Considerações
Sobre manutenção de câmbio, na primeira parte da coluna recomendei intervalos de 50 mil km para troca de óleo na maioria dos casos, sendo que em alguns mais problemáticos é melhor diminuir a troca para 30 mil km. Alguns leitores entenderam ser uma manutenção muito conservadora, e deram vários exemplos de carros com alta quilometragem que não passaram por manutenção e tampouco tiveram qualquer tipo de problema. Também citaram fabricantes que não recomendam a troca de óleo, inclusive relataram concessionárias que se recusaram a fazer o mesmo.
Já adianto que esse tipo de opinião é polêmica mesmo. Tem os que defendem a troca e os que seguem à risca o que o fabricante recomenda. Eu sou da primeira turma, que opta por substituir o óleo do câmbio dos meus carros, mesmo que o fabricante não recomende. Não por acaso, as oficinas especializadas em câmbios automáticos estão lotadas com casos de manutenção corretiva, bem mais cara que a preventiva troca de óleo.
Meu olhar, uma forma de avaliar as notícias, não apenas como elas são fornecidas. Um pouco sobre quase tudo, buscando respeitar e não polemizar muito.
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sexta-feira, 30 de agosto de 2019
quinta-feira, 29 de agosto de 2019
19 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Volvo
Imagem: Divulgação
Assim como as inglesas acima, a sueca Volvo já não é mais uma marca independente. Hoje pertence a chinesa Geely, que também tem feito um ótimo trabalho com a marca, cada vez mais desejada em todo o mundo. Com relação ao câmbio, usou e usa caixas modernas e robustas em seus carros.
Porém, requer atenção nos carros que usam câmbios automatizados de duas embreagens, que é o caso da XC60 T5 até 2013. Se por um lado esse tipo de câmbio é mais eficiente, por outro ele se mostra frágil para todo o peso do carro. A embreagem tem desgaste prematuro, e a troca é caríssima.
Imagem: Divulgação
Assim como as inglesas acima, a sueca Volvo já não é mais uma marca independente. Hoje pertence a chinesa Geely, que também tem feito um ótimo trabalho com a marca, cada vez mais desejada em todo o mundo. Com relação ao câmbio, usou e usa caixas modernas e robustas em seus carros.
Porém, requer atenção nos carros que usam câmbios automatizados de duas embreagens, que é o caso da XC60 T5 até 2013. Se por um lado esse tipo de câmbio é mais eficiente, por outro ele se mostra frágil para todo o peso do carro. A embreagem tem desgaste prematuro, e a troca é caríssima.
quarta-feira, 28 de agosto de 2019
18 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Jaguar / Land Rover
As duas marcas inglesas sempre usaram bons câmbios, desde quando eram marcas independentes. Hoje, fazem parte da indiana Tata Motors, algo lamentável pelos puristas. Porém, é inegável que ambas marcas melhoraram nos últimos anos, sinal que os indianos sabem o que estão fazendo.
Isso se estende aos câmbios automáticos, que historicamente sempre tiveram fama de serem robustos. Hoje usam caixas da marca alemã ZF, câmbios ótimos e mais do que adequados aos luxuosos Jaguar e Land Rover.
As duas marcas inglesas sempre usaram bons câmbios, desde quando eram marcas independentes. Hoje, fazem parte da indiana Tata Motors, algo lamentável pelos puristas. Porém, é inegável que ambas marcas melhoraram nos últimos anos, sinal que os indianos sabem o que estão fazendo.
Isso se estende aos câmbios automáticos, que historicamente sempre tiveram fama de serem robustos. Hoje usam caixas da marca alemã ZF, câmbios ótimos e mais do que adequados aos luxuosos Jaguar e Land Rover.
terça-feira, 27 de agosto de 2019
17 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Audi
Imagem: Divulgação
Uma das marcas de luxo do grupo Volkswagen, compartilha boa parte dos câmbios automáticos com marcas mais humildes do grupo, como a própria VW, a Seat e a Skoda. Portanto, as recomendações dos câmbios de 4, 5 e 6 marchas do tipo automático, e os de 6 e 7 do tipo automatizado de dupla embreagem, seguem as mesmas que citei na primeira parte da coluna.
A exceção é com o câmbio CVT, usado apenas em alguns modelos da Audi. Elogiado pelo conforto, mas que tem histórico de problemas.
Imagem: Divulgação
Uma das marcas de luxo do grupo Volkswagen, compartilha boa parte dos câmbios automáticos com marcas mais humildes do grupo, como a própria VW, a Seat e a Skoda. Portanto, as recomendações dos câmbios de 4, 5 e 6 marchas do tipo automático, e os de 6 e 7 do tipo automatizado de dupla embreagem, seguem as mesmas que citei na primeira parte da coluna.
A exceção é com o câmbio CVT, usado apenas em alguns modelos da Audi. Elogiado pelo conforto, mas que tem histórico de problemas.
segunda-feira, 26 de agosto de 2019
16 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
BMW
Imagem: Divulgação
Assim como sua principal rival citada acima, a também alemã BMW sempre utilizou bons câmbios em seus carros, com destaque para as robustas caixas da marca ZF. Infelizmente, alguns modelos mais novos da série 3 e X1, estão vindo com os mesmos câmbios que foram usados pela Chevrolet no Omega Fittipaldi.
Como eu alertei na primeira parte dessa série de colunas, são câmbios bons, mas com histórico de quebras. Definitivamente, não é um câmbio a altura da BMW.
Imagem: Divulgação
Assim como sua principal rival citada acima, a também alemã BMW sempre utilizou bons câmbios em seus carros, com destaque para as robustas caixas da marca ZF. Infelizmente, alguns modelos mais novos da série 3 e X1, estão vindo com os mesmos câmbios que foram usados pela Chevrolet no Omega Fittipaldi.
Como eu alertei na primeira parte dessa série de colunas, são câmbios bons, mas com histórico de quebras. Definitivamente, não é um câmbio a altura da BMW.
domingo, 25 de agosto de 2019
15 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Mercedes-Benz
Imagem: Divulgação
A marca alemã desfruta de uma imagem sólida no mercado, com produtos que atravessam gerações esbanjando qualidade mecânica. Isso se estende aos câmbios, que sempre foram fabricados pela própria marca e são extremamente confiáveis. Uma curiosidade, é a possibilidade de substituir todo o óleo do câmbio de maneira preventiva, sem o uso de máquina própria para isso, já que é possível escoar o óleo velho que fica no conversor de torque.
Porém, tem uma ovelha negra na família Mercedes-Benz, que é o câmbio CVT, utilizado nos modelos da classe B. Esse câmbio apresenta problemas de mecatrônica, e a peça é muito cara para ser substituída. Certamente, é um carro que deve ser evitado.
Imagem: Divulgação
A marca alemã desfruta de uma imagem sólida no mercado, com produtos que atravessam gerações esbanjando qualidade mecânica. Isso se estende aos câmbios, que sempre foram fabricados pela própria marca e são extremamente confiáveis. Uma curiosidade, é a possibilidade de substituir todo o óleo do câmbio de maneira preventiva, sem o uso de máquina própria para isso, já que é possível escoar o óleo velho que fica no conversor de torque.
Porém, tem uma ovelha negra na família Mercedes-Benz, que é o câmbio CVT, utilizado nos modelos da classe B. Esse câmbio apresenta problemas de mecatrônica, e a peça é muito cara para ser substituída. Certamente, é um carro que deve ser evitado.
sábado, 24 de agosto de 2019
14 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
SsangYoung
A coreana SsangYoung é bem desconhecida pela maioria das pessoas. Os carros são, no mínimo, exóticos, do ponto de vista estético. Mas esconde algumas qualidades, como alguns modelos com mecânica da tradicionalíssima Mercedes-Benz. Nesses casos, são motores diesel de gerações já aposentadas pela marca alemã, mas que nem por isso deixam de ser bons.
Junto desses motores, ótimos câmbios, que não devem preocupar o dono de um SsangYoung. Porém, o problema está nos modelos à gasolina, onde o câmbio é feito pela própria marca. Nesses casos, o resultado não é dos melhores. É um câmbio que costuma dar manutenção, tem poucas peças no mercado e o custo de reparo é bem alto.
A coreana SsangYoung é bem desconhecida pela maioria das pessoas. Os carros são, no mínimo, exóticos, do ponto de vista estético. Mas esconde algumas qualidades, como alguns modelos com mecânica da tradicionalíssima Mercedes-Benz. Nesses casos, são motores diesel de gerações já aposentadas pela marca alemã, mas que nem por isso deixam de ser bons.
Junto desses motores, ótimos câmbios, que não devem preocupar o dono de um SsangYoung. Porém, o problema está nos modelos à gasolina, onde o câmbio é feito pela própria marca. Nesses casos, o resultado não é dos melhores. É um câmbio que costuma dar manutenção, tem poucas peças no mercado e o custo de reparo é bem alto.
sexta-feira, 23 de agosto de 2019
13 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Kia
Imagem: Divulgação
Câmbio de 4 marchas: A coreana Kia faz parte do mesmo grupo da Hyundai. Ou seja, nada mais óbvio esperarmos os mesmos câmbios já citados anteriormente. No caso da Kia, o de 4 marchas esteve presente nos modelos Cerato e Sportage até 2010, Carens, Magentis e Soul até 2011. Câmbio bom e funcional nesses carros, mas que ficou para o passado por conta da melhor eficiência do câmbio de 6 marchas.
Somente o pequeno Picanto usou esse câmbio até o fim de sua vida aqui no Brasil. No caso dele, confesso que nunca gostei do casamento desse câmbio com o motor 1.0. Pode até ser bom, mas não é nada agradável de se guiar.
Câmbio de 6 marchas: Todos os atuais automóveis de passeio da Kia Motors usam câmbios automáticos de 6 marchas, incluindo alguns modelos que já saíram de linha. Cerato e Sportage pós-2011, Carnival e Soul pós-2012, Cadenza, Optima e Sorento. A única e rara exceção é o Stinger, com seu câmbio de 8 marchas. Assim como na Hyundai, esse câmbio de 6 marchas é muito bom e atende bem as necessidades desses carros.
Imagem: Divulgação
Câmbio de 4 marchas: A coreana Kia faz parte do mesmo grupo da Hyundai. Ou seja, nada mais óbvio esperarmos os mesmos câmbios já citados anteriormente. No caso da Kia, o de 4 marchas esteve presente nos modelos Cerato e Sportage até 2010, Carens, Magentis e Soul até 2011. Câmbio bom e funcional nesses carros, mas que ficou para o passado por conta da melhor eficiência do câmbio de 6 marchas.
Somente o pequeno Picanto usou esse câmbio até o fim de sua vida aqui no Brasil. No caso dele, confesso que nunca gostei do casamento desse câmbio com o motor 1.0. Pode até ser bom, mas não é nada agradável de se guiar.
Câmbio de 6 marchas: Todos os atuais automóveis de passeio da Kia Motors usam câmbios automáticos de 6 marchas, incluindo alguns modelos que já saíram de linha. Cerato e Sportage pós-2011, Carnival e Soul pós-2012, Cadenza, Optima e Sorento. A única e rara exceção é o Stinger, com seu câmbio de 8 marchas. Assim como na Hyundai, esse câmbio de 6 marchas é muito bom e atende bem as necessidades desses carros.
quinta-feira, 22 de agosto de 2019
12 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Hyundai
Imagem: Divulgação
Câmbio de 4 marchas: Definitivamente, foram as marcas orientais que iniciaram o processo de popularização dos câmbios automáticos. É verdade que as japonesas, principalmente Honda e Toyota, foram as mais importantes, mas não podemos esquecer da Hyundai, que desde os anos 90 vendia por aqui os pequenos Accent e Atos com opção do câmbio automático.
Voltando a realidade dos carros mais novos, as primeiras gerações de i30 e Tucson, e os HB20 até 2015, usavam câmbio automático de 4 marchas. São todos bons, mas não iguais, já que na Tucson é de um projeto mais antigo. Na rara Tucson com motor V6, requer mais atenção com a manutenção, pois é mais exigido por conta do maior torque do motor. As maiores reclamações são quanto ao alto consumo de combustível desses carros, algo comum nesses câmbios com "poucas" marchas.
Câmbio de 5 marchas: Apenas o Azera até 2010 usou um câmbio de 5 marchas, que nada mais é do que o mesmo da antiga Tucson, com uma marcha a mais, ou seja, câmbio com projeto antigo. No Azera ele vai muito bem, e certamente seria o mais indicado para ser usado na Tucson, principalmente a com motor 6 cilindros.
Câmbio de 6 marchas: O Azera pós-2011 ganhou um novo câmbio de 6 marchas. Além dele, Elantra, Santa Fe, VeraCruz, Veloster, Creta e HB20 pós-2016, também usam câmbios de 6 marchas. Todos vão muito bem com ele, um câmbio robusto com pouco histórico de quebra.
Câmbio de 7 marchas: Esse é do tipo automatizado, ou seja, mecanicamente igual aos câmbios manuais, mas com trocas de marchas automáticas. Com duas embreagens, faz dele um câmbio bem moderno, com ganhos expressivos de dirigibilidade e consumo. Equipa a New Tucson e vai muito bem nela.
Imagem: Divulgação
Câmbio de 4 marchas: Definitivamente, foram as marcas orientais que iniciaram o processo de popularização dos câmbios automáticos. É verdade que as japonesas, principalmente Honda e Toyota, foram as mais importantes, mas não podemos esquecer da Hyundai, que desde os anos 90 vendia por aqui os pequenos Accent e Atos com opção do câmbio automático.
Voltando a realidade dos carros mais novos, as primeiras gerações de i30 e Tucson, e os HB20 até 2015, usavam câmbio automático de 4 marchas. São todos bons, mas não iguais, já que na Tucson é de um projeto mais antigo. Na rara Tucson com motor V6, requer mais atenção com a manutenção, pois é mais exigido por conta do maior torque do motor. As maiores reclamações são quanto ao alto consumo de combustível desses carros, algo comum nesses câmbios com "poucas" marchas.
Câmbio de 5 marchas: Apenas o Azera até 2010 usou um câmbio de 5 marchas, que nada mais é do que o mesmo da antiga Tucson, com uma marcha a mais, ou seja, câmbio com projeto antigo. No Azera ele vai muito bem, e certamente seria o mais indicado para ser usado na Tucson, principalmente a com motor 6 cilindros.
Câmbio de 6 marchas: O Azera pós-2011 ganhou um novo câmbio de 6 marchas. Além dele, Elantra, Santa Fe, VeraCruz, Veloster, Creta e HB20 pós-2016, também usam câmbios de 6 marchas. Todos vão muito bem com ele, um câmbio robusto com pouco histórico de quebra.
Câmbio de 7 marchas: Esse é do tipo automatizado, ou seja, mecanicamente igual aos câmbios manuais, mas com trocas de marchas automáticas. Com duas embreagens, faz dele um câmbio bem moderno, com ganhos expressivos de dirigibilidade e consumo. Equipa a New Tucson e vai muito bem nela.
quarta-feira, 21 de agosto de 2019
11 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Renault
Imagem: Divulgação
Câmbio de 4 marchas: Assim como suas conterrâneas Peugeot e Citroën, a Renault também se deu mal nos modelos com câmbio automático, afinal de contas, era exatamente o mesmo dessas outras francesas. Na verdade ainda é, pois equipa a versão 2.0 da Captur. Também esteve até pouco tempo atrás na Duster 2.0, na primeira geração de Logan e Sandero e nos finados Megane e Scenic. Nas últimas duas décadas, esse câmbio prejudicou muito a imagem dos carros franceses e eu não compreendo o motivo de ainda estar em linha.
Câmbio Easy'R: Os carros com câmbios automatizados de uma embreagem, na minha opinião, são péssimos de guiar. O Easy'R, presente nos Logan e Sandero da segunda geração, não foge a regra. Pelo menos tem o recurso do avanço lento, que facilita a vida do motorista em manobras, mas ainda assim não recomendo a compra.
Câmbio CVT: Nem todos sabem, mas o Renault Fluence compartilhou a mesma mecânica do Nissan Sentra, ou seja, usa o mesmo câmbio CVT em versões com motor 2.0 aspirado. Diferente do Sentra, sempre teve o radiador extra e o recurso de simular trocas de marchas pela alavanca. Mais recentemente, Duster, Captur, Sandero e Logan também são oferecidos com câmbio do tipo CVT em seus motores 1.6.
Imagem: Divulgação
Câmbio de 4 marchas: Assim como suas conterrâneas Peugeot e Citroën, a Renault também se deu mal nos modelos com câmbio automático, afinal de contas, era exatamente o mesmo dessas outras francesas. Na verdade ainda é, pois equipa a versão 2.0 da Captur. Também esteve até pouco tempo atrás na Duster 2.0, na primeira geração de Logan e Sandero e nos finados Megane e Scenic. Nas últimas duas décadas, esse câmbio prejudicou muito a imagem dos carros franceses e eu não compreendo o motivo de ainda estar em linha.
Câmbio Easy'R: Os carros com câmbios automatizados de uma embreagem, na minha opinião, são péssimos de guiar. O Easy'R, presente nos Logan e Sandero da segunda geração, não foge a regra. Pelo menos tem o recurso do avanço lento, que facilita a vida do motorista em manobras, mas ainda assim não recomendo a compra.
Câmbio CVT: Nem todos sabem, mas o Renault Fluence compartilhou a mesma mecânica do Nissan Sentra, ou seja, usa o mesmo câmbio CVT em versões com motor 2.0 aspirado. Diferente do Sentra, sempre teve o radiador extra e o recurso de simular trocas de marchas pela alavanca. Mais recentemente, Duster, Captur, Sandero e Logan também são oferecidos com câmbio do tipo CVT em seus motores 1.6.
terça-feira, 20 de agosto de 2019
10 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Pegeout /PSA
Imagem: Divulgação
Câmbio de 4 marchas: Como todos que acompanham o mercado automotivo, Peugeot e Citroën fazem parte do mesmo grupo, portanto compartilham exatamente a mesma mecânica em seus carros. Ambas usaram por muitos anos transmissões de 4 marchas que ficaram famosas por serem bem problemáticas. Modelos como 206, 207, 208, 307, 308, 407, 408 e 2008 da Peugeot e Xantia, Xsara, C3, C4 e C5 da Citroën, são renegados no mercado de usados quando equipados com câmbio automático. Conversando com um profissional do ramo de câmbios automáticos, ele revelou que esses modelos são os "carros chefes" da oficina, se referindo ao fato do grande número de carros que recebe para fazer manutenção corretiva.
Câmbio de 6 marchas: Depois de anos insistindo num câmbio que só prejudicou a imagem desses franceses, hoje ambas as marcas usam uma caixa de origem japonesa com 6 marchas. Essa sim é muito boa e eficiente. Está presente em toda linha atual, nos motores 1.6 aspirado e turbo.
Imagem: Divulgação
Câmbio de 4 marchas: Como todos que acompanham o mercado automotivo, Peugeot e Citroën fazem parte do mesmo grupo, portanto compartilham exatamente a mesma mecânica em seus carros. Ambas usaram por muitos anos transmissões de 4 marchas que ficaram famosas por serem bem problemáticas. Modelos como 206, 207, 208, 307, 308, 407, 408 e 2008 da Peugeot e Xantia, Xsara, C3, C4 e C5 da Citroën, são renegados no mercado de usados quando equipados com câmbio automático. Conversando com um profissional do ramo de câmbios automáticos, ele revelou que esses modelos são os "carros chefes" da oficina, se referindo ao fato do grande número de carros que recebe para fazer manutenção corretiva.
Câmbio de 6 marchas: Depois de anos insistindo num câmbio que só prejudicou a imagem desses franceses, hoje ambas as marcas usam uma caixa de origem japonesa com 6 marchas. Essa sim é muito boa e eficiente. Está presente em toda linha atual, nos motores 1.6 aspirado e turbo.
segunda-feira, 19 de agosto de 2019
09 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Mitsubish
Câmbio CVT: O mesmo câmbio utilizado pelo Nissan Sentra, está presente nos Mitsubishis Lancer, ASX e Outlander com motor 2.0. Apenas a parte eletrônica é diferente e permite que o motorista simule trocas de marchas pela alavanca ou pelos paddles shifts atrás do volante. Como nos primeiros Sentras, não tem o radiador extra e também sofrem com reclamações de sobreaquecimento.
Câmbio de 4 marchas: Alguns modelos da Mitsubishi usaram câmbio de 4 marchas ao longo dos anos, como Pajero Sport antiga, Pajero Dakkar entre 2010 e 2013, Pajero TR4 e os antigos Galants. Câmbios ótimos, de reconhecida robustez mecânica.
Câmbio de 5 marchas: Evolução do câmbio de 4 marchas, o de 5 marchas equipa L200 Triton e Pajero Dakar pós 2014 e a Pajero Full. Também um ótimo câmbio.
Câmbio de 6 marchas: Presente somente nas Outlanders com motor V6 ou à diesel, faz jus a tradição dos bons câmbios automáticos nos modelos da Mitsubishi.
Câmbio CVT: O mesmo câmbio utilizado pelo Nissan Sentra, está presente nos Mitsubishis Lancer, ASX e Outlander com motor 2.0. Apenas a parte eletrônica é diferente e permite que o motorista simule trocas de marchas pela alavanca ou pelos paddles shifts atrás do volante. Como nos primeiros Sentras, não tem o radiador extra e também sofrem com reclamações de sobreaquecimento.
Câmbio de 4 marchas: Alguns modelos da Mitsubishi usaram câmbio de 4 marchas ao longo dos anos, como Pajero Sport antiga, Pajero Dakkar entre 2010 e 2013, Pajero TR4 e os antigos Galants. Câmbios ótimos, de reconhecida robustez mecânica.
Câmbio de 5 marchas: Evolução do câmbio de 4 marchas, o de 5 marchas equipa L200 Triton e Pajero Dakar pós 2014 e a Pajero Full. Também um ótimo câmbio.
Câmbio de 6 marchas: Presente somente nas Outlanders com motor V6 ou à diesel, faz jus a tradição dos bons câmbios automáticos nos modelos da Mitsubishi.
domingo, 18 de agosto de 2019
08 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Nissan
Imagem: Divulgação
Câmbio de 4 marchas: Fora de linha na Nissan, o câmbio de 4 marchas equipou os modelos Tiida e Livina com motor 1.8. Ótimo câmbio em termos de robustez mecânica, exige apenas manutenção preventiva de troca de óleo, como qualquer outro câmbio automático.
Câmbio de 5 marchas: Apenas a picape Frontier da geração passada usou câmbio de 5 marchas, e infelizmente o histórico não é dos melhores. Muitas reclamações por conta de quebras e do custo elevado do reparo. A atual Frontier se livrou desse mal, com um bom câmbio automático de 7 marchas.
Câmbio CVT: Hoje em dia, boa parte dos sedãs médios usam câmbio CVT, mas o primeiro a usar esse tipo de caixa foi o Sentra, em 2008. É o mesmo câmbio desde então, porém ganhou um radiador extra na atual geração, que começou em 2014. O câmbio é bom, mas tem relatos de sobreaquecimento nos antigos por conta da ausência desse radiador. Outros modelos com CVT na Nissan, como March, Versa e Kicks, usam outro câmbio CVT, mais adequado ao menor peso e torque desses carros. Também é um bom câmbio, sem histórico de quebras.
Imagem: Divulgação
Câmbio de 4 marchas: Fora de linha na Nissan, o câmbio de 4 marchas equipou os modelos Tiida e Livina com motor 1.8. Ótimo câmbio em termos de robustez mecânica, exige apenas manutenção preventiva de troca de óleo, como qualquer outro câmbio automático.
Câmbio de 5 marchas: Apenas a picape Frontier da geração passada usou câmbio de 5 marchas, e infelizmente o histórico não é dos melhores. Muitas reclamações por conta de quebras e do custo elevado do reparo. A atual Frontier se livrou desse mal, com um bom câmbio automático de 7 marchas.
Câmbio CVT: Hoje em dia, boa parte dos sedãs médios usam câmbio CVT, mas o primeiro a usar esse tipo de caixa foi o Sentra, em 2008. É o mesmo câmbio desde então, porém ganhou um radiador extra na atual geração, que começou em 2014. O câmbio é bom, mas tem relatos de sobreaquecimento nos antigos por conta da ausência desse radiador. Outros modelos com CVT na Nissan, como March, Versa e Kicks, usam outro câmbio CVT, mais adequado ao menor peso e torque desses carros. Também é um bom câmbio, sem histórico de quebras.
sábado, 17 de agosto de 2019
07 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Toyota
Câmbio de 4 marchas: Donos de oficinas de câmbio automático relatam que os Toyotas só entram em suas garagens para manutenção preventiva. A invejável reputação de qualidade da Toyota muito se deve a eficiência de seus câmbios automáticos. No caso do de 4 marchas, de tão bom, ainda é oferecido na linha Etios, tanto o hatch quanto o sedã. Já o Corolla, insistiu nesse câmbio até 2015, cedendo à pressão do mercado que pedia por um câmbio mais moderno. Como nem tudo são flores, até a Toyota tem sua ovelha negra na família, que no caso são os Corollas com motor 1.8 entre 2009 e 2012. Por incrível que pareça, são câmbios problemáticos e com histórico de quebras.
Câmbio CVT: O primeiro Toyota com câmbio CVT foi o RAV4 em 2013. Depois se estendeu ao Corolla em 2015, e ao Yaris desde o seu lançamento. Apesar de não ter marchas, simula a troca delas, para que a dirigibilidade seja mais prazerosa. Esse câmbio é muito bom e tem tudo para manter a reputação da Toyota em alta.
Câmbio de 4 marchas: Donos de oficinas de câmbio automático relatam que os Toyotas só entram em suas garagens para manutenção preventiva. A invejável reputação de qualidade da Toyota muito se deve a eficiência de seus câmbios automáticos. No caso do de 4 marchas, de tão bom, ainda é oferecido na linha Etios, tanto o hatch quanto o sedã. Já o Corolla, insistiu nesse câmbio até 2015, cedendo à pressão do mercado que pedia por um câmbio mais moderno. Como nem tudo são flores, até a Toyota tem sua ovelha negra na família, que no caso são os Corollas com motor 1.8 entre 2009 e 2012. Por incrível que pareça, são câmbios problemáticos e com histórico de quebras.
Câmbio CVT: O primeiro Toyota com câmbio CVT foi o RAV4 em 2013. Depois se estendeu ao Corolla em 2015, e ao Yaris desde o seu lançamento. Apesar de não ter marchas, simula a troca delas, para que a dirigibilidade seja mais prazerosa. Esse câmbio é muito bom e tem tudo para manter a reputação da Toyota em alta.
sexta-feira, 16 de agosto de 2019
06 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Honda
Câmbio de 4 marchas: A Honda sempre optou por fabricar seus próprios câmbios. A reputação é das melhores e poucos problemas são relatados, principalmente se consideramos que é uma marca com vendas bem expressivas. No caso do câmbio de 4 marchas, que equipou vários modelos antigos de Civic, Accord e CR-V, são todos muito bons. Somente os donos de Civics entre 2001 e 2002 devem ficar atentos a manutenção do câmbio, pois nesses anos a Honda optou por colocar um filtro simples, que prejudicou bastante a durabilidade do câmbio. Em 2003, colocou um filtro duplo que resolveu o problema.
Câmbio de 5 marchas: Tido como inquebrável, esse câmbio automático de 5 marchas é dos melhores do mercado. O Civic usou e abusou desse câmbio entre 2007 e 2016, sendo seu principal atrativo frente ao seu rival Corolla, que insistia no de 4 marchas nessa época. O Fit usou em sua segunda geração e o City na primeira. CR-V e Accord também beberam dessa fonte, onde todos tiveram muito sucesso comercial. Claro que o termo inquebrável é força de expressão, mas o dono que realizar de forma preventiva a manutenção desse câmbio, dificilmente terá algum problema.
Câmbio CVT: Presente em quase todos os modelos atuais da Honda (exceto o Accord e seu incrível câmbio de 10 marchas), esse tipo de câmbio sem marchas definidas tem se mostrado bem eficiente. Porém, tem aparecido algumas reclamações, algo que não acontecia no anterior de 5 marchas. Ainda que sejam poucas, diante da quantidade de Hondas que são vendidos, exige mais atenção com a manutenção. O Fit foi o único Honda que usou câmbio CVT no passado, em sua primeira geração. Mas não é o mesmo câmbio presente nos atuais Fit, City, WR-V, HR-V, Civic e CR-V. Esse CVT do primeiro Fit é tido como muito eficiente, e não por acaso consegue fazer com que esses antigos Fits continuem caros. Porém, tem histórico de quebra, ou seja, muita atenção com a manutenção.
Câmbio de 4 marchas: A Honda sempre optou por fabricar seus próprios câmbios. A reputação é das melhores e poucos problemas são relatados, principalmente se consideramos que é uma marca com vendas bem expressivas. No caso do câmbio de 4 marchas, que equipou vários modelos antigos de Civic, Accord e CR-V, são todos muito bons. Somente os donos de Civics entre 2001 e 2002 devem ficar atentos a manutenção do câmbio, pois nesses anos a Honda optou por colocar um filtro simples, que prejudicou bastante a durabilidade do câmbio. Em 2003, colocou um filtro duplo que resolveu o problema.
Câmbio de 5 marchas: Tido como inquebrável, esse câmbio automático de 5 marchas é dos melhores do mercado. O Civic usou e abusou desse câmbio entre 2007 e 2016, sendo seu principal atrativo frente ao seu rival Corolla, que insistia no de 4 marchas nessa época. O Fit usou em sua segunda geração e o City na primeira. CR-V e Accord também beberam dessa fonte, onde todos tiveram muito sucesso comercial. Claro que o termo inquebrável é força de expressão, mas o dono que realizar de forma preventiva a manutenção desse câmbio, dificilmente terá algum problema.
Câmbio CVT: Presente em quase todos os modelos atuais da Honda (exceto o Accord e seu incrível câmbio de 10 marchas), esse tipo de câmbio sem marchas definidas tem se mostrado bem eficiente. Porém, tem aparecido algumas reclamações, algo que não acontecia no anterior de 5 marchas. Ainda que sejam poucas, diante da quantidade de Hondas que são vendidos, exige mais atenção com a manutenção. O Fit foi o único Honda que usou câmbio CVT no passado, em sua primeira geração. Mas não é o mesmo câmbio presente nos atuais Fit, City, WR-V, HR-V, Civic e CR-V. Esse CVT do primeiro Fit é tido como muito eficiente, e não por acaso consegue fazer com que esses antigos Fits continuem caros. Porém, tem histórico de quebra, ou seja, muita atenção com a manutenção.
quinta-feira, 15 de agosto de 2019
05 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Fiat / FCA
Imagem: Murilo Góes/UOLFiat
Câmbio de 6 marchas: A Fiat pouco usou câmbio automático em seus carros aqui no Brasil. O primeiro foi no famoso Marea, com o mesmo câmbio de 4 marchas usado em alguns Chevrolets daquela época. Desde então, passou longos anos investindo nos automatizados mono-embreagem. Somente a Freemont (um Dodge se passando por Fiat) e o pequeno 500, ambos carros de baixas vendas, tiveram câmbios automáticos de 6 marchas.
No caso da Freemont, modelos 2012 e 2013 tinham apenas 4 marchas, e não recomendo por deixar o carro muito gastão. Nos últimos anos, a Fiat voltou a equipar seus carros com câmbio automático. Atualmente, Argo, Cronos e Toro usam o ótimo câmbio de 6 marchas, mas somente nas versões com o já defasado motor 1.8 flex. Fora da Fiat, mas dentro do "telhado" do Grupo FCA, o Jeep Renegade e Compass também usam esse câmbio.
Câmbio de 9 marchas: Usado nos modelos com motor diesel do Grupo FCA, está presente na Toro, Renegade e Compass. Na Toro, também está presente no ótimo motor 2.4 flex. Excelente câmbio, de origem alemã, não apresenta histórico de problemas.
Outras montadoras
O segundo capítulo da série sobre câmbios automáticos será publicado na próxima semana, trazendo as análises de marcas japonesas e francesas, além da Hyundai. Se não quiser esperar até lá, não deixe de assistir ao vídeo acima com um bate-papo com o Breno Borges, dono de uma oficina especializada em câmbios automáticos. Lá falamos a avaliação de quase todas as montadoras e ainda voltamos um pouco no tempo, conversando sobre câmbios mais antigos usados por todos esses fabricantes.
Imagem: Murilo Góes/UOLFiat
Câmbio de 6 marchas: A Fiat pouco usou câmbio automático em seus carros aqui no Brasil. O primeiro foi no famoso Marea, com o mesmo câmbio de 4 marchas usado em alguns Chevrolets daquela época. Desde então, passou longos anos investindo nos automatizados mono-embreagem. Somente a Freemont (um Dodge se passando por Fiat) e o pequeno 500, ambos carros de baixas vendas, tiveram câmbios automáticos de 6 marchas.
No caso da Freemont, modelos 2012 e 2013 tinham apenas 4 marchas, e não recomendo por deixar o carro muito gastão. Nos últimos anos, a Fiat voltou a equipar seus carros com câmbio automático. Atualmente, Argo, Cronos e Toro usam o ótimo câmbio de 6 marchas, mas somente nas versões com o já defasado motor 1.8 flex. Fora da Fiat, mas dentro do "telhado" do Grupo FCA, o Jeep Renegade e Compass também usam esse câmbio.
Câmbio de 9 marchas: Usado nos modelos com motor diesel do Grupo FCA, está presente na Toro, Renegade e Compass. Na Toro, também está presente no ótimo motor 2.4 flex. Excelente câmbio, de origem alemã, não apresenta histórico de problemas.
Outras montadoras
O segundo capítulo da série sobre câmbios automáticos será publicado na próxima semana, trazendo as análises de marcas japonesas e francesas, além da Hyundai. Se não quiser esperar até lá, não deixe de assistir ao vídeo acima com um bate-papo com o Breno Borges, dono de uma oficina especializada em câmbios automáticos. Lá falamos a avaliação de quase todas as montadoras e ainda voltamos um pouco no tempo, conversando sobre câmbios mais antigos usados por todos esses fabricantes.
quarta-feira, 14 de agosto de 2019
04 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Ford
Imagem: Murilo Góes/UOLFord
Powershift: Assim como os DSG da VW, são câmbios automatizados de dupla embreagem, porém com reputação manchada no mercado mundial, por conta de muitos relatos de trepidação e falha nos modelos equipados com esse câmbio. O pior de toda essa história é a recente notícia, publicada pelo Detroit Free Press e divulgada no UOL Carros, de que a Ford sabia desses problemas antes de colocar o câmbio na linha de produção. Equipou Fiesta, Focus e EcoSport, sendo que os dois primeiros saíram de linha e a Eco abandonou esse câmbio nos últimos modelos. Eu não recomendo a compra do mesmo e sempre deixo isso claro para os meus clientes.
Câmbio de 6 marchas: Presente nos luxuosos Fusion e Edge. Da mesma família dos carros da GM, segue a mesma dica que dei acima. Câmbio bom, mas desde que a troca de óleo seja feita de maneira preventiva, a cada 30 mil quilômetros.
Imagem: Murilo Góes/UOLFord
Powershift: Assim como os DSG da VW, são câmbios automatizados de dupla embreagem, porém com reputação manchada no mercado mundial, por conta de muitos relatos de trepidação e falha nos modelos equipados com esse câmbio. O pior de toda essa história é a recente notícia, publicada pelo Detroit Free Press e divulgada no UOL Carros, de que a Ford sabia desses problemas antes de colocar o câmbio na linha de produção. Equipou Fiesta, Focus e EcoSport, sendo que os dois primeiros saíram de linha e a Eco abandonou esse câmbio nos últimos modelos. Eu não recomendo a compra do mesmo e sempre deixo isso claro para os meus clientes.
Câmbio de 6 marchas: Presente nos luxuosos Fusion e Edge. Da mesma família dos carros da GM, segue a mesma dica que dei acima. Câmbio bom, mas desde que a troca de óleo seja feita de maneira preventiva, a cada 30 mil quilômetros.
terça-feira, 13 de agosto de 2019
03 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Chevrolet
Imagem: Murilo Góes/UOLChevrolet
Câmbio de 6 marchas: Assim como na VW, boa parte dos modelos atuais usam câmbio automático de 6 marchas. Está presente no Onix e Prisma com motor 1.4, Cobalt e Spin com motor 1.8, Cruze e Tracker com motor 1.4 turbo, S10 e Trailblazer em todos os motores. É um bom câmbio, porém apresenta problemas precoces. A recomendação que faço, com base na opinião de profissionais que trabalham com isso, é que a troca de óleo seja feita a cada 30 mil quilômetros. É um intervalo bem conservador, mas que vai poupar seu câmbio de possíveis problemas.
Câmbio de 9 e 10 marchas: Presente em Equinox e Camaro, respectivamente, são os câmbios mais modernos da GM. Com tanta marcha, ainda bem que são automáticos. Restrito nesses carros caros e de baixas vendas, não tem histórico de problemas relevantes.
Imagem: Murilo Góes/UOLChevrolet
Câmbio de 6 marchas: Assim como na VW, boa parte dos modelos atuais usam câmbio automático de 6 marchas. Está presente no Onix e Prisma com motor 1.4, Cobalt e Spin com motor 1.8, Cruze e Tracker com motor 1.4 turbo, S10 e Trailblazer em todos os motores. É um bom câmbio, porém apresenta problemas precoces. A recomendação que faço, com base na opinião de profissionais que trabalham com isso, é que a troca de óleo seja feita a cada 30 mil quilômetros. É um intervalo bem conservador, mas que vai poupar seu câmbio de possíveis problemas.
Câmbio de 9 e 10 marchas: Presente em Equinox e Camaro, respectivamente, são os câmbios mais modernos da GM. Com tanta marcha, ainda bem que são automáticos. Restrito nesses carros caros e de baixas vendas, não tem histórico de problemas relevantes.
segunda-feira, 12 de agosto de 2019
02 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Volkswagen
Imagem: Murilo Góes/UOLVolkswagen
Câmbio de 6 marchas: A maioria dos atuais VW usam câmbios automáticos de 6 marchas. Os primeiros foram os modelos 2008 de Golf e Bora. De tão bom, esse câmbio venceu as limitações do ultrapassado motor 2.0 de 8 válvulas, e melhorou bastante a dirigibilidade e consumo desses carros. O Jetta usou esse câmbio nos motores 2.5, 2.0 aspirado e 1.4 turbo. A Tiguan sempre usou na geração passada, em ambos motores.
Já o Golf, deixou de usar nos modelos mais novos, importados da Alemanha em 2014 e México em 2015, mas voltou no nacional de 2016, sempre com exceção no GTi. Os atuais Gol, Voyage, Polo, Virtus e T-Cross, também usam esse câmbio. Não é visto em oficinas para reparo, sendo que minha única recomendação é a manutenção preventiva de troca de óleo.
Câmbio DSG: Esse é um câmbio moderno, do tipo automatizado de dupla embreagem. Tem como vantagem a rapidez nas trocas de marchas e maior eficiência por não ter conversor de torque como os automáticos tradicionais. São basicamente dois modelos, um de 6 marchas e o outro de 7 marchas, sendo o primeiro banhado a óleo.
O de 6 marchas está presente nos modelos com motor 2.0 TSI, como Jetta, Golf, Passat e Fusca. Também está na nova Tiguan 1.4. Já os de 7 marchas, são mais comuns nos modelos com motor 1.4, mas também no 2.0 da Tiguan, porém banhado a óleo como nos de 6 marchas. Ambos são ótimos câmbios, com alta robustez mecânica e bem prazerosos de se guiar.
Mas tem histórico de problema de software, que pode ser evitado com a troca de óleo de forma preventiva. O de 6 marchas tem reputação melhor que o de 7 marchas que, por não ser banhado a óleo, é mais ruidoso.
Imagem: Murilo Góes/UOLVolkswagen
Câmbio de 6 marchas: A maioria dos atuais VW usam câmbios automáticos de 6 marchas. Os primeiros foram os modelos 2008 de Golf e Bora. De tão bom, esse câmbio venceu as limitações do ultrapassado motor 2.0 de 8 válvulas, e melhorou bastante a dirigibilidade e consumo desses carros. O Jetta usou esse câmbio nos motores 2.5, 2.0 aspirado e 1.4 turbo. A Tiguan sempre usou na geração passada, em ambos motores.
Já o Golf, deixou de usar nos modelos mais novos, importados da Alemanha em 2014 e México em 2015, mas voltou no nacional de 2016, sempre com exceção no GTi. Os atuais Gol, Voyage, Polo, Virtus e T-Cross, também usam esse câmbio. Não é visto em oficinas para reparo, sendo que minha única recomendação é a manutenção preventiva de troca de óleo.
Câmbio DSG: Esse é um câmbio moderno, do tipo automatizado de dupla embreagem. Tem como vantagem a rapidez nas trocas de marchas e maior eficiência por não ter conversor de torque como os automáticos tradicionais. São basicamente dois modelos, um de 6 marchas e o outro de 7 marchas, sendo o primeiro banhado a óleo.
O de 6 marchas está presente nos modelos com motor 2.0 TSI, como Jetta, Golf, Passat e Fusca. Também está na nova Tiguan 1.4. Já os de 7 marchas, são mais comuns nos modelos com motor 1.4, mas também no 2.0 da Tiguan, porém banhado a óleo como nos de 6 marchas. Ambos são ótimos câmbios, com alta robustez mecânica e bem prazerosos de se guiar.
Mas tem histórico de problema de software, que pode ser evitado com a troca de óleo de forma preventiva. O de 6 marchas tem reputação melhor que o de 7 marchas que, por não ser banhado a óleo, é mais ruidoso.
domingo, 11 de agosto de 2019
01 - Câmbio automático: os melhores carros e quais são verdadeiras roubadas - Indústria
Se no tempo dos nossos pais e dos nossos avós, era motivo de gozação ter um carro com câmbio automático, hoje é incontestável a preferência por essa comodidade. Verdade seja dita, os carros mais antigos com esse câmbio não eram lá grandes coisas. Os manuais eram bem mais prazerosos de se guiar, além de conseguir médias de consumo consideravelmente melhores que seus irmãos automáticos. Fora o custo de manutenção mais elevado, que sempre assombrou aqueles com recursos financeiros limitados.
Eles eram confortáveis, e nada mais. Atendiam uma pequena parcela de motoristas mais experientes, já com bons anos de habilitação e cansados de dirigir, e também aqueles com algum tipo de deficiência ou limitação física, onde somente um carro sem pedal de embreagem pudesse atender.
Hoje, os carros com câmbio manual continuam prazerosos, mas os automáticos se aproximaram tanto nesse quesito que até fabricantes de carros esportivos estão mudando de opinião. Sobre consumo de combustíveis, as diferenças são tão irrelevantes que ninguém mais se preocupa com isso. Para resumir: câmbio automático é o preferido dos dias de hoje e boa parte não abre mais mão desse conforto.
Dito isso, que tal conhecer um pouco mais sobre os câmbios disponíveis no mercado? Saiba você, meu caro amigo leitor, que alguns são grandes ciladas que precisam ser evitadas. Outros podem ser comprados de olhos fechados de tão bons que são. Confira abaixo, neste primeiro capítulo, a análise sobre as do mercado brasileiro.
Eles eram confortáveis, e nada mais. Atendiam uma pequena parcela de motoristas mais experientes, já com bons anos de habilitação e cansados de dirigir, e também aqueles com algum tipo de deficiência ou limitação física, onde somente um carro sem pedal de embreagem pudesse atender.
Hoje, os carros com câmbio manual continuam prazerosos, mas os automáticos se aproximaram tanto nesse quesito que até fabricantes de carros esportivos estão mudando de opinião. Sobre consumo de combustíveis, as diferenças são tão irrelevantes que ninguém mais se preocupa com isso. Para resumir: câmbio automático é o preferido dos dias de hoje e boa parte não abre mais mão desse conforto.
Dito isso, que tal conhecer um pouco mais sobre os câmbios disponíveis no mercado? Saiba você, meu caro amigo leitor, que alguns são grandes ciladas que precisam ser evitadas. Outros podem ser comprados de olhos fechados de tão bons que são. Confira abaixo, neste primeiro capítulo, a análise sobre as do mercado brasileiro.
sábado, 10 de agosto de 2019
25 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
Pobre rapaz. E eles ainda o deram um assento no corredor. Deveria ter seguido o conselho de seu amigo e comprado dois bilhetes de assento em vez disso. Quando as companhias aéreas perceberão que seus assentos são muito pequenos, mesmo para pessoas comuns? Já é hora de eles fazerem aviões com assentos e espaços maiores!
sexta-feira, 9 de agosto de 2019
24 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
quinta-feira, 8 de agosto de 2019
23 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
quarta-feira, 7 de agosto de 2019
22 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
terça-feira, 6 de agosto de 2019
21 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
Todos nós sabemos o quão difícil ter filhas meninas pode ser. Mas ter filhas meninas enquanto viajam? Você precisará de todos os cochilos que conseguir. Pelo menos essas garotas optaram por cobrir seu pai que dormia em adesivos, em vez de aproveitar a oportunidade para vagar por um lugar desconhecido.
segunda-feira, 5 de agosto de 2019
20 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
domingo, 4 de agosto de 2019
19 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
sábado, 3 de agosto de 2019
18 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
sexta-feira, 2 de agosto de 2019
17 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
quinta-feira, 1 de agosto de 2019
16 - Situações hilárias no Aeroporto - Sociedade
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