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domingo, 18 de fevereiro de 2018

Médico Britânico preso o Camboja - Comportamento

No apartamento do acusado, foram encontradas roupas infantis, lápis de colorir e uma boneca, além de remédios, lubrificantes e brinquedos sexuais

Polícia encontrou malas cheias de roupas infantis, lápis de colorir, uma boneca e um amplo estoque de brinquedos sexuais

Um médico britânico de 69 anos foi preso, no Camboja, sob a acusação de ter mantido relações sexuais com quatro meninas com idade entre 12 e 15 anos. O crime foi cometido por meio de um esquema de prostituição infantil.
Após cumprir o mandado de prisão do acusado, a polícia foi até o apartamento dele, onde encontrou malas cheias de roupas infantis, lápis de colorir e uma boneca, além de um amplo estoque de remédios para disfunção erétil, lubrificantes e brinquedos sexuais .
O britânico Clive Cressy foi preso enquanto tomava café da manhã em um restaurante na cidade de Phnom Penh, capital do país. A prisão ocorreu na última quinta-feira, mas a acusação formal contra o médico só aconteceu nesta terça (3). Ele não tentou fugir dos policiais.
Prostituição infantil
O britânico Clive Cressy foi preso enquanto tomava café da manhã na cidade de Phnom Penh, capital do país. De acordo com as investigações da polícia do Camboja, o acusado desembolsou cerca de 2.300 libras (o equivalente a R$ 9.400) para abusar das crianças.
Segundo o acusado, o pagamento teria sido feito a uma vietnamita chamada Chea Sokthy, de 27 anos, que se apresentava socialmente como namorada do britânico. Na realidade, Chea era quem disponibilizava as meninas virgens para o médico e, possivelmente, para outros clientes. Ela também foi presa.
O médico começou a ser investigado há alguns meses, após a polícia cambojana receber queixas das mães das crianças, que suspeitavam de abuso. Tanto o cliente britânico quanto a 'cafetina' vietnamita foram indiciados por prostituição infantil e estão presos na maior prisão do Camboja, a The Prey Sar Prison, que abriga mais de 500 detentos.
As crianças passarão por tratamento psicológico e terapêutico para evitar traumas relacionados aos abusos sexuais que sofreram. Não há informações sobre quando cada uma das crianças foi abusada. As vítimas têm hoje 12, 13, 14 e 15 anos de idade.
A exploração da miséria é deplorável. Isso ocorre não apenas no sudoeste asiático, mas em todas regiões onde existe a miséria evidente. Interesses escusos, falta de caráter, até, acreditem, incentivo de familiares (pais inclusive), proporcionam esse tipo de cliente. O incentivo precoce à sexualidade ajudam bastante também.

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