Ou seja: no Antigo Testamento, Lúcifer se refere a um determinado Rei da Babilônia, que é considerado, no cristianismo, uma metáfora para o Príncipe do Mal. No cristianismo, Lúcifer não é o nome do demônio; na verdade, o uso de “Portador da Luz” tem a ver com Vênus, que some durante o dia.
A questão é que a Bíblia é um grande livro de metáforas que são interpretadas ao pé da letra, e o demônio, propriamente dito, não é chamado de Lúcifer em momento algum no livro – pelo contrário: em II Pedro 1:19, a palavra Lúcifer é utilizada para se referir a Jesus, sabia?
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