No dia 15, a quebra do banco norte-americano Lehman Brothers, que foi o estopim de uma crise financeira que atingiu as principais economias mundiais, incluindo o Brasil, completou cinco anos. De lá para cá, os países viveram tempos de baixo crescimento - e até recessão -, de níveis de dívida recordes e de forte intervenção do Estado. Hoje, passado esse tempo, o que se vê são pequenos ensaios de recuperação partindo tanto de emergentes quanto de grandes potências - mas ainda não há motivos para festejar muito.
Considerando isso, vamos tentar entender os reflexos, que até hoje se manifestam nos mercados econômicos. Muitos países estão à duras penas tentando sair desse dilema, outros cantaram marolinhas, para ondas gigantescas que se abateram na economia global.
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