Renault
Imagem: Divulgação
Câmbio de 4 marchas: Assim como suas conterrâneas Peugeot e Citroën, a Renault também se deu mal nos modelos com câmbio automático, afinal de contas, era exatamente o mesmo dessas outras francesas. Na verdade ainda é, pois equipa a versão 2.0 da Captur. Também esteve até pouco tempo atrás na Duster 2.0, na primeira geração de Logan e Sandero e nos finados Megane e Scenic. Nas últimas duas décadas, esse câmbio prejudicou muito a imagem dos carros franceses e eu não compreendo o motivo de ainda estar em linha.
Câmbio Easy'R: Os carros com câmbios automatizados de uma embreagem, na minha opinião, são péssimos de guiar. O Easy'R, presente nos Logan e Sandero da segunda geração, não foge a regra. Pelo menos tem o recurso do avanço lento, que facilita a vida do motorista em manobras, mas ainda assim não recomendo a compra.
Câmbio CVT: Nem todos sabem, mas o Renault Fluence compartilhou a mesma mecânica do Nissan Sentra, ou seja, usa o mesmo câmbio CVT em versões com motor 2.0 aspirado. Diferente do Sentra, sempre teve o radiador extra e o recurso de simular trocas de marchas pela alavanca. Mais recentemente, Duster, Captur, Sandero e Logan também são oferecidos com câmbio do tipo CVT em seus motores 1.6.
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