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quinta-feira, 23 de maio de 2013

01 - Abaixo assinado digital: No Brasil funciona - Tecnologia/Internet

Pela velocidade e pelo alcance com que as causas se espalham na rede, a internet tornou-se o meio mais utilizado por criadores de abaixo-assinados para divulgar suas campanhas. Duas das principais plataformas de petições online do mundo, a Avaaz e a Change, já possuem versões em português e juntas contabilizam mais de 4,5 milhões de membros.
Na Avaaz, por exemplo, o Brasil já é o país com o maior número de usuários, à frente da França e dos Estados Unidos. Ao todo, 3,7 milhões de brasileiros apoiam as causas do site americano. A BBC Brasil ouviu três brasileiros que tiveram seus pleitos atendidos após criarem abaixo-assinados virtuais.


Após abaixo-assinado de Vera Golik e Hugo Lenzi, fabricante de lingerie vai produzir sutiã especial

Em 2006, depois de acompanhar a batalha diária de três familiares contra o câncer de mama, a jornalista Vera Golik e o fotógrafo Hugo Lenzi decidiram lançar o projeto "De peito aberto", voltado para a autoestima de mulheres que se submeteram à mastectomia. Mas foi em março deste ano que o casal lançou-se em uma empreitada inédita e audaciosa, por meio da convocação de um abaixo-assinado virtual. Os dois pediram às oito principais fabricantes de roupas íntimas femininas do Brasil para fabricarem um sutiã adaptado a mulheres que tiveram suas mamas retiradas devido à doença.
"Sabemos que o câncer acaba com a autoestima da mulher. Trata-se de um processo longo e dolorido. Por essa razão, decidimos pleitear a fabricação de sutiãs lindos, confortáveis e de preços acessíveis para mulheres que tenham se submetido à mastectomia", disse Golik. Até agora, com 13 mil assinaturas, duas das oito empresas já entraram em contato com o casal. Uma delas já confirmou o compromisso de começar a produção dos sutiãs.
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