Warao é uma etnia indígena que habita o nordeste da Venezuela e norte das guianas ocidentais. Suas alternativas de escritas gráficas comuns são Warao, Waroa, Guarauno, Guarao e ou Warrau. O termo Warao traduz como "povo do barco", após a conexão íntima ao longo da vida dos Waraos com à água. A maioria da população é de aproximadamente 20.000 habitantes, localiza-se na região do delta do Orinoco na Venezuela, com números menores nas vizinhas Guiana e Suriname. Sua língua falada é aglutinante, chamada também de Warao.
Tendo o delta sobre o rio Orinoco fértil composto de ilhas e pântanos, as habitações do povo Warao caracterizam como residências com teto de palha e cabanas construídas sobre palafitas para proteção contra inundações. Estas casas são construídas geralmente no chão mais alto para evitar as inundações anuais. Às vezes, um grupo de casas é construído sobre uma única plataforma de grandes árvores. Cada cabana possui uma cozinha um forno localizado no centro, com redes cercadas para o descanso e um poço de argila. Dos outros móveis presentes às vezes geralmente são vistos certos banquinhos de madeira, às vezes esculpidos no formato de animais.
Os Waraos do Orinoco da Venezuela oriental tiveram seus primeiros contatos com os europeus quando, logo depois de Cristóvão Colombo ter alcançado o delta do rio Orinoco, Alonso de Ojeda decidiu navegar contra a corrente do rio adentro. Lá, no delta, Ojeda viu as cabanas dos Waraos distintamente empoladas, equilibradas sobre as águas, tendo comparado a arquitetura semelhante em Sinamaica, de longe para o oeste e tido comparações com a cidade de Veneza, e os seus famosos canais abaixo dos edifícios; este novo encontro propagou o nome de Venezuela ("pequena Veneza") para a região inteira, sendo mais tarde o nome oficial do país sul-americano
Tendo o delta sobre o rio Orinoco fértil composto de ilhas e pântanos, as habitações do povo Warao caracterizam como residências com teto de palha e cabanas construídas sobre palafitas para proteção contra inundações. Estas casas são construídas geralmente no chão mais alto para evitar as inundações anuais. Às vezes, um grupo de casas é construído sobre uma única plataforma de grandes árvores. Cada cabana possui uma cozinha um forno localizado no centro, com redes cercadas para o descanso e um poço de argila. Dos outros móveis presentes às vezes geralmente são vistos certos banquinhos de madeira, às vezes esculpidos no formato de animais.
Os Waraos do Orinoco da Venezuela oriental tiveram seus primeiros contatos com os europeus quando, logo depois de Cristóvão Colombo ter alcançado o delta do rio Orinoco, Alonso de Ojeda decidiu navegar contra a corrente do rio adentro. Lá, no delta, Ojeda viu as cabanas dos Waraos distintamente empoladas, equilibradas sobre as águas, tendo comparado a arquitetura semelhante em Sinamaica, de longe para o oeste e tido comparações com a cidade de Veneza, e os seus famosos canais abaixo dos edifícios; este novo encontro propagou o nome de Venezuela ("pequena Veneza") para a região inteira, sendo mais tarde o nome oficial do país sul-americano
Há uma comunidade indígena da etnia warao que não tem mais homens. Todos morreram. E as mulheres do grupo que sobreviveram estão isoladas. Ninguém quer se casar com elas. Acredita-se, entre os warao, que foram amaldiçoadas.
Mas, na verdade, os homens dessa tribo venezuelana morreram em decorrência dos problemas causados pelo vírus HIV, causador da AIDS. "Há uma prevalência de 10% de infectados em algumas comunidades. Nas pequenas, quase todos os homens entre 16 e 23 anos têm HIV", afirma o médico holandês Jacobus de Waard, do Instituto de Biomedicina da Universidade Central da Venezuela, que trata dos warao desde 1993.
A porcentagem de contaminação indicada por Waard é significativa, já vez que a prevalência do vírus do HIV na Venezuela é de 0,6%, de acordo com as estatísticas da Onusida, organismo das Nações Unidas cujo objetivo é controlar a propagação da doença.
A situação do HIV no povo warao já classificada como uma epidemia.
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