemos hambúrgueres voando para fora da atmosfera de Marte. Um por segundo. Mas na verdade, são oxigênio e dióxido de carbono deixando o planeta, dois gases importantes não só por causa da água, mas para o clima do planeta de maneira geral", explica Jasper Halekas, outro cientista envolvido no projeto.
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